Ouvir o texto...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Researcher shows the power of games and virtuality in science and museums. Live. - February 2, 02:30 pm --- Pesquisador mostra o poder dos jogos e da virtualidade na ciência e nos museus. ao vivo. - LINK - 2 de fevereiro, 02:30 pm

Researcher shows the power of games and virtuality in science and museums. Live. - http://www.iea.usp.br/aovivo - February 2, 02:30 pm

Christian Stein, do Gamelab.berlin


Christian Stein, founder of "Gamelab.berlin", will be at the IEA on February 2, at 2:30 p.m., to show projects that use virtuality, virtual reality and games as a cultural technique. He will present current research on "Knowledge Architectures", the main area of ​​the Excellence Cluster Image Knowledge Gestaltung, an interdisciplinary laboratory at the University of Humboldt in Berlin. The conference Architectures of Knowledge: Interdisciplinary Research on Games, Virtuality and the Global Museum will be in English, without simultaneous translation, and transmitted live  through the IEA website.

According to the lecturer, science and research need to communicate with a new audience, so museums, exhibitions and open science labs are proving to be promising playgrounds to try new ways of communicating and translating into new media. In addressing these themes, Stein will also cite research in highly interdisciplinary teams, highlighting potential properties of interdisciplinarity.

The moderation will be by Martin Grossmann, coordinator of the Permanent Forum Research Group, which organizes the meeting. The comments will be made by Davi Nakano, USP's Polytechnic School (Poli), Gilson Schwartz, USP's School of Communication and Arts (ECA), Giselle Beiguelman, USP's Faculty of Architecture and Urbanism (FAU), Wilson Mizutani, The Institute of Mathematics and Statistics (IME) USP, and Ricardo Karman, from the Kompanhia of the Center of the Earth.

Architectures of Knowledge: Interdisciplinary Research on Games, Virtuality and the Global Museum

February 2, 02:30 pm

IEA Event Room, Rua do Relógio, 109, block K, 5th floor, Cidade Universitária, São PauloEvent public, free of charge and without previous registration
Live webcast

By Fernanda Rezende - Posted 30/01/2017 14:20 - 




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.iea.usp.br/noticias/pesquisador-mostra-o-poder-dos-jogos-e-da-virtualidade-na-ciencia-e-nos-museus

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.



--br via tradutor do google
Pesquisador mostra o poder dos jogos e da virtualidade na ciência e nos museus. ao vivo. - http://www.iea.usp.br/aovivo  2 de fevereiro,  14:30.


Christian Stein, fundador do "Gamelab.berlin", estará no IEA no dia 2 de fevereiro, às 14h30, para mostrar projetos que utilizam virtualidade, realidade virtual e jogos como técnica cultural. Ele apresentará as pesquisas atuais sobre "Arquiteturas do Conhecimento", a principal área do Excellence Cluster Image Knowledge Gestaltung, laboratório interdisciplinar da Universidade de Humboldt em Berlim. A conferência Architectures of Knowledge: Interdisciplinary Research on Games, Virtuality and the Global Museum será em inglês, sem tradução simultânea, e transmitida ao vivo pelo site do IEA.

Segundo o conferencista, a ciência e a pesquisa precisam se comunicar com um novo público, por isso museus, exposições e laboratórios de ciência aberta estão se revelando playgrounds promissores para experimentar novas formas de comunicação e traduções em novas mídias. Ao abordar esses temas, Stein também citará pesquisas em equipes altamente interdisciplinares, ressaltando propriedades potencializadoras da interdisciplinaridade.

A moderação será de Martin Grossmann, coordenador do Grupo de Pesquisa Fórum Permanente, que organiza o encontro. Os comentários ficarão a cargo de Davi Nakano, da Escola Politécnica (Poli) da USP, Gilson Schwartz, da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP, Giselle Beiguelman, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, Wilson Mizutani, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) USP, e de Ricardo Karman, da Kompanhia do Centro da Terra.



