Ouvir o texto...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Institute of National Historical and Artistic Heritage (Iphan) of Brazil, completing 80 years with great patrimony. --- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( Iphan ) do Brasil, completa 80 anos com grande patrimônio.

In 2017, Iphan will deliver more than 700 restoration works in 44 cities, among squares, markets, public walks and bridges. The institute has under its protection 40 registered immaterial goods, 1,262 listed material assets, eight African matrices, 24,000 registered archaeological sites, more than one million items (including the museum collection), about 250,000 bibliographic volumes and vast Documentation.


In these 80 years of activity, 87 urban settlements have been registered (which implies about 80 thousand assets in listed areas and 531 thousand real estate in already defined areas) and three are subject to temporary overturning.

"If Brazil has a face, that face was given by Iphan". Thus, the director of Kátia Bogéa, describes the importance of the organ with the mission of preserving the material and immaterial patrimony of Brazil.

Historic

"In the 1930s, with the arrival of the automobile and hygienic policies, people were looking for progress, industrialization. Those colonial cities would have to give way to the great avenues, then began a mass destruction and a break with this colonial past. It was necessary for an elite of intellectuals to lead this preservation movement. They started a race against time and against destruction. Thus, Iphan was born in this struggle to preserve our memory, "he said.

Throughout its history, national heritage policy has been expanded and is nowadays related to various fields such as urban and environmental management, human and cultural rights, ranging from police and inspection power to education, professional training and research, and international involvement .

Iphan was the first institution to preserve the patrimony of Latin America and today struggles to continue this work. It is present throughout the national territory, with 27 state superintendencies, 26 technical offices, two national parks and five special units and accounts for a range of constitutional attributions.


Valorization of tangible and intangible assets

For her, it is necessary a strategy of education and valuation of the material and immaterial patrimony of the country. "This world we come to now is where you have this massification, this globalization, the human being very linked to the matter, to the artificial things and intelligences that the future is destining us. So this human dimension, our stories, our memories, and all the human trajectory, this collective construction of the human being needs to be valued, "he said.

Kátia explains that Brazil has a cultural diversity that few countries have, but also a low self-esteem. "This asset, in the coming future, is what will differentiate us in this globalized world. We have to raise our self-esteem, we are very much and we are not seeing how much we are. Our politicians have to understand that it is this human dimension that will highlight Brazil out there, "said Katia.

The valorization and occupation of the patrimony, for the president of Iphan, start from a political understanding, a maturation of the population, that necessarily passes through a process of educational formation of understanding of the importance of this asset for the Brazilian population before the world .

Equity needs to be occupied to contribute to the socioeconomic development of the country, is a political and strategic issue facing the world, says the president.

"In countries that have a much older history, historical centers are used as an asset, even because they have nowhere else to grow, so they bring progress and development using heritage, occupying historic cities and meanings and Cultural references that are part of modernity and contemporaneity, "he said, explaining that heritage is a tourist asset and incredible real estate inventory that in Brazil is abandoned.

Partnerships with other institutions

In these areas, Iphan operates and invests resources, either directly, in the form of qualification works, or indirectly, through partnerships with other institutions, in addition to the Program for Accelerating Growth in Historic Cities and Mobility and Urban Accessibility Plans.

On the Iphan page there is a timeline with facts that marked the history of the preservation of cultural heritage in Brazil. The initiative is open to contributions and seeks to promote debate and reflection on memory and cultural heritage.


Village of Carapicuíba.

Located in the metropolitan region of the city of Sào Paulo, Brazil, the Village of Carapicuíba was registered by the Iphan in 1940. This village is a remnant of those founded by Father José de Anchieta in the 16th century to catechize the Indians. The village developed little until the arrival of the tracks of the Sorocabana Railway in 1875. It is the only village of catechesis that survived the interference that the time and the population explosion caused in the other villages and in Sào Paulo de Piratininga itself (present town from Sao Paulo ).

One of the buildings on the site is the Sào Joào Batista Chapel, a missionary construction made of pylon, with a single main altar of the Jesuit style, very simple. Next to it is the House of Culture with a collection of images, sculptures and other indigenous objects.








fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

www.iphan.gov.br/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.








