Entre os anos de 1992 e 1998 foram realizadas diversas escavações arqueológicas no Balneário Rincão. Inúmeras peças foram para universidades e órgãos que descobriram as raridades e outras estão expostas no Museu Arqueológico Igrejinha Nossa Senhora dos Navegantes. O espaço reabriu recentemente e conta com centenas de objetos que pertenceram às tribos indígenas Sambaqui, Umbu e Xokleng, que viveram na região há mais de dois mil anos.
A historiadora Elisangela Machieski é quem recebe o público diariamente e explica para os visitantes o significado de cada objeto. Uma das peças mais importantes do museu é a ossada de uma pessoa que viveu na comunidade da Barra Velha, há pouco mais de mil anos.
“Segundo os estudos, foi constatado que esta pessoa possuía algum tipo de deficiência física. Esse é um dos mais de 60 sepultamentos encontrados aqui no Balneário”, explica Elisangela. Também é possível conferir no museu pontas de flechas, vasos utilizados para guardar mantimentos e urnas funerárias. “São materiais produzidos na pré-história, antes mesmo da escrita”, conta a historiadora.
Escolas e a comunidade em geral podem conferir e conhecer a história dos objetos que estão no museu. Apenas neste mês, mais de 200 pessoas visitaram o espaço. “É muito importante as pessoas virem conhecer este espaço histórico que temos no nosso município. Além das escolas, os moradores podem vir para ajudar a manter viva a história dos nossos antepassados”, destaca o diretor do departamento de cultura do município, Reginaldo Vargas.
A historiadora Elisangela Machieski é quem recebe o público diariamente e explica para os visitantes o significado de cada objeto. Uma das peças mais importantes do museu é a ossada de uma pessoa que viveu na comunidade da Barra Velha, há pouco mais de mil anos.
“Segundo os estudos, foi constatado que esta pessoa possuía algum tipo de deficiência física. Esse é um dos mais de 60 sepultamentos encontrados aqui no Balneário”, explica Elisangela. Também é possível conferir no museu pontas de flechas, vasos utilizados para guardar mantimentos e urnas funerárias. “São materiais produzidos na pré-história, antes mesmo da escrita”, conta a historiadora.
Escolas e a comunidade em geral podem conferir e conhecer a história dos objetos que estão no museu. Apenas neste mês, mais de 200 pessoas visitaram o espaço. “É muito importante as pessoas virem conhecer este espaço histórico que temos no nosso município. Além das escolas, os moradores podem vir para ajudar a manter viva a história dos nossos antepassados”, destaca o diretor do departamento de cultura do município, Reginaldo Vargas.
As entidades de ensino que queiram trazer os estudantes para conhecer a Igrejinha, podem entrar em contato através do número 9948-4010. As visitas ocorrem de segunda à quarta-feira das 8 horas às 17 horas e na quinta e sexta-feira o horário de funcionamento é das 13 horas às 17 horas.
Colaboração: Lucas Sabino/Comunicação Balneário Rincão
fonte:http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/museu-no-rincao-reune-pecas-com-mais-de-dois-mil-anos/ @edisonmariotti #edisonmariotti
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