Architectures of Knowledge: Interdisciplinary Research on Games, Virtuality and the Global Museum

2 de fevereiro, às 14h30 
2 de fevereiro,  02:30 pm


Sala de Eventos do IEA, rua da Praça do Relógio, 109, bloco K, 5º andar, Cidade Universitária, São PauloEvento público, gratuito e sem inscrição prévia 

Transmissão ao vivo pela internet



por Fernanda Rezende publicado 30/01/2017 14:20 última modificação 31/01/2017 17:55





--------------------------------+++++++++++++++++++++
http://agencia.fapesp.br/agenda-detalhe/o_museu_das_coisas_intermediarias/24726/

O Museu das Coisas Intermediárias
colaboração: Ribeiroz Edson e Vivi Vivianne Amaral

Início
09/02/2017
fim
09/02/2017

Agência FAPESP – A conferência “O Museu das Coisas Intermediárias” será proferida por Roger Buergel, diretor do Museu Johann Jacobs (Suíça), no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, em São Paulo, no dia 9 de fevereiro de 2017, às 14h30.

Segundo o IEA, Buergel falará sobre “a condição do ‘estar entre’, necessária para se livrar da maioria das categorias museológicas que governam nossa percepção de objetos e das distinções fundamentais, mas basicamente insustentáveis, como a da arte com a não arte”.

Para Buergel, curador da 12ª Documenta em Kassel, Alemanha, essa visão de museu opera em um modo pós-colonial (transcultural), crítico ao modelo museológico que foi desenvolvido na Europa nos séculos 18 e 19 e ainda bastante presente nos dias atuais.

A fala será em inglês, com tradução simultânea, e transmitida ao vivo pelo site do IEA (www.iea.usp.br/aovivoa). A atividade é organizada pelo Grupo de Pesquisa Fórum Permanente.

Os debatedores serão Carlos Roberto Ferreira Brandão (MAC e MZ - USP), José Teixeira Coelho Netto (ECA e IEA - USP), Lisette Lagnado (EAV Parque Lage) e Marcelo Rezende (curador). O moderador será Martin Grossmann (ECA e IEA - USP).

O evento é público e gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.


Mais informações: www.iea.usp.br/eventos/roger-buerguel.

MUSEUMS ARE AMONG TOURIST ATTRACTIONS MOST VISITED IN BRAZIL. --- MUSEUS ESTÃO ENTRE OS ATRATIVOS TURÍSTICOS MAIS VISITADOS NO BRASIL

Cultural tourism has been attracting more and more the interest of national and international visitors traveling through Brazil. The country, which already occupies the 8th place in cultural resources in a ranking of 141 countries, has more than 3,000 museums in operation in all Brazilian states. Only those managed by the Brazilian Institute of Museums (Ibram), received in 2016 almost one million visitors.


To help lovers of history and culture make the cultural travel experience more complete, the Tourism News Agency has selected some integrated roadmaps for tourists to get to know the museums and the main attractions in their surroundings.

Imperial Museum - Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil.

Museum number one visited the country, received 1/3 (321.6 thousand) of the visitors from all 30 managed by Ibram in 2016. After him are the Inconfidência Museum, in Ouro Preto (MG), where the Pantheon of the Unconfident, with an audience of 156,570 people; And the National Historical Museum, in the city of Rio de Janeiro, with 123,370 visitors, one of the largest and most important in the country.

Located in the old Imperial Palace of Petrópolis, the Imperial Museum was the summer house of the Brazilian royal family. The palace, where the visitor becomes familiar with the past is one of the main attractions of the Rio de Janeiro Mountain Region. The tourist route, which has, among other destinations, the cities of Teresópolis, Friburgo and Serra dos Órgãos, is still known for other cultural spaces, such as the Rio Negro Palace, which was the summer residence of Presidents of the Republic, such as Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek and João Goulart; And the House of Saints Dumont. The tourist who visits the city can also enjoy the mild climate, artisanal breweries and good gastronomy.