--br
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( Iphan ) do Brasil, completa 80 anos com grande patrimônio.

Em 2017, o Iphan vai entregar mais de 700 obras de restauração em 44 cidades, entre praças, mercados, passeios públicos e pontes. O instituto tem sob sua proteção 40 bens imateriais registrados, 1.262 bens materiais tombados, oito terreiros de matrizes africanas, 24 mil sítios arqueológicos cadastrados, mais de um milhão de objetos arrolados (incluindo o acervo museológico), cerca de 250 mil volumes bibliográficos e vasta documentação de arquivo.

Nesses 80 anos de atividade, foram tombados 87 conjuntos urbanos (o que implica em cerca de 80 mil bens em áreas tombadas e 531 mil imóveis em áreas de entorno já delimitadas) e três estão sob tombamento provisório.

“Se o Brasil tem uma cara, essa cara foi dada pelo Iphan”. Assim, a diretora do Kátia Bogéa, descreve a importância do órgão com a missão de preservar o patrimônio material e imaterial do Brasil.

Histórico

“Nos anos 30, com a chegada do automóvel e com as políticas higienistas, as pessoas buscavam o progresso, a industrialização. Aquelas cidades coloniais teriam que dar espaço às grandes avenidas, então começou uma destruição em massa e um rompimento com esse passado colonial. Foi preciso que uma elite de intelectuais liderasse esse movimento de preservação. Começaram uma corrida contra o tempo e contra a destruição. Assim, o Iphan ja nasceu nessa luta de preservar nossa memória”, disse.

Ao longo de sua trajetória, a política nacional de patrimônio foi expandida e se relaciona hoje com diversos campos como gestão urbana e ambiental, direitos humanos e culturais, atuando desde o poder de polícia e fiscalização até a educação, formação profissional e pesquisa e envolvimento internacional.

O Iphan foi a primeira instituição de preservação do patrimônio da América Latina e hoje luta para continuar esse trabalho. Ele está presente em todo o território nacional, com 27 superintendências estaduais, 26 escritórios técnicos, dois parques nacionais e cinco unidades especiais e responde por uma gama de atribuições constitucionais.

Valorização do patrimônio material e imaterial

Para ela, é preciso uma estratégia de educação e valorização do patrimônio material e imaterial do país. “Esse mundo a que chegamos agora é onde você tem essa massificação, essa globalização, o ser humano muito ligado à materia, às coisas e inteligências artificiais que o futuro está nos destinando. Então essa dimensão humana, de nossas histórias, nossas memórias, e toda a trajetória humana, essa construção coletiva do ser humano precisa se valorizada”, disse.

Kátia explica que o Brasil possui uma diversidade cultural que poucos países têm, mas também uma baixa autoestima. “Esse ativo, em um futuro que vai chegando, é o que vai nos diferenciar nesse mundo globalizado. Nós temos que elevar nossa autoestima, nós somos muito e não estamos enxergando o quanto nós somos. Nossos políticos têm que entender que é essa dimensão humana é que vai destacar o Brasil lá fora”, ressaltou Kátia.

A valorização e a ocupação do patrimônio, para a presidente do Iphan, partem de uma comprensão politica, de um amadurecimento da população, que passa, necessariamente, por um processo de formação educacional de compreensão da importância desse ativo para a população brasileira perante o mundo.

O patrimônio precisa ser ocupado para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico do país, é uma questão política e estratégica perante o mundo, afirma a presidente.

“Em países que têm um história muito mais antiga, os centros históricos são utilizados como um ativo, até porque não têm mais para onde crescer, então eles trazem o progresso e o desenvolvimento usando o patrimônio, ocupando as cidades históricas e os significados e as referencias culturais fazendo parte da modernidade e da contemporaneidade”, disse, explicando que o patrimônio é um ativo turístico e de estoque imobiliário incrível que no Brasil fica abandonado.

Parcerias com outras instituições

Nessas áreas, o Iphan atua e investe recursos, tanto direta, na forma de obras de qualificação, quanto indiretamente, por meio de parcerias com outras instituições, além do Programa de Aceleração do Crescimento Cidades Históricas e dos Planos de Mobilidade e Acessibilidade Urbana.

