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segunda-feira, 2 de abril de 2018

US universities try to bring ethics from doctors to programmers. Computer and data course teachers begin movement to encourage students to reflect on the negative impacts of technology. - Universidades dos EUA tentam trazer ética dos médicos para programadores.. Professores de cursos de computação e dados iniciam movimento para estimular estudantes a refletirem sobre impactos negativos da tecnologia.

The medical profession has an ethic: first of all, do not hurt. Silicon Valley has one rule: first do, then ask for forgiveness. But today, with fake news and other issues reaching the technology giants, universities that have formed some of the Valley's greatest geniuses are moving to bring Computer Science a bit of medical ethics.

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Jeremy Weinstein, Hilary Cohen, Mehran Sahami and Rob Reich of Stanford University will start a new ethics course next year.



In this semester, Harvard University and the Massachusetts Institute of Technology (MIT) are jointly offering a new course on ethics and regulation of artificial intelligence. The University of Texas at Austin has just launched a course titled "Ethical Foundations of Computer Science." The institution intends to integrate it into all its courses.

And at Stanford University, the academic heart of Silicon Valley, three professors and one researcher are developing a computer science ethics course to begin in 2019. The university expects hundreds of students to apply.

Dilemmas. The idea is to train the next generation of technology experts - and also legislators - to consider the dark side of innovations, such as self-powered weapons or cars without a driver, before those products reach the market.

"It's about discovering or identifying points with which, in the coming years, the students here will face," said Mehram Sahami, a professor of computer science at Stanford University. He gained fame on campus for taking Facebook CEO Mark Zuckerberg to talk to students every year.

"The technology is not neutral," said Sahami, who has worked on Google as a research scientist. "The choices made in adopting technology have social ramifications."

The courses come at a time when big technology companies struggle to control their side effects. Just see Facebook, with the scandal of illicit use of data by Cambridge Analytica, the fight to end false accounts on Twitter and to take obscene videos with children on YouTube. These professors aim to challenge a common attitude in Silicon Valley: to consider ethics as a barrier to innovation.

"We have to teach people that there is a downside to the idea of ​​'always moving forward, even breaking things,'" says Laura Norén, a postdoctoral fellow at the Data Science Center at New York University who teaches in a new ethics in Data Science. "It's possible to fix software, but not a destroyed reputation."

Computer science courses have to ensure that students are aware of ethical standards related to computing in order to be endorsed by ABET, the international validation group for university science and engineering programs. In some courses, the subject is embedded in more comprehensive classes, while in others, they are addressed in independent courses.

However, until recently ethics did not seem relevant to many students. "Compared to medicine, daily interaction with pain or death is much lower when producing software," says Joi Ito, director of MIT's Media Lab.

Automation. One of the reasons universities are investing in ethics is the popularization of powerful technologies, such as machine learning. These are algorithms that can learn autonomously to execute tasks from the analysis of large volumes of data.

As such tools can ultimately modify society, universities are quick to make students understand the potential consequences. "Once we start doing things like stand-alone vehicles, people are eager to create an ethical system."

Last year, Cornell University introduced a course in which students learn to face ethical challenges. They have to analyze a biased data set, with few low-income households, for example, to understand that the database is not representative for the population as a whole. Students also debate the use of algorithms in life decisions, such as hiring someone or choosing a university. "I have tried to make them understand the challenges they will face," said Solon Baroca, an information science professor who teaches in the course.

Last year, Cornell University introduced a course in which students learn to face ethical challenges. They have to analyze a biased data set, with few low-income households, for example, to understand that the database is not representative for the population as a whole. Students also debate the use of algorithms in life decisions, such as hiring someone or choosing a university. "I have tried to make them understand the challenges they will face," said Solon Baroca, an information science professor who teaches in the course.

In another Cornell course, teacher Karen Levy directs the ethical discussion to the role of business, not professionals. "Many ethical decisions have to do with the choices that a company makes: what products it will develop, how it will handle the personal data of its users," said Karen. "If ethical training focuses entirely on the individual responsibility of the data scientist, there is a risk that the company's role will be underestimated."

Harvard and MIT course is 30 years old

The ethics course developed jointly by Harvard University and MIT has 30 students. It addresses ethics, policies, and legal implications of artificial intelligence. Part of the course is funded by an artificial intelligence ethics research fund, which includes donors like Reid Hoffman, a co-founder of LinkedIn, and Pierre Omidyar, one of the founders of eBay.

The curriculum also covers the risks of social rankings created by algorithms. In addition, there are reflections on basic questions like "Is technology always fair?" And "Should machines judge humans?"







Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing















--br
Universidades dos EUA tentam trazer ética dos médicos para programadores.


Professores de cursos de computação e dados iniciam movimento para estimular estudantes a refletirem sobre impactos negativos da tecnologia.

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Jeremy Weinstein, Hilary Cohen, Mehran Sahami e Rob Reich, da Universidade de Stanford, vão iniciar novo curso de ética no próximo ano.

A profissão médica tem uma ética: antes de tudo, não ferir. O Vale do Silício tem uma regra: primeiro fazer, depois pedir perdão. Hoje, porém, com as notícias falsas (fake news) e outros problemas que atingem as gigantes de tecnologia, universidades que formaram alguns dos maiores gênios do Vale estão se mexendo para trazer para a Ciência da Computação um pouco da ética da Medicina.


Neste semestre, a Universidade de Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) estão oferecendo em conjunto um novo curso sobre ética e regulação da inteligência artificial. A Universidade do Texas, em Austin, também acaba de lançar um curso intitulado “Fundamentos Éticos da Ciência da Computação”. A instituição pretende eventualmente integrá-lo a todos os seus cursos.

E, na Universidade de Stanford, o coração acadêmico do Vale do Silício, três professores e um pesquisador estão desenvolvendo um curso de ética em Ciências da Computação para começar a partir de 2019. A universidade espera que centenas de estudantes se inscrevam.

Dilemas. A ideia é treinar a próxima geração de especialistas em tecnologia – e também legisladores – para considerar o lado obscuro de inovações, como armas que funcionam sozinhas ou carros sem motorista, antes que esses produtos cheguem ao mercado.


“Trata-se de descobrir ou identificar pontos com os quais, nos próximos anos, os estudantes aqui formados vão se defrontar”, disse Mehram Sahami, professor de Ciências da Computação na Universidade de Stanford. Ele ganhou fama no campus por levar o presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, para conversar com os alunos todo ano.

“A tecnologia não é neutra”, disse Sahami, que já trabalhou no Google como cientista pesquisador. “As escolhas feitas na adoção de tecnologia têm ramificações sociais.”

Os cursos surgem num momento em que grandes empresas de tecnologia lutam para controlar seus efeitos colaterais. Basta ver o Facebook, com o escândalo do uso ilícito de dados pela Cambridge Analytica, a luta para acabar com contas falsas no Twitter e para tirar do ar vídeos obscenos com crianças no YouTube. Esses professores pretendem desafiar uma atitude comum no Vale do Silício: a de considerar a ética como um entrave à inovação.


“Temos de ensinar às pessoas que há um lado negativo na ideia de ‘avançar sempre, mesmo quebrando coisas’”, diz Laura Norén, pós-doutoranda do Centro de Ciência de Dados da Universidade de Nova York, que leciona em um novo curso de ética em Ciência de Dados. “É possível consertar um software, mas não uma reputação destruída.”

Cursos de ciência da computação têm de garantir que os estudantes tenham conhecimento de normas éticas relacionadas à computação para terem o aval do ABET, grupo internacional de validação de programas universitários de Ciência e Engenharia. Em alguns cursos, o tema é embutido em aulas mais abrangentes, enquanto em outras, são abordados em cursos independentes.

No entanto, até recentemente a ética não parecia relevante para muitos estudantes. “Comparada à Medicina, a interação diária com a dor ou a morte é muito menor quando se produz software”, diz Joi Ito, diretor do Media Lab, do MIT.

Automação. Um dos motivos para as universidades estarem investindo em ética é a popularização de tecnologias poderosas, como o aprendizado de máquina. Tratam-se de algoritmos que podem aprender de modo autônomo a executar tarefas a partir da análise de grandes volumes de dados.

Como tais ferramentas podem, em última análise, modificar a sociedade, as universidades se apressam a fazer os estudantes entenderem as potenciais consequências. “Uma vez que começamos a fazer coisas como veículos autônomos, as pessoas estão ansiosas para criar um sistema ético.”

No ano passado, a Universidade Cornell introduziu um curso no qual os estudantes aprendem a enfrentar desafios éticos. Eles têm de analisar um conjunto de dados tendenciosos, com poucos lares de baixa renda, por exemplo, para entenderem que o banco de dados não é representativo para o conjunto da população. Os alunos também debatem o uso de algoritmos em decisões de vida, como contratar alguém ou escolher uma universidade. “Procurei fazê-los entender os desafios que enfrentarão”, disse Solon Baroca, professor de Ciência da Informação que leciona no curso.