Museum of the Abolition - Recife, Pernambuco, Brazil.

Those who visit Recife (PE) can get acquainted with the beautiful Pernambuco coastline, many historical and cultural attractions, including the Abolition Museum, a reference center for Afro-Brazilian culture at the Engenho Madalena headquarters. After learning about the abolition of Joaquim Nabuco from Pernambuco, tourists can visit Marco Zero and Paço do Frevo in the Historic Center, a space full of other attractions, as well as visiting Olinda with its churches, Ladeira and colorful houses, that make of the architectural set Cultural Patrimony of the Humanity.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Source: Geraldo Gurgel | Ministry of Tourism
Photo: Photo: Ibram | disclosure

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 


but what modifies the way of looking and hearing.








--br
MUSEUS ESTÃO ENTRE OS ATRATIVOS TURÍSTICOS MAIS VISITADOS NO BRASIL

O turismo cultural vem atraindo cada vez mais o interesse de visitantes nacionais e internacionais que viajam pelo Brasil. O país, que já ocupa o 8º lugar em recursos culturais em um ranking de 141 países, possui mais de 3 mil museus em funcionamento em todos os estados brasileiros. Somente os administrados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), receberam em 2016 quase um milhão de visitantes.

Para auxiliar os amantes de história e cultura a deixar a experiência das viagens culturais mais completa, a Agência de Notícias do Turismo selecionou alguns roteiros integrados para o turista conhecer os museus e os principais atrativos em seus arredores.

Museu Imperial – Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil.

Museu número um em visitação no país, recebeu 1/3 (321,6 mil) dos visitantes de todos os 30 administrados pelo Ibram em 2016. Depois dele estão o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), onde fica o Panteão dos Inconfidentes, com um público de 156.570 pessoas; e o Museu Histórico Nacional, na cidade do Rio de Janeiro, com 123.370 visitantes, um dos maiores e mais importantes do país.

Localizado no antigo Palácio Imperial de Petrópolis, o Museu Imperial era a casa de verão da família real brasileira. O palácio, onde o visitante se familiariza com o passado da realiza é um dos principais atrativos da Região Serrana do Rio de Janeiro. O roteiro turístico, que tem entre outros destinos as cidades de Teresópolis, Friburgo e a Serra dos Órgãos, ainda é conhecido por outros espaços culturais, como o Palácio Rio Negro, que foi residência oficial de verão de Presidentes da República como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart; e a Casa de Santos Dumont. O turista que visitar a cidade pode aproveitar, ainda, o clima ameno, cervejarias artesanais e boa gastronomia.

Museu da Abolição – Recife, Pernambuco, Brasil.

Quem visita Recife (PE), pode conhecer, além do belo litoral pernambucano, muitos atrativos históricos e culturais, entre eles, o Museu da Abolição, um centro de referência da cultura afro-brasileira na sede do Engenho Madalena. Depois de se inteirar sobre a abolição, que teve entre seus líderes o pernambucano Joaquim Nabuco, o turista pode conhecer o Marco Zero e o Paço do Frevo, no Centro Histórico, um espaço repleto de outros atrativos, além de visitar Olinda com suas igrejas, ladeiras e casario colorido, que fazem do conjunto arquitetônico Patrimônio Cultural da Humanidade.


http://wsports.com.br/turismo/museus-estao-entre-os-atrativos-turisticos-mais-visitados-no-brasil
Fonte: Geraldo Gurgel | Ministério do Turismo
Foto: Foto: Ibram | Divulgação

UAE galleries to present work of artists at India Art Fair in New Delhi. --- Galerias dos Emirados Árabes Unidos para apresentar trabalhos de artistas na India Art Fair em Nova Deli.

One of the most thought-provoking installations at the current edition of the Kochi-Muziris Biennale in southern India is by French-Indian artist Chittrovanu Mazumdar.

image 2013

Spread out over four rooms, the interactive artwork invites the visitor to walk through dark tunnels and wider spaces featuring tangled wires, suspended lights inside metal bowls and boxes stuffed with metal and scraps.

image 2012


With time the key theme, the work is intended to represent a flowing body of water and the ebb and flow of life.

As a follow-up to its success, Mazumdar will exhibit several small metal boxes, similar to the ones on display in Kochi, at the India Art Fair in Delhi from Thursday until Sunday.

Mazumdar, one of India’s leading contemporary artists, is represented by 1x1 Gallery in Dubai – one of the 72 galleries participating in the fair this year.

Over the past few years, the artist has focused on international exhibitions away from his homeland. His participation at the biennale and art fair marks a major return to India

"We have been working together over 10 years and have been wanting to go back to India for a long time," says Malini Gulrajani, the founder and owner of 1x1 Gallery.

"Since we do not have a gallery in India, we have been showing his work in other countries, but this year, the time was right to come back. There is a lot more happening in the non-commercial sector, too, so it feels right."

According to a recent report by United Kingdom-based art-market analysis firm ArtTactic, unlike the market euphoria of 2008 before the global financial crisis, the confidence that has returned to the South Asian art market is now attributed to something more tangible.

Biennales and festivals in that region are getting more attention worldwide – initiatives are being set up to support artists and artistic exchanges – and international museums are paying attention to the importance of South Asian art history.

There has also been a rise in museum-quality shows in India. The recent Jitish Kallat exhibition at the National Gallery of Modern Art in Delhi, curated by Catherine David, the deputy director of Paris’s Centre Pompidou, follows other notable exhibitions in recent years by the likes of Sudarshan Shetty (in January last year), Mrinalini Mukherjee (February 2015) and Raqs Media Collective (December 2014). These exhibitions were important as it was rare in India to have home-grown and internationally-renowned artists presenting work in their homeland.

The son of an Indian art legend will also showcase his work at the art fair. Dubai-based Owais Husain, son of the prominent Indian painter, the late M F Husain, will exhibit with the Floodlight Foundation. In his two-piece series, Mythology of Choice, Husain goes beyond his earlier works, which explored the personal and demographic experience of displacement, to address the global effects of environmental change.

Issues surrounding the regional arts industry and latest global trends will be discussed during the weekend.

Richard Armstrong, the director of Solomon R Guggenheim Museums and Foundation, and Sheena Wagstaff, chairman of Modern and Contemporary Art at New York’s Metropolitan Museum of Art, will discuss the future of museums in a globalised world. Sheikha Hoor Al Qasimi, president and director of the Sharjah Art Foundation, will talk about her approach to art collecting and what she looks for in acquisitions.

Another UAE gallery representing at the India Art Fair is Grey Noise in Dubai.

They will be showing work by Pakistani artist Fahd Bukri, Bangalore’s Mariam Suhail and Lantain Xie, who is one of five UAE artists chosen to represent the country at the Venice Biennale in May.

The gallery director, Hetal Pawani, explains their participation at the fair has the aim of showcasing their work to an emerging market.

"Grey Noise represents art practices with a focus towards contemporaneity, and an emphasis on distinct, often experimental content," she says.

"Our presentation at India Art Fair is a representation of our gallery programme over all."

India Art Fair, previously known as India Art Summit, is an annual Indian modern and contemporary art fair held in New Delhi, India. The fair includes paintings, sculptures, photography, mixed media, prints, drawings and video art. The first three editions of the fair were organized at Pragati Maidan, one of India's largest and oldest exhibitions grounds. 

Starting from the 4th edition, the venue was shifted to NSIC grounds, Okhla. First held in 2008, it is India's largest art fair. The art fair includes several pavilions of exhibits by galleries and solo projects by several artists. It also has an art education series with guided walks conducted by curators and students of art history. Simultaneously, there is a speakers' forum with panel of Indian and international experts from the art domain to discuss issues pertaining to the art in the region. It focuses on key issues related with the art production, art market and its reception in India.

The first fair targeted over 6000 visitors with 34 exhibiting galleries at the fair, and over 550 contemporary and modern artworks. The fair rapidly gained popularity, and the first three fairs had a total 146,000 visitors, making it among the world's most popular art fairs.










Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.













--br via tradutor do google
Galerias dos Emirados Árabes Unidos para apresentar trabalhos de artistas na India Art Fair em Nova Deli.

Uma das instalações mais estimulantes na atual edição da Bienal de Kochi-Muziris no sul da Índia é pelo artista francês-indiano Chittrovanu Mazumdar.

Espalhados em quatro salas, a arte interactiva convida o visitante a percorrer túneis escuros e espaços mais largos com fios emaranhados, luzes suspensas dentro de tigelas de metal e caixas recheadas com metal e recados.

Com o tempo o tema-chave, o trabalho é destinado a representar um fluxo de água e do fluxo e refluxo da vida.

Como um seguimento a seu sucesso, Mazumdar exibirá diversas caixas pequenas do metal, similares àquelas em exposição em Kochi, na feira da arte de India em Deli de quinta-feira a domingo.

Mazumdar, um dos principais artistas contemporâneos da Índia, é representada pela 1x1 Gallery em Dubai - uma das 72 galerias participantes na feira deste ano.

Ao longo dos últimos anos, o artista tem se concentrado em exposições internacionais longe de sua terra natal. Sua participação na bienal e na feira de arte marca um grande retorno à Índia

"Trabalhamos juntos há mais de 10 anos e queremos voltar para a Índia por um longo tempo", diz Malini Gulrajani, fundador e proprietário da 1x1 Gallery.

"Uma vez que não temos uma galeria na Índia, temos vindo a mostrar o seu trabalho em outros países, mas este ano, chegou a hora de voltar. Há muito mais acontecendo no setor não-comercial, também, Parece certo ".

De acordo com um relatório recente da empresa de análise de mercado ArtTactic, baseada no Reino Unido, ao contrário da euforia de mercado de 2008 antes da crise financeira global, a confiança que retornou ao mercado de arte do sul da Ásia é agora atribuída a algo mais tangível.

Bienais e festivais nessa região estão recebendo mais atenção em todo o mundo - iniciativas estão sendo criadas para apoiar artistas e intercâmbios artísticos - e museus internacionais estão prestando atenção à importância da história da arte do sul da Ásia.

Houve também um aumento nos shows de qualidade de museu na Índia. A recente exposição Jitish Kallat na Galeria Nacional de Arte Moderna de Deli, curada por Catherine David, diretora-adjunta do Centro Pompidou de Paris, segue outras exposições notáveis ​​nos últimos anos, como Sudarshan Shetty (em janeiro do ano passado), Mrinalini Mukherjee (Fevereiro de 2015) e Raqs Media Collective (dezembro de 2014). Estas exposições eram importantes porque era raro em India ter artistas home-grown e internacional-renowned que apresentam o trabalho em seu homeland.

O filho de uma lenda da arte indiana também irá mostrar seu trabalho na feira de arte. Owais Husain, filho do proeminente pintor indiano, o falecido M F Husain, vai exibir com a Fundação Floodlight. Em sua série de duas peças, Mitologia da Escolha, Husain vai além de seus trabalhos anteriores, que explorou a experiência pessoal e demográfica de deslocamento, para abordar os efeitos globais da mudança ambiental.

As questões que envolvem a indústria de artes regional e as últimas tendências globais serão discutidas durante o fim de semana.

Richard Armstrong, diretor da Solomon R Guggenheim Museus e Fundação, e Sheena Wagstaff, presidente de Arte Moderna e Contemporânea no Museu Metropolitano de Arte de Nova York, discutirão o futuro dos museus num mundo globalizado. Sheikha Hoor Al Qasimi, presidente e diretora da Sharjah Art Foundation, falará sobre sua abordagem à coleta de arte e o que ela procura em aquisições.