Na página do Iphan está disponível uma linha do tempo com os fatos que marcaram a história da preservação do patrimônio cultural no Brasil. A iniciativa é aberta a contribuições e procura promover o debate e a reflexão sobre memória e o patrimônio cultural.

Aldeia de Carapicuíba.

Localizada na regiào metropolitana da cidade de Sào Paulo, Brasil, a Aldeia de Carapicuíba foi tombada pelo Iphan, em 1940. Esse aldeamento é remanescente daqueles fundada pelo padre José de Anchieta, no século XVI, para catequizar os indígenas. O povoado pouco se desenvolveu até a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875. É a única aldeia de catequese que sobreviveu às interferências que o tempo e a explosão populacional causaram nas outras aldeias e na própria Sào Paulo de Piratininga ( atual cidade de Sào Paulo ).


Uma das edificações do local, é a Capela de Sào Joào Batista, construçào missioneira em taipa de pilào, com um único altar-mor do estilo jesuíta, muito simples. Ao lado, está a Casa da Cultura com acervo de imagens, esculturas e outros objetos indígenas.

‘No Men Beyond This Point,’ film about female-dominant world, sparks outrage --- Como seria o mundo dominado por mulheres? Este filme fez um retrato.

What would the world look like if women ran the show and men became obsolete? That’s the premise of Vancouver director Mark Sawers’ No Men Beyond This Point.


The wry-humoured movie premiered at the Toronto International Film Festival last fall and is set to be released in the city this weekend. It’s already playing this week in Vancouver and will be released on iTunes on April 26.




Imagine a world where the tables were turned: females held the power, and the nearly-extinct males were relegated to tasks like hanging up women's underwear?
Imagine a world where the tables were turned: females held the power, and the nearly-extinct males were relegated to tasks like hanging up women's underwear?
No Men Beyond This Point, Sony Pictures, YouTube

According to its TIFF synopsis, Sawers “envisions a world” where women have stopped giving birth to boys. “Virgin births have been increasing exponentially in number since the 1950s,” taking men out of the “procreation equation.”
“The dwindling population of men are desperate to reclaim their place in the sun.”

The trailer shows women partnering up to co-parent their kids, as men stand on the sidelines.


Judging by the YouTube comments, the satirical view of a hypothetical society was clearly too much for some to fathom. 

“What kind of repulsive garbage is this?” one commenter demanded.
“It’s a mockumentary,” someone replied.
Robert Smith argued that the film is actually proof we’re living in male-hating society. “If the premise was reversed,” he wrote, “this film would never be allowed to be released.”
“What’s more is that this film represents a growing attitude among all women in society,” Smith added.
“In my opinion women are effectively useless and without men this society would crumble, literally.”

“If men disappeared who would build our homes, fix roof tops, repair roads, do our plumbing, wiring and take away the trash? Who would build and maintain our cars? 

“Who would sweep the streets, maintain the sewage systems… What would happen to advancements in science, biology, engineering and technology? Women really have no idea how dependent they are on men.” 

“My favourite part,” echoed Eric B., ” is how there’s still somehow a functioning city infrastructure, cars, modern tech, and use of oil.” 

Others went as far as to say that women’s suffrage was a mistake and that things like the gender wage gap doesn’t exist. 


WATCH: Here’s how Canada rates when it comes to the gender income gap
“F*cking feminism. Go to hell,” said another critic.


So what does the director have to say about all the controversy? He thinks it’s hilarious. 

“I didn’t think men were so sensitive about women becoming the dominant sex but I guess it’s understandable. No one likes to give up control. Especially men,” he joked. 

He assures us there was no political motivation behind his faux documentary. He simply wanted a storyline where two lovers were kept apart.
“That led me to a world where women ruled and men were going extinct. I had to make it as a fake documentary in order to explain how this all came to be. My takeaway: men — can’t live with us, can’t live without us.”


Sawers also told men to chill out (“and maybe seek some counselling?”) because his plot-line is just a joke. 

