O Museu Municipal “Napoleão Volpe”, que fica na Casa da Cultura de São Sebastião do Paraíso, foi reinaugurado na noite da última quarta-feira (4). Além da reformulação que o espaço ganhou, a novidade fica por conta da galeria “Maria Grau”, que será aberta com a exposição “Princípio”, do pintor italiano Vittorio Varre.
A reinauguração do museu contou com programação especial nesta semana. Hoje, está agendada apresentação do grupo teatral “Sebastião Furlan”, a partir das 19h30. A entrada é gratuita
Nesta quinta-feira (5), seria realizado à noite um sarau poético em homenagem às personalidades que dão nome à Casa da Cultura - “Antônio Carlos Pinheiro de Alcântara”, Espaço Galeria “Maria Grau” e ao Museu Municipal “Napoleão Joele”.
Segundo a diretora de Cultura e Turismo, Cinira Mumic Ribeiro Magalhães, a ação consistiu em total reformulação do museu, feita para contribuir de maneira significativa na formação cultural do povo paraisense e visitantes.
“É por meio do contato com a história e da vida contemporânea que teremos essa melhoria na formação cultural de cada um”, disse.
As instalações do museu ganharam novo projeto mobiliário e de iluminação especial, que não aquece e conserva o acervo, além de um palco interno, uma galeria de arte e espaço para exposições itinerantes.
As obras de reforma e readequação do local foram realizadas em nove meses e custaram cerca de R$ 90 mil.
Os recursos são metade do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e o restante de recursos próprios do município.
Ainda de acordo com Cinira, a reformulação do museu de Paraíso foi realizada levando em consideração a proposta do Conselho Internacional de Museus (ICOM), que é “Museu (Memória + Criatividade) = Mudança Social”.
A proposta incentiva a apresentação das inúmeras ideias e experiências pautadas na criatividade que tem valorizado o patrimônio cultural, destacando o papel transformador dos museus por meio da memória social.
“Nós estamos mudando esta idéia de que no museu se pratica apenas a contemplação. A idéia é que o espectador interaja com a exposição para a formação de uma memória mais concreta”, acrescenta a diretora de cultura.
O museu “Napoleão Volpe” tem um acervo de 450 peças, porém neste primeiro momento estão sendo apresentadas ao público cerca de 230 delas.
O trabalho foi montado por meio de pesquisas sobre a história de Paraíso, realizada pelo historiador Lucas Cândido de Oliveira e a curadora Waldirene Bícego, que separaram cuidadosamente as peças que fazem parte desta primeira exposição.
A reinauguração do museu contou com programação especial nesta semana. Hoje, está agendada apresentação do grupo teatral “Sebastião Furlan”, a partir das 19h30. A entrada é gratuita
Nesta quinta-feira (5), seria realizado à noite um sarau poético em homenagem às personalidades que dão nome à Casa da Cultura - “Antônio Carlos Pinheiro de Alcântara”, Espaço Galeria “Maria Grau” e ao Museu Municipal “Napoleão Joele”.
Segundo a diretora de Cultura e Turismo, Cinira Mumic Ribeiro Magalhães, a ação consistiu em total reformulação do museu, feita para contribuir de maneira significativa na formação cultural do povo paraisense e visitantes.
“É por meio do contato com a história e da vida contemporânea que teremos essa melhoria na formação cultural de cada um”, disse.
As instalações do museu ganharam novo projeto mobiliário e de iluminação especial, que não aquece e conserva o acervo, além de um palco interno, uma galeria de arte e espaço para exposições itinerantes.
As obras de reforma e readequação do local foram realizadas em nove meses e custaram cerca de R$ 90 mil.
Os recursos são metade do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e o restante de recursos próprios do município.
Ainda de acordo com Cinira, a reformulação do museu de Paraíso foi realizada levando em consideração a proposta do Conselho Internacional de Museus (ICOM), que é “Museu (Memória + Criatividade) = Mudança Social”.
A proposta incentiva a apresentação das inúmeras ideias e experiências pautadas na criatividade que tem valorizado o patrimônio cultural, destacando o papel transformador dos museus por meio da memória social.
“Nós estamos mudando esta idéia de que no museu se pratica apenas a contemplação. A idéia é que o espectador interaja com a exposição para a formação de uma memória mais concreta”, acrescenta a diretora de cultura.
O museu “Napoleão Volpe” tem um acervo de 450 peças, porém neste primeiro momento estão sendo apresentadas ao público cerca de 230 delas.
O trabalho foi montado por meio de pesquisas sobre a história de Paraíso, realizada pelo historiador Lucas Cândido de Oliveira e a curadora Waldirene Bícego, que separaram cuidadosamente as peças que fazem parte desta primeira exposição.
fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário