Ouvir o texto...

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Assuntos Criativos - Princesas disney em outros países e culturas...

O ilustrador LetThereBeDoodles imaginou como seria levar as Princesas disney para outros paises e outra culturas.



Qual imagem representa seu pais?


 
 
 
fonte:http://www.assuntoscriativos.com.br/2014/05/princesas-disney-em-outros-paises-e.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter#.U30oqXas8Sl @edisonmariotti #edisonmariotti

Descoberto crocodilo fóssil com restos de outro crocodilo na cavidade abdominal



Um espécime antes desconhecido de crocodilo fóssil, com restos de outro espécime de crocodiliforme na cavidade abdominal, foi descoberto na região de General Salgado, no noroeste do Estado de São Paulo.

Esta é a primeira vez que conteúdos abdominais de crocodilos fósseis são inequivocamente identificados, evidenciando que esses animais às vezes devoravam indivíduos de outras espécies do mesmo grupo. Descrição detalhada do achado já se encontra publicada na revista científica PLoS One e pode ser acessada em http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0097138.

A descoberta é tema do mestrado de Pedro Lorena Godoy, que contou com Bolsa da FAPESP no Brasil e no exterior. Godoy foi orientado por Max Cardoso Langer, professor associado do Departamento de Biologia da Universidade de São Paulo no campus de Ribeirão Preto.

“Considero este um dos achados paleontológicos mais importantes realizados no país nos últimos anos, pois foi, em escala mundial, o primeiro registro confiável de conteúdo estomacal em crocodilos fósseis e a primeira evidência de predação entre diferentes espécies de crocodilos fósseis”, disse Langer à Agência FAPESP.

Os animais foram escavados de rochas da chamada Formação Adamantina, que se estende pelo Oeste Paulista e pelo Triângulo Mineiro, e são datadas do período Cretáceo, de cerca de 70 milhões de anos atrás. O predador, que teria aproximadamente dois metros de comprimento, recebeu o nome de Aplestosuchus sordidus (“abominável crocodilo guloso”).

Foi classificado no subgrupo dos baurussuquídeos, que englobava outras espécies de crocodilos carnívoros terrestres. Já a presa foi identificada como um indivíduo pertencente ao subgrupo dos esfagessaurídeos, animais de tamanho menor e dieta onívora ou herbívora.

Embora importante, a descoberta de uma nova espécie de crocodiliforme (grupo que inclui os crocodilos atuais e seus parentes fósseis) não constitui, por si só, um feito espetacular. Há vários registros de outras espécies do mesmo grupo na região. “A grande novidade foi mesmo a descoberta do conteúdo estomacal do animal”, afirmou Langer.

Vestígios desse tipo, descobertos anteriormente, encontravam-se de tal maneira alterados pelo processo digestivo que mal permitiam dizer que se tratava mesmo de restos de animais ingeridos pelos predadores.

Na descoberta atual, ao contrário, foram encontradas peças suficientemente íntegras e identificáveis. “Achamos quatro ossos do crânio e dentes, que são os materiais mais resistentes do esqueleto. E conseguimos classificar esses achados no subgrupo dos esfagessaurídeos”, disse Langer.

Além disso, esta foi a primeira vez que se constatou a predação de uma espécie fóssil de crocodiliforme por outra. Embora raro, esse tipo de predação é conhecido em alguns crocodilos da atualidade. É o caso do crocodilo marinho da Austrália, um réptil contemporâneo com mais de quatro metros de comprimento. Esse carnívoro – que devora todo tipo de animal encontrado em seu habitat, constituindo inclusive uma ameaça para os seres humanos – também pode se alimentar de crocodilos de água doce. Mas, entre os fósseis, tal predação intragrupal ainda não havia sido constatada.



O quadro acima, elaborado pelos pesquisadores e publicado no artigo da PLoS One, mostra os principais componentes da fauna de vertebrados da Formação Adamantina no período considerado. As figuras em preto correspondem a subgrupos de crocodiliformes. A de número 9 (baurussuquídeos) corresponde ao subgrupo do predador e a de número 14, ao da presa (esfagessaurídeos).