The last word goes to Mel Betancourt: 

“The actual documentary that will be inspired by these comments: ‘Male fragility, and their inability to understand a joke.'”







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.




--br
Como seria o mundo dominado por mulheres? Este filme fez um retrato.

Imagine a world where the tables were turned: females held the power, and the nearly-extinct males were relegated to tasks like hanging up women's underwear?
O FILME CONTA A HISTÓRIA DE ANDREW MYERS, HOMEM MAIS JOVEM NA FACE DA
TERRA E DESTINADO A SER O ÚLTIMO REPRESENTANTE DE SUA ESPÉCIE

Diretor canadense reconta a história da humanidade ao imaginar uma sociedade em que homens estão em extinção - e as mulheres ocupam todas as posições de poder/

Em 1950, uma jovem ganha os noticiários dizendo que teve um filho mesmo sendo virgem. A ciência não tem métodos capazes de comprovar a veracidade da alegação, então o assunto cai no esquecimento. Nos três anos seguintes, porém, mais de 60 gravidezes espontâneas são notificados nos EUA, no Reino Unido, na China e na União Soviética.

Narrado tal qual realidade, a história acima é na verdade um pedaço de invenção do mockumentary “No Men Beyond this Point” (nenhum homem além daqui, em tradução livre), uma comédia misturada com ficção científica com linguagem de documentário. 

Escrito e dirigido pelo canadense Mark Sawers, o filme reinventa a história da humanidade ao adicionar a ela um fato científico determinante: a reprodução por partenogênese (sem a necessidade de um parceiro sexual). Com o fenômeno, não há mistura de material genético e todos os bebês nascem com os cromossomos XX - ou seja, mulheres. E assim elas passam a dominar o mundo.

O longa participou da seleção oficial do Festival de Toronto de 2015 e está atualmente disponível nas plataformas Google Play, no iTunes e no serviço de vídeo sob demanda da Amazon.


O falso documentário

O termo mockumentary é uma junção das palavras “mock” (falso, em inglês) e “documentary” (documentário). O conceito foi criado na década de 1960, mas se popularizou em 1980 com “Isto É Spinal Tap”, uma comédia que acompanha a rotina de uma banda de heavy metal ficcional britânica.

Feito de exageros e estereótipos sobre roqueiros, o filme consolidou o gênero cinematográfico como paródia da realidade contemporânea.

Segundo contou o diretor de “No Men Beyond this Point” ao Nexo, o estilo foi escolhido para contar a história criada por ele devido ao grande número de informações científicas (falsas) que precisava passar ao público.

“A única forma de mostrar como a história havia mudado, e qual era a ciência por trás disso, era contanto na forma de um documentário. Assim podia ter especialistas falando diretamente para a câmera e manter também como uma comédia”, explica Sawers. O orçamento exigido pelo formato também é menor, justifica.

A escolha é interessante pelos pequenos detalhes que ela permite. Entre os falsos entrevistados, por exemplo, há um ex-professor de Biologia Celular, disciplina que se torna obsoleta, uma PhD em História do Homem e uma escritora responsável pelo controverso best-seller “Sexo Após o Homem”.

As câmeras do falso documentário acompanham a rotina de Andrew Myers. Aos 37 anos, ele é o homem mais jovem na face da terra - e destinado a ser o último representante de sua espécie. Myers trabalha como empregado doméstico de uma família de oito mulheres. 
O homem em extinção

Na ficção, a primeira mulher é eleita presidente dos Estados Unidos em 1960. Ela reorganiza a agenda política para beneficiar o sexo feminino. Em 1970, elas já eram ampla maioria da população mundial, predominante nos postos de poder.

Nos anos seguintes, o poder militar é eliminado, a humanidade não pretende pisar na lua, a internet não é criada, as televisões permanecem grandes cubos de transmissão incolor e a cura para o câncer é encontrada.

Em posse do discurso dominante, mulheres passaram a contar a história da extinção masculina como a evolução natural da humanidade - do macaco ao sexo único. “A natureza não teve escolha senão extinguir toda essa energia fálica”, sugere uma delas. No lugar do Deus-pai, a Mãe-natureza se torna a divindade central de louvor da cultura ocidental.

