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quarta-feira, 11 de abril de 2018

The show 'David Bowie Is' arrives at the Brooklyn Museum, its last stop, and presents personal objects of the rock star until then never exposed.. - A mostra 'David Bowie Is' chega ao Brooklyn Museum, sua última parada, e apresenta objetos pessoais do astro do rock até então nunca expostos.

Exposure brings a facet of Bowie that has never been seen.

David Bowie loved Little Richard. Legend has it that he was so in love that he took a photograph of the splendid rock pioneer in the studio when he recorded.

In 1982, during his best-selling album Let's Dance, he and his collaborator Nile Rodgers initially spent a week looking for inspiration, he said. Then one day Bowie appeared with a photo of Little Richard in a red convertible suit, "Nile, dear, that's how I want my recording to sound," he said.

"I looked at him for a fraction of a second," recalls Rodgers, guitarist and producer of Chic. "And he added, 'Nile, now it's rock' n 'roll." And so it was.

The cool look transformed into the magnetic pleasure of listening: this was Bowie's trademark throughout his nearly 55-year career. And it's on display at the Brooklyn Museum under the title "David Bowie Is," a vision of her art that includes music, clothing, drawings, stage props and videos. In it there are also about 100 new objects, some of which have never been exposed: a turquoise overalls with the design of a lightning bolt he once used in 1973; notebooks full of ideas about his latest album, "Blackstar," released in 2016, two days before his death, at age 69; the Polaroids that inspired the covers of his album.

In the five years since her debut at the Victoria and Albert Museum in London, the show has been a box office record all over the world. Brooklyn is your last stop. Because New York was his home, it's easy to imagine he wanted it. The expectation was that this was "the next level," said Matthew Yokobosky, curator who coordinated the show.

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Pelican costume, creation of Kansai Yamamoto, with a replica of the stylist's red Kabuki boots. Photo: Vincent Tullo for The New York Times


Yokobosky, in partnership with the curators of Victoria and Albert, scoured eBay for rare vinyl singles and programmed the bulbs that make up the word BOWIE at the entrance, as they could be seen for the last time, in a series of concerts " lightning "in New York in 2002. The material was selected from a collection of about 80,000 objects held by Bowie archivist Sandra Hirshkowitz. Notable pieces, such as the delicate backdrop to his 1980 Broadway performance in "The Elephant Man," and his large collection of fan-created objects are part of the show.

This is first presented as a biography - the early years of David Jones, his real name - and then, according to the themes, following the career of Bowie, the stage name he chose in 1965.

The purpose of the show is to make it understood as a soundtrack, through Sennheiser headphones, which accompany the visitor to different locations in the galleries. The audio begins with "Space Oddity" until an interview given to the BBC by a 17-year-old hairy Davie Jones in which he defended his newly formed "Society for Preventing Cruelty to Long-Haired Men," and a in the last years, in which he says that when he was young he bought jazz records that he did not understand.

"And I'd listen to that weird thing until I understood," Bowie added with a laugh.

Friends and colleagues of the singer have joint projects in the show, such as the "Tokyo Pop" overall and the red boots of Japanese designer Kansai Yamamoto. Yamamoto recalls receiving a phone call in Tokyo from a producer who was working with Bowie when he performed his first concert in New York under the name of Ziggy Stardust in 1972. They met after that and collaborated for years, including a a knit-only leg for "Ziggy Stardust," an embroidered silk bikini, and a short kimono for the album "Aladdin Sane."

In 1973, Bowie was invited to create an episode of an NBC show, "Midnight Special," recalled Yokovbosky. Bowie was preparing a musical version of "1984," though he never got the rights to George Orwell's book. Therefore, the title of Bowie's special variety, "The 1980 Floor Show", became a play about "1984".

In the show, Bowie wore Natasha Korniloff's spider web and a gold-plated outfit, hands clutching breasts and fingernails painted in black enamel. This was one of Bowie's last appearances as Ziggy; in it, Marianne Faithfull, dressed as a nun, sang in a duet with Bowie wearing a T-shirt and a feather boa and PVC, in "I Got You Babe."









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Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.




--br
A mostra 'David Bowie Is' chega ao Brooklyn Museum, sua última parada, e apresenta objetos pessoais do astro do rock até então nunca expostos.

Exposição traz uma faceta de Bowie que nunca foi vista.

David Bowie amava Little Richard. Diz a lenda que estava tão apaixonado, que levava uma fotografia do esplêndido pioneiro do rock ao estúdio quando gravava.

Em 1982, durante as gravações de "Let's Dance", seu álbum mais vendido, ele e seu colaborador Nile Rodgers inicialmente passaram uma semana em busca de inspiração, este contou. Depois, um dia, Bowie apareceu com uma foto de Little Richard de terno entrando em um conversível vermelho: "Nile, querido, é assim que eu quero que a minha gravação soe", disse.

"Olhei para ele pela fração de um segundo", lembra Rodgers, guitarrista e