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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Museus do Ibram guardam obras de Tomie Ohtake


Três espaços no Rio de Janeiro (RJ) contam com obras da artista, entre pinturas, gravuras e esculturas


  

Tomie Ohtake, artista plástica nascida no Japão e naturalizada brasileira, faleceu nessa quinta-feira (12), em São Paulo (SP), aos 101 anos de idade. Uma das principais representantes do Abstracionismo no Brasil, o acervo da artista é amplo e abrange pinturas, gravuras e esculturas.

Três museus da rede do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), no Rio de Janeiro (RJ), possuem obras de Ohtake em seus acervos: o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) e Museus Castro Maya – que compreendem os museus Chácara do Céu e do Açude.

Em 2013, a artista doou uma tela para a coleção do MNBA. A tela sem título – que tem dimensões de 1,40 de altura por 3,30 metros de largura – foi produzida em 2013 e doada por Ohtaki ao museu como forma de agradecimento pelo empréstimo de obras para uma exposição, organizada pelo Instituto Tomie Ohtake, em comemoração ao seu centenário.

Desde então, o acervo do MNBA conta com três pinturas e uma gravura de Tomie Ohtake. Atualmente, uma tela produzida em 1991 pode ser vista na Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea no 3º andar.

Em janeiro deste ano, quando do aniversário dos 78 anos de criação do museu, a artista foi homenageada com o Prêmio Quirino Campofiorito, por sua relevante contribuição para a arte e a cultura brasileiras.

Outra das técnicas desenvolvidas por Tomie Ohtake, a gravura está presente nos acervos dos Museus Castro Maya: são três gravuras, em água-forte e sucre, e duas matrizes nas mesmas modalidades, produzidas em 1995 e doadas aos museus pela sua associação de amigos.
Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Instituto Brasileiro de Museus

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