A figura 7 corresponde ao subgrupo dos trematocampsídeos, cujas características já eram praticamente idênticas às dos crocodilos atuais: focinho alongado com aberturas nasais projetadas para cima e patas curtas, traços anatômicos típicos de animais aquáticos. A comparação da figura 7 com a figura 9 permite perceber com facilidade as características predominantemente terrestres do predador agora descoberto: focinho mais curto com aberturas nasais para a frente e patas alongadas.

O quadro mostra também (em cinza) três tipos de dinossauros: um carnívoro bípede de grande porte (figura 1), um herbívoro quadrúpede de grande porte (figura 13) e um carnívoro bípede de pequeno porte (figura 15). Mas é curioso que, embora tais animais habitassem a Formação Adamantina, o número de fósseis de dinossauros encontrados até agora seja muito menor do que o de crocodiliformes.

Os pesquisadores ainda não têm uma explicação cabal para esse desequilíbrio. “Pode ser que tenha sido provocado por fatores ambientais ou por alguma vantagem adaptativa dos crocodiliformes em relação aos dinossauros”, conjecturou Langer.

fonte:Por José Tadeu Arantes Agência FAPESP –http://agencia.fapesp.br/19127 @edisonmariotti #edisonmariotti

Apenas 7% dos russos nunca foram a museus

Uma pesquisa publicada na segunda-feira, 19, pelo instituto VTsIOM de opinião pública revelou que apenas 7% dos cidadãos da Rússia nunca visitaram um museu, percentual bem inferior aos 20% que se encontravam nesta mesma situação há cinco anos. Segundo os pesquisadores, entre os temas mais procurados por aqueles que vão a uma exposição no país, eventos ligados à história são os que chamam mais atenção, sendo responsáveis por atrair, aproximadamente, 57% dos visitantes.

As exibições cinematográficas, teatrais, fotográficas e de artes em geral aparecem em segundo lugar na preferência dos russos, com 40%. Apesar do sucesso desses temas entre a população, são as mostras técnicas e científicas que mais atraem os jovens, uma vez que 26% do público presente nessas exposições é de pessoas com idade entre 18 e 26 anos.
As exposições de artes chamam a atenção de 40% dos russos
 
fonte:http://www.diariodarussia.com.br/cultura/noticias/2014/05/20/apenas-7-dos-russos-nunca-foram-a-museus/ @edisonmariotti #edisonmariotti

Los Museos y el Mar

Queremos dedicar el blog de hoy a Néstor C., un gran marino, gran narrador de historias de la mar y mejor persona.



Foto: National Geographic



Hablar de los museos del océano, marinos o marítimos, instituciones museísticas dedicadas al estudio, conservación y difusión de la cultura del mar, es un tema complejo, tanto por el propio concepto de cultura como del de mar / océano. Estos últimos cinco años ha habido una increíble actividad museística en la que se han creado docenas de museos marítimos nuevos, en Australia, Finlandia, Canadá, pero sobre todo en Oriente por lo que nos gustaría analizar este fenómeno de la fiebre de lo marítimo en forma de museo. Si el concepto de patrimonio desde hace tiempo que es un término asumido y aceptado, asociándose con lo arqueológico, artístico, monumental, es algo que se comprende fácilmente. En el caso del patrimonio marítimo la cosa se vuelve complicada.



En estos últimos años ha habido una increíble explosión de interés sobre lo marítimo que ha dado lugar a docenas de nuevos museos alrededor del mundo (foto Museo Marítimo de Busan, Corea del Sur)

La marginación que la historia de la línea costera ha tenido siempre sobre el resto del territorio, no ha facilitado su relación con el museo. Siempre se ha visito al mar, en general, como un lugar de descanso y ocio poco relacionado con la Historia. Incluso en las islas pasa con demasiada frecuencia ese alejamiento del pueblo con las cosas de la mar. Mientras hay patrimonio de interior que ha sido puesto en valor, lo relacionado con el mar se deja a un lado. Toma importancia cuando, debido a la revalorización de la costa como objetivo turístico, el patrimonio marítimo entonces coge fuerza. No ocurre así en otros países, pero si en los de influencia Mediterránea. Esperemos que no sea demasiado tarde.



Los países nórdicos de Europa y ahora en Oriente, se han tomado muy en serio el patrimonio marítimo y su musealización 
(Foto: Museo Marítimo de Amsterdam)

El enorme patrimonio marítimo es conservado y difundido por diferentes instituciones que por su antigüedad y actividad reciben diferentes denominaciones. Hay que diferenciar primero a las instituciones que se dedican a la conservación y difusión de la cultura del mar desde el punto de vista de la biología marina: acuariums, y museos-centros de investigación de la fauna marina, incluidos centros de interpretación y aulas didácticas). Antes de entrar analizar brevemente las diferentes denominaciones museísticas, debemos hacer una reflexión sobre la naturaleza formal de las instituciones que llamamos museos del mar o museos marítimos.

EVE fue la primera empresa en el mundo que instaló una tormenta marina (galerna), con agua y viento incluidos, dentro de un museo (Centro de Interpretación del Faro de Cabo Peñas)





Xperimental Museum en Singapur (isla de Sentosa), donde ciencia e historia se dan de la mano haciendo que la clasificación de los museos relacionados con sea aun más compleja

En relación a los diferentes grupos de museos, lo podemos resumir enmarcando las diferentes instituciones en los siguientes grupos:

1. Museos Marítimos o del Mar: museos dedicados a la cultura y patrimonio marítimo de la sociedad civil. Son los más numerosos en el mundo y los que más rápido se están modernizando.

2. Museos Navales: son aquellos que en su mayoría se encuentra vinculados a la Armada y con el mundo militar.

3. Museos temáticos: son aquellos que explican una parte de esta cultura, como son los museos de pesca, del pescador, del río, del puerto, de la náutica, de la carpintería de rivera, de las artes de pesca, etc.

4. Museos Multitemáticos Marinos: se están creando cada vez más museos que los mezclan todo: patrimonio histórico, arqueología submarina, marina civil, artes de pesca, etc. Con toda una profusión de soluciones museográficas muy modernas. Este tipo de museos es el que está proliferando sobre todo en Oriente.



Museo Marítimo Nacional de China, un ejemplo de museo multitemático a lo grande, y como no podría ser de otra manera cuando se regala “barra libre” a los constructores e demás implicados

De los mencionados en los grupos de museos, también habría que hacer la diferencia en aquellos que se pueden clasificar como museos del patrimonio marítimo, que son aquellos que están abiertos al público, que disponen de personal y que cumplen con los requisitos básicos para ser considerados museos. Y en colecciones o centros relacionados con el patrimonio que no cumplen estas condiciones mínimas, o que al ser museos generalistas, básicamente de historia, tienen una parte única dedicada al patrimonio del mar.





Los museos marítimos son uno de los grupos de instituciones museísticas donde más a evolucionado la museografía didáctica

Para terminar os vamos a mostrar algunos de los museos más modernos con la temática marina, antes de mencionar la bibliografía de hoy.



Osaka Marime Museum





Museo marítimo del Oeste de AustraliaMuseo Marítimo de Bellano (Finlandia)





Museo Marítimo Nacional de Dinamarca





Museo Marítimo de San Francisco





Museo Marítimo Nacional de Nueva Zelanda







Museo Marítimo del Golfo de México





Museo Marítimo de Kobe

BIBLIOGRAFÍA:
- CAPEL, H (1996). El turismo industrial y el patrimonio histórico de la electricidad. Jornadas sobre la catalogación del patrimonio histórico. Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.
- El Museo Marítimo de Inglaterra (Greenwich) dispone de la mayor biblioteca del mundo de libros sobre el mar en todas sus categorías.

- Asociación Profesional de Museólogos de España (APME). Revista nº14/2009. Mar, museos y Arqueología. Actas de las XII Jornadas de Museología (Cartagena).
- FERNÁNDEZ, C. La conservación del material arqueológico subacuático. Monte Buciero Ediciones (2003).

OTROS RECURSOS:
http://www.maritimemuseums.net/
http://www.marineinsight.com/marine/marine-news/headline/10-best-maritime-museums-in-the-world/
https://www.asia.si.edu/exhibitions/SW-CulturalHeritage/maritime.asp


fonte: · · en MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA. · @edisonmariotti #edisonmariotti