No ano passado, a Universidade Cornell introduziu um curso no qual os estudantes aprendem a enfrentar desafios éticos. Eles têm de analisar um conjunto de dados tendenciosos, com poucos lares de baixa renda, por exemplo, para entenderem que o banco de dados não é representativo para o conjunto da população. Os alunos também debatem o uso de algoritmos em decisões de vida, como contratar alguém ou escolher uma universidade. “Procurei fazê-los entender os desafios que enfrentarão”, disse Solon Baroca, professor de Ciência da Informação que leciona no curso.

Em outro curso da Cornell, a professora Karen Levy direciona a discussão ética para o papel das empresas, não dos profissionais. “Muitas decisões éticas têm a ver com as escolhas que uma empresa faz: que produtos vai desenvolver, como lidará com os dados pessoais de seus usuários”, disse Karen. “Se o treinamento ético se concentrar inteiramente na responsabilidade individual do cientista de dados, há o risco de o papel da empresa ser subestimado.”

Curso de Harvard e MIT tem 30 anos

O curso de ética desenvolvido em parceria pela Universidade de Harvard e pelo MIT tem 30 alunos. Ele aborda ética, políticas e implicações legais da inteligência artificial. Parte do curso é financiada por um fundo para pesquisas em ética na inteligência artificial, que inclui doadores como Reid Hoffman, cofundador do LinkedIn, e Pierre Omidyar, um dos fundadores do eBay.

O currículo também cobre os riscos dos rankings sociais criados por algoritmos. Além disso, há reflexões sobre perguntas básicas como “A tecnologia é sempre justa?” e “As máquinas deveriam julgar humanos?”.


by ROBERTO MUNIZ

Artist’s $100 Million Lawsuit Is “Completely Baseless,” Says Lawyer for Five Top Museums. - A ação judicial de US $ 100 milhões do artista é “completamente sem fundamento”, afirma o advogado de cinco museus de primeira linha.

Lawyers for five of the nation’s most influential museums pushed back on claims by artist Robert Cenedella that a “corporate museum cartel” engaged in “unlawful conspiracy.”

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detail of an illustration by Robert Cenedella, “Communist Manifesto No. 42” (1968) (all photos courtesy Robert Cenedella)

On Thursday, two lawyers representing five of the nation’s most influential museums appeared in federal court in Manhattan, where they asked the judge to dismiss an unusual lawsuit by the satirical artist Robert Cenedella. He accuses a “corporate museum cartel” of an “unlawful conspiracy.”

Cenedella, who was the subject of the 2016 documentary Art Bastard, alleges that the Metropolitan Museum of Art, the Whitney Museum of American Art, the Guggenheim Museum, the New Museum, and the Museum of Modern Art ignore artists, including himself, who are not represented by a select group of art galleries.

His lawsuit claims that large contemporary art museums violate anti-trust laws, by working with galleries to benefit financially when work by certain artists rise in value. Indeed, a 2015 study by the Art Newspaper found that, over a seven-year period, artists represented by five of the world’s biggest galleries accounted for about a third of solo museum shows in the US.

William Cavanaugh, a lawyer for the museums from the firm Patterson Belknap, described the allegations as “completely baseless,” telling the judge that “there are not enough facts” in the complaint to support such a sweeping claim. “I’m not sure I even understand the plaintiff’s theory,” Cavanaugh said.

In succinct remarks calling that the lawsuit be dismissed, Cavanaugh did not dispute that a few successful art galleries play a major role in supplying museums with art. But he rejected the idea that there is anything unlawful about the status quo. “The top artists are shown at the top art galleries,” he told the judge.

Galleries, Cavanaugh added, are like the agents that represent the NBA’s best professional basketball players. Because top players attract top agents, they tend to end up on the best teams.

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Detail of Robert Cenedella, “Fin del Mundo” (2016)

The lawyers for the museums turned down an invitation to resolve the matter through a mediation process. In response, Robert Hantman, representing Cenedella against the museums, told the judge that he would file an amended complaint adding factual support for the artist’s allegations.

After the court appearance, Cenedella told Hyperallergic that his lawsuit has been widely misinterpreted as a work of satire. He said that money is not the goal, although it asks for damages of $100 million. “That’s not what it’s about,” he said. He is working with a PR firm to publicize the case.

Cenedella is known for colorful and often crowded satirical paintings, some of which have featured Santa Claus and Donald Trump. True to his reputation, he appeared in court wearing a purple and white checkered shirt, along with a tie knitted from multicolored yarn.

Before he decided to sue, Cenedella said, he sent copies of a handmade poster (included below) to 200 museums. He wanted them to display it in their galleries, as an acknowledgment of problems in the art market.