Obsoletos, ignorados e menosprezados, homens vão sendo aos poucos relegados a trabalhos secundários ou trabalho nenhum. Os mais velhos são acolhidos em reservas especiais, no qual recebem comida e entretenimento - velhos videogames preservados.

NO LUGAR DO DEUS-PAI, A MÃE-NATUREZA SE TORNA A DIVINDADE CENTRAL DE LOUVOR DA CULTURA OCIDENTAL


As mudanças na sociedade
A escolha por estereótipos masculinos e femininos chama atenção na narrativa do diretor canadense. Mas ela não foi feita à toa, explica Mark Sawers ao Nexo.
“Você pode chamar de clichê, mas na minha opinião há muitas verdades em clichês. Homens são mais obcecados em o quão fina e grande é uma televisão e eu não acho que mulheres liguem tanto para isso. Elas têm coisas mais relevantes com que se importar.”

Mark Sawers
Diretor de “No Men Beyond this Point”

Boa parte da tecnologia hoje existente, lembra ele, surgiu nos exércitos, como a internet, por exemplo. “Quando as mulheres assumem o poder, elas não precisam das forças armadas. Do outro lado da moeda, há a cura para o câncer.”

Para chegar a esses elementos, Sawers lançou algumas de suas ideias às mulheres de sua equipe. Quando havia divergências, ele mantinha as personagens do filme usando a invenção, como no caso de saias e sutiãs: parte da equipe disse que ainda usaria as vestimentas mesmo se não houvesse mais homens no mundo.
“Fiquei explorando a ideia de como as mulheres são diferentes dos homens. Como seria a tecnologia? A medicina? A política? As viagens espaciais? Quais seriam as prioridades? Na verdade, estava me divertindo com isso, não levamos nada muito a sério. É uma comédia e não há respostas absolutas.”

Mark Sawers

Diretor de “No Men Beyond this Point”
A primavera feminina

No filme de Sawers, a primeira alegação de parto virgem foi anunciada como milagre. Quando o fenômeno saiu do controle, porém, os depoimentos foram tratados como insanidade pelas autoridades. Mulheres grávidas foram abandonadas pelos maridos e pelas famílias e tratadas como párias sociais.
“Mulheres, por natureza, são muito impressionáveis e inclinadas à histeria. É um fato conhecido. Talvez os hormônios envolvidos na gravidez ampliem a histeria. Elas escutam algo sobre uma gravidez bizarra e de repente todas estão grávidas da mesma forma.”

Depoimento de uma autoridade em trecho do filme

A verdade é que a existência masculina estava ameaçada: afinal, a partir do momento em que mulheres podiam ter filhos sem pai, homens deixavam de ter uma função social.
“Todos fingiram que nada estava acontecendo. Mas todos esses países eram governados por homens.”

Depoimento dado no filme
“Nós temos egos também. E ninguém gosta de ouvir que está ficando obsoleto.”

Depoimento dado no filme

A reação retratada no longa não surpreende. Mais de 50 anos após o período em que a história começa, com os direitos femininos em outro patamar em nossa realidade, argumentos de gênero ainda são utilizados para desqualificar mulheres.

Na ficção, a possibilidade de construir uma sociedade invertida vira o barril de pólvora para uma primavera feminina. Na sequência das notícias de jornais, secretárias, garçonetes e empregadas não aparecem para o trabalho e tomam as ruas exigindo o reconhecimento da gravidez espontânea.

Em um dos falsos depoimentos do filme, um professor de biologia celular aposentado descreve a cena em que sua mãe, sem saber que outras mulheres estavam fazendo o mesmo, deixou os três homens da família boquiabertos e famintos na mesa de jantar. "Vou sair, não sei que horas vou voltar, talvez tenha carne no freezer", disse ela vestindo luvas e batendo a porta.

Os protestos do longa lembram as recentes manifestações ocorridas no Brasil contra abusos sexuais, a impossibilidade de tomar decisões sobre o próprio corpo e falta de representação feminina na política. Tal qual acontece hoje, as mulheres do filme foram às ruas exigindo respeito.