Outra galeria dos Emirados Árabes Unidos representando na Feira de Arte de Índia é o Ruído Cinzento em Dubai.

Eles estarão mostrando o trabalho do artista paquistanês Fahd Bukri, Mariam Suhail de Bangalore e Lanie Xie, que é um dos cinco artistas dos Emirados Árabes Unidos escolhidos para representar o país na Bienal de Veneza em maio.

O diretor da galeria, Hetal Pawani, explica que sua participação na feira tem como objetivo mostrar seu trabalho a um mercado emergente.

"O ruído cinzento representa práticas da arte com um foco para a contemporaneidade, e uma ênfase no índice distinto, frequentemente experimental," diz.

"Nossa apresentação na Feira de Arte da Índia é uma representação de nosso programa de galeria sobre tudo."

India Art Fair, anteriormente conhecida como India Art Summit, é uma feira indiana anual de arte moderna e contemporânea realizada em Nova Deli, na Índia. A feira inclui pinturas, esculturas, fotografia, meios mistos, gravuras, desenhos e vídeo arte. As primeiras três edições da feira foram organizadas em Pragati Maidan, uma das maiores e mais antigas exposições da Índia.

A partir da 4 ª edição, o local foi deslocado para NSIC motivos, Okhla. Primeira realizada em 2008, é a maior feira de arte da Índia. A feira de arte inclui vários pavilhões de exposições de galerias e projetos individuais de vários artistas. Também tem uma série de educação artística com passeios guiados por curadores e estudantes de história da arte. Simultaneamente, há um fórum de palestrantes com painel de especialistas indianos e internacionais do domínio da arte para discutir questões relativas à arte na região. Concentra-se em questões-chave relacionadas com a produção de arte, mercado de arte e sua recepção na Índia.

A primeira feira visou mais de 6000 visitantes, com 34 galerias expositoras na feira e mais de 550 obras de arte contemporâneas e modernas. A feira rapidamente ganhou popularidade, e as três primeiras feiras tiveram um total de 146.000 visitantes, tornando-se entre as feiras de arte mais populares do mundo.


The Tobacco Museum of Maia, in the Azores, unique in the country. --- O Museu do Tabaco da Maia, nos Açores, único no país.

The Tobacco Museum of Maia, in the Azores, unique in the country, preserves the memory of a family factory, which became the largest employer of the parish, was announced today.


"[The visitor] finds here several years of life in a parish, since [the tobacco factory] was the largest workspace in Maia," local Santa Maria da Misericórdia, Laudalino Rodrigues, told Lusa. That "the activity was very profitable and the museum manages to recover these memories".



The factory, in the municipality of Ribeira Grande, island of São Miguel, was acquired in 2004 by Misericórdia da Maia. Five years later, it reopened recovered and as a museum space.

"When we received this factory in 2004, it was almost unrecoverable. Since then we have done a work of restoring the structures, roofs, paintings, machines and, more difficult, history, "said Laudalino Rodrigues, explaining that it is still necessary to recover the production room and typography, an investment of 300 thousand euros .

The visit to this museum includes the passage through the old tobacco and canteen dryers, also having an auditorium, library and several work rooms, the latter occupying the offices of the factory, whose first owner was Manuel Bento de Sousa.

Among the exhibits there are packaging machines, tobacco leaves and carts, and small films portray the work activity in the factory.

"In 1871 the factory began to work in a very archaic way, since it works in a single building. As it evolves, the rest of the buildings are built, "said museum anthropologist Susana Tiago, reporting that the factory stopped working in 1988.

According to the technique, the factory was bought by two tobacco industries still in operation in Ponta Delgada, Estrela and Micaelense, but the structure of Maia was never reactivated.