“Because today’s ‘ART’ is produced WITHOUT any specific or general set of STANDARDS, What is PRESENTED by MUSEUMS for public viewing IS SPECULATION and like a STOCK we can not guarentee [sic] its VALUE,” the poster says. The museums did not respond.

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A poster that Robert Cenedella sent to 200 museums before filing his lawsuit






https://hyperallergic.com/433989/robert-cenedella-lawsuit-metropolitan-art-museum/

Richard Koh Fine Art Highlights. 
Richard Koh Fine Art presents three artists with a shared commitment

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

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--br via tradutor do google
A ação judicial de US $ 100 milhões do artista é “completamente sem fundamento”, afirma o advogado de cinco museus de primeira linha.

Advogados de cinco dos museus mais influentes do país rejeitaram as alegações do artista Robert Cenedella de que um "cartel de museus corporativos" se envolveu em "conspiração ilegal".

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Detalhe de uma ilustração de Robert Cenedella, “Manifesto Comunista nº 42” (1968) (todas as fotos são cortesia de Robert Cenedella)

Na quinta-feira, dois advogados representando cinco dos museus mais influentes do país apareceram em um tribunal federal em Manhattan, onde pediram ao juiz que rejeitasse uma ação incomum do artista satírico Robert Cenedella. Ele acusa um "cartel de museu corporativo" de uma "conspiração ilegal".

Cenedella, que foi o tema do documentário Art Bastard de 2016, alega que o Museu Metropolitano de Arte, o Museu Whitney de Arte Americana, o Museu Guggenheim, o Novo Museu e o Museu de Arte Moderna ignoram artistas, incluindo ele próprio. não representado por um grupo seleto de galerias de arte.

Seu processo alega que grandes museus de arte contemporânea violam leis antitruste, trabalhando com galerias para se beneficiar financeiramente quando o trabalho de certos artistas aumenta de valor. De fato, um estudo de 2015 do Art Newspaper descobriu que, ao longo de um período de sete anos, artistas representados por cinco das maiores galerias do mundo representavam cerca de um terço dos shows de museu solo nos EUA.

William Cavanaugh, advogado dos museus da firma Patterson Belknap, descreveu as alegações como "completamente sem fundamento", dizendo ao juiz que "não há fatos suficientes" na denúncia para apoiar uma afirmação tão abrangente. "Não tenho certeza se entendi a teoria do autor", disse Cavanaugh.

Em observações sucintas chamando de que a ação seja rejeitada, Cavanaugh não contestou que algumas galerias de arte de sucesso desempenham um papel importante no fornecimento de arte aos museus. Mas ele rejeitou a ideia de que há algo de ilegal no status quo. “Os principais artistas são exibidos nas principais galerias de arte”, disse ele ao juiz.

As galerias, acrescentou Cavanaugh, são como os agentes que representam os melhores jogadores de basquete profissional da NBA. Como os melhores jogadores atraem os melhores agentes, eles tendem a acabar nas melhores equipes.

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Detalhe de Robert Cenedella, “Fin del Mundo” (2016)

Os advogados dos museus recusaram um convite para resolver o assunto através de um processo de mediação. Em resposta, Robert Hantman, representando Cenedella contra os museus, disse ao juiz que iria apresentar uma queixa alterada adicionando apoio factual às alegações do artista.

Após a aparição no tribunal, Cenedella disse a Hyperallergic que seu processo foi amplamente mal interpretado como um trabalho de sátira. Ele disse que dinheiro não é o objetivo, apesar de pedir indenizações de US $ 100 milhões. "Não é disso que se trata", ele disse. Ele está trabalhando com uma empresa de relações públicas para divulgar o caso.

Cenedella é conhecida por pinturas satíricas coloridas e muitas vezes lotadas, algumas das quais apresentam o Papai Noel e Donald Trump. Fiel à sua reputação, ele apareceu no tribunal vestindo uma camisa xadrez roxa e branca, junto com uma gravata tricotada de fios multicoloridos.

Antes de decidir processar, Cenedella disse, ele enviou cópias de um pôster feito à mão (incluído abaixo) para 200 museus. Ele queria que eles o exibissem em suas galerias, como um reconhecimento de problemas no mercado de arte.

"Porque hoje o 'ART' é produzido SEM nenhum conjunto específico ou geral de PADRÕES, O que é APRESENTADO pelos MUSEUS para a visualização pública É ESPECULAÇÕES e, como um STOCK, não podemos garantir [sic] o seu VALOR", diz o autor. Os museus não responderam.

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Um cartaz que Robert Cenedella enviou para 200 museus antes de entrar com o processo