Para Sawers, sua produção se encaixa perfeitamente no momento em que a sociedade se encontra. Ele lembra da possibilidade real de os Estados Unidos elegerem sua primeira presidente mulher (Hillary Clinton) e das lutas por igualdade salarial que chamaram atenção em Hollywood recentemente. “A hora é esta. É uma lembrança satírica do que está acontecendo. Igualdade de gênero está na linha de frente neste momento”, diz ele.

Cairo's Museum of Islamic Art to open Friday after two-year closure. --- O Museu de Arte Islâmica do Cairo abrirá sexta-feira após o encerramento de dois anos.

On Wednesday, Egyptian President Abdel-Fattah El-Sisi, Prime Minister Sherif Ismail and Minister of Antiquities Khaled El-Enany inaugurated the museum, in a ceremony attended by other top officials.

Foto: Qur'an - ink on parchment, Abbasid 9th century.

The museum will offer admission to visitors free of charge beginning Friday 20 January, and continuing through Saturday the 28th.

The MIA sustained severe damage in January 2014 when a car bomb exploded outside the adjacent Cairo Security Directorate building. The blast destroyed the façade of the building, several columns, display cases and artefacts, as well as the nearby Egyptian National Library and Archives building.

In 2015, nearly a year after the blast, Cairo received a grant of EGP 50 million from the United Arab Emirates to restore the museum, in collaboration with Egyptian and foreign experts from Italy, Germany and the United States. 

The UNESCO donated $100,000 for the restoration of the museum’s laboratories, while the Italian government contributed €800,000 to purchase new display cases and provide training courses to the museum’s curators.

The American Research Centre in Cairo, in collaboration with the Swiss government, contributed EGP 1 million to restore the museum’s façade.

The Smithsonian’s National Museum of Natural History in Washington DC, as well as the Metropolitan Museums in New York, Germany and Austria assisted with trainings for the MIA's curators and restorers.

“The inauguration of the MIA embodies Egypt’s victory against terrorism, its capability and willingness to repair what terrorism has damaged, and to stand against terrorist attempts to destroy its heritage,” El-Enany said at the opening ceremony.

On Thursday, the museum will host a musical ceremony to celebrate the opening, and allow media in to photograph the new and restored exhibits. 

foto: wooden Islamic boxes and tables.

Elham Salah, head of the Museums Department at the Ministry of Antiquities, told Ahram Online that the façade, building and halls of the MIA have been restored with state-of-the-art security and lighting systems installed.

Some aspects of the layout have changed, he added.

The souvenir hall, previously located in the centre of the museum has been moved to the end of the visitors’ path in the museum garden.

A hall displaying Islamic coins and weapons has been added, along with a hall for Islamic manuscripts. One hall showcases the daily life of Egyptians throughout the Islamic age, including instruments and children’s toys.

MIA Director Ahmed El-Shoki said the artefacts which were "damaged in the explosion, and which have been restored, are integrated into the new displays, but distinguished by a golden label placed beside them.”

The blast damaged 179 pieces, 169 of which were completely restored while 10 pieces, all carved in glass, were found to be beyond repair. Among the most important artefacts lost were a rare decorated Ayyubid jar and an Omayyad plate carved in porcelain.

The MIA is home to an exceptional collection of rare woodwork and plaster artefacts, as well as Islamic era metal, ceramic, glass, textile and crystal pieces from all over the world.

The museum is housed in a two-story building, with the first floor open to visitors displaying 4,400 artefacts in 25 galleries.

foto: metal pots and pans.






Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.









--br via tradutor do google
O Museu de Arte Islâmica do Cairo abrirá sexta-feira após o encerramento de dois anos.

foto: Qur'an - tinta no pergaminho, século IX Abássida.

Na quarta-feira, o presidente egípcio Abdel-Fattah El-Sisi, o primeiro-ministro Sherif Ismail eo ministro das Antiguidades Khaled El-Enany inauguraram o museu, em uma cerimônia com a participação de outros altos funcionários.

O museu vai oferecer a entrada aos visitantes gratuitamente a partir de sexta-feira 20 de janeiro, e continuando até sábado 28.