With a production of ten different brands, among them Benfica, Colonal, Moderno or Aviador, the factory of Maia began, however, by the manufacture of the São Luís brand, tobacco that was rolled as if it were a candy.

Susana Tiago explained that initially all the work of producing cigarettes was done manually by single women, a policy of the company, because when these employees married "they had to leave the factory to dedicate themselves to their husbands and their children."

Recognizing that the museum escapes the traditional service of a Santa Casa da Misericórdia, the provider maintained that, besides the social area, the institution wants to "value and develop the cultural area" in this parish.

Laudalino Rodrigues said that last year about 2,600 people visited this "museum in continuous construction", most of them students from local schools and tourists, 200 more visitors than in 2015.











Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 


but what modifies the way of looking and hearing.








--br
O Museu do Tabaco da Maia, nos Açores, único no país, preserva a memória de uma fábrica familiar, que chegou a ser a maior empregadora da freguesia, foi hoje anunciado.

O Museu do Tabaco da Maia, nos Açores, anunciado como único no país, preserva a memória de uma fábrica familiar, que chegou a ser a maior empregadora da freguesia, foi hoje anunciado.

“[O visitante] encontra aqui vários anos de vida de uma freguesia, dado que [a fábrica de tabaco] foi o maior espaço de trabalho da Maia”, afirmou à agência Lusa o provedor da Santa Casa da Misericórdia local, Laudalino Rodrigues, acrescentando que “a atividade era bastante rentável e o museu consegue recuperar estas memórias”.

A fábrica, no concelho da Ribeira Grande, ilha de São Miguel, foi adquirida em 2004 pela Misericórdia da Maia. Cinco anos volvidos, reabriu recuperada e como espaço museológico.

“Quando recebemos esta fábrica em 2004, ela estava quase irrecuperável. Desde então temos feito um trabalho de recuperação das estruturas, telhados, pinturas, máquinas e, o mais difícil, a história”, referiu Laudalino Rodrigues, explicando que falta, ainda, recuperar a sala produção e a tipografia, um investimento de 300 mil euros.

A visita a este museu inclui a passagem pelos antigos secadores de tabaco e cantina, dispondo ainda de auditório, biblioteca e diversas salas de trabalho, sendo que estas últimas ocupam os gabinetes da fábrica, cujo primeiro proprietário foi Manuel Bento de Sousa.

Entre os objetos expostos existem máquinas de empacotamento, folhas de tabaco e carroças, e pequenos filmes retratam a atividade laboral na fábrica.

“Em 1871 a fábrica começa a laborar de uma forma muito arcaica, já que funciona num único edifício. À medida que vai evoluindo são construídos o resto dos edifícios”, destacou a antropóloga do museu, Susana Tiago, informando que a fábrica deixou de laborar em 1988.

Segundo a técnica, a fábrica foi comprada por duas indústrias de tabaco ainda em laboração em Ponta Delgada, a Estrela e a Micaelense, mas a estrutura da Maia acabou por nunca ser reativada.

Com uma produção de dez marcas diferentes, entre elas Benfica, Colonal, Moderno ou Aviador, a fábrica da Maia começou, contudo, pelo fabrico da marca São Luís, tabaco que era enrolado como se de um rebuçado se tratasse.

Susana Tiago explicou que, inicialmente, todo o trabalho de produção dos cigarros era feito manualmente por mulheres solteiras, uma política da empresa, pois quando estas funcionárias casavam “tinham de deixar a fábrica para se dedicarem aos maridos e aos filhos”.

Reconhecendo que o museu foge ao serviço tradicional de uma Santa Casa da Misericórdia, o provedor sustentou que, além da área social, a instituição quer “valorizar e desenvolver a área cultura” nesta freguesia.

Laudalino Rodrigues adiantou que no ano passado cerca de 2.600 pessoas visitaram este “museu em contínua construção”, sendo a maioria alunos de escolas locais e turistas, mais 200 visitantes do que em 2015.