O MIA sofreu graves danos em janeiro de 2014, quando um carro-bomba explodiu fora do adjacente Cairo Security Directorate edifício. A explosão destruiu a fachada do edifício, várias colunas, vitrines e artefatos, bem como a vizinha Biblioteca Nacional Egípcia e Arquitetura edifício.

Em 2015, quase um ano após a explosão, o Cairo recebeu uma doação de EGP 50 milhões dos Emirados Árabes Unidos para restaurar o museu, em colaboração com especialistas egípcios e estrangeiros da Itália, Alemanha e Estados Unidos.

A UNESCO doou US $ 100.000 para a restauração dos laboratórios do museu, enquanto o governo italiano contribuiu com € 800.000 para comprar novos expositores e oferecer cursos de treinamento aos curadores do museu.

O Centro Americano de Pesquisa no Cairo, em colaboração com o governo suíço, contribuiu com 1 milhão de libras esterlinas para restaurar a fachada do museu.

O Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, em Washington DC, bem como os Metropolitan Museums em Nova York, Alemanha e Áustria ajudaram com treinamentos para curadores e restauradores do MIA.

"A inauguração do MIA representa a vitória do Egito contra o terrorismo, sua capacidade e disposição para reparar o que o terrorismo danificou e para se opor às tentativas terroristas de destruir seu patrimônio", disse El-Enany na cerimônia de abertura.

Na quinta-feira, o museu vai sediar uma cerimônia musical para comemorar a abertura, e permitir que os meios de comunicação para fotografar as exposições novas e restauradas.

Foto: Caixas islâmicas de madeira e mesas.

Elham Salah, chefe do Departamento de Museus do Ministério das Antiguidades, disse à Ahram Online que a fachada, o edifício e os corredores do MIA foram restaurados com os mais modernos sistemas de segurança e iluminação instalados.

Alguns aspectos do layout mudaram, acrescentou.

A sala de lembranças, anteriormente localizada no centro do museu, foi movida para o fim do caminho dos visitantes no jardim do museu.

Uma sala com moedas e armas islâmicas foi adicionada, juntamente com um salão para manuscritos islâmicos. Um salão apresenta a vida diária dos egípcios ao longo da era islâmica, incluindo instrumentos e brinquedos para crianças.

O diretor da MIA, Ahmed El-Shoki, disse que os artefatos que foram "danificados na explosão e que foram restaurados, são integrados nas novas exposições, mas distinguidos por um selo dourado colocado ao lado deles".

A explosão danificou 179 peças, 169 das quais foram completamente restauradas, enquanto 10 peças, todas esculpidas em vidro, foram encontrados para ser reparado. Entre os artefatos mais importantes perdidos estavam um frasco Ayyubid decorado raro e uma placa Omayyad esculpida em porcelana.

O MIA é o lar de uma excepcional colecção de artefactos raros em madeira e em gesso, bem como peças de metal, cerâmica, vidro, têxteis e cristal da era islâmica de todo o mundo.

O museu está alojado em um prédio de dois andares, com o primeiro andar aberto para os visitantes exibindo 4.400 artefatos em 25 galerias.

Foto: Panelas de metal e panelas.

African vernacular architecture. --- Arquitetura vernacular africana.

A country's culture is defined by many things; including language, music, art and cuisine. There is a term called 'genius loci that translates to the spirit of a place. It is what makes a culture distinct from another one. 

The most visual of these cultural components is a country's architecture, and it is quite varied and distinct. From a skyscraper in New York city.. to a castle in England... to a Japanese temple... or Cape Dutch architecture in South África, ali have a unique spirit, different from ali others. This is also true for African vernacular architecture.

The beehive homes in Swaziland are as different as homes constructed in Ethiopia called tukul by the Gurage people. A granary constructed in Malawi is completely different than a granary in though the function is the same. Vernacular architecture is composed of local materiais and derived from local customs and techniques that have been passed down from generation to generation.




But vernacular architecture in most (if not ali) African countries is disappearing, being abandoned for Western materiais and techniques.

Yet even though this is an important component of culture, there is very little information available on line.

There are many reasons why this is occurring, but the main reason is the biggest myth of vernacular architecture: the negative perceptions attached to the term. 





Whereas Western materiais and techniques are seen as modem, permanent, and for the affluent, the vernacular is viewed as substandard, outdated, temporary, or for the poor.

These views are not only the ones of Western societies, but more importantly the beliefs of people in África as well, especially at the village level.


The vernacular architecture of África is very diverse. People build with what materiais are locally available, and this varies due to what area of África it is.

The materiais come from what the land provides.. mud, thatch, wood, bamboo, reeds stones and rocks. These are used in different methods due to cultural norms.




Jon Sojkowski is an architect with a passion for African vernacular architecture. Interest began when he was a Peace Corps volunteer living in a mud hut in Zambia.

It provided the opportunity to document vernacular architecture across the country. In 2014 he created an Indie GoGo campaign to conduct similar surveys in Malawi. In addition to its database of African vernacular architecture, its research can be seen on its sites vernacular architecture in Zambia, vernacular architecture in Malawi, vernacular architecture in Swaziland.

Jon lives in Beaufort, South Carolina and is looking for opportunities to conduct more documentation in Africa. He can be reached at africanvernaculararchitecture@gmail.com






Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.


 
















--br via tradutor do google
Arquitetura vernacular africana.
 
A cultura de um país é definida por muitas coisas; Incluindo linguagem, música, arte e culinária. Há um termo chamado "genius loci" que traduz para o espírito de um lugar. É o que torna uma cultura distinta da outra. O mais visual

Desses componentes culturais é a arquitetura de um país, e é bastante variada e distinta. De um arranha-céus em Nova York .. para um castelo na Inglaterra ... para um templo japonês ...

Ou a arquitetura do Cabo holandês na África do Sul, todos têm um espírito único, diferente de todos os outros. Isso também é verdade para a arquitetura vernácula africana.

As casas de colmeias na Suazilândia são tão diferentes quanto casas construídas na Etiópia chamado tukul pelo povo Gurage. Um celeiro construído em Malawi é completamente diferente de um celeiro em embora a função é a mesma. A arquitetura vernácula é composta de materiais locais e derivada de costumes e técnicas locais que foram transmitidas de geração em geração.

Mas a arquitetura vernacular na maioria (se não todos) os países africanos está desaparecendo, sendo abandonada para materiais e técnicas ocidentais.

No entanto, mesmo que este seja um componente importante da cultura, há muito pouca informação disponível on-line.

Há muitas razões pelas quais isso está ocorrendo, mas a principal razão é o maior mito da arquitetura vernacular: as percepções negativas ligadas ao termo.

Enquanto os materiais e as técnicas ocidentais são vistos como modernos, permanentes, e para os ricos, o vernáculo é visto como substandard, outdated, provisório, ou para os pobres.

Estes pontos de vista não são apenas os das sociedades ocidentais, mas sobretudo as crenças das pessoas na África, especialmente no nível da aldeia.

A arquitetura vernácula da África é muito diversa. As pessoas constroem com que materiais estão disponíveis localmente, e isso varia de acordo com a área de África que é.

Os materiais vêm de o que a terra fornece. Lama, thatch, madeira, bambu, pedras dos juncos e rochas. Estes são utilizados em diferentes métodos devido a normas culturais.




-
Jon Sojkowski é um arquiteto com uma paixão pela arquitetura vernacular africana. O interesse começou quando ele era um voluntário do Peace Corps, vivendo em uma cabana de barro na Zâmbia.

Ele forneceu a oportunidade de documentar a arquitetura vernacular em todo o país. Em 2014 criou uma campanha Indie GoGo para conduzir pesquisas semelhantes em Malawi. Além de seu banco de dados da arquitetura vernacular africana, sua pesquisa pode ser vista em seus sites  arquitetura vernacular em Zâmbia, arquitetura vernacular em Malawi , arquitetura vernacular em Suazilândia.

Jon vive em Beaufort, Carolina do Sul e está à procura de oportunidades para a realização de mais documentações na África. Ele pode ser contatado em africanvernaculararchitecture@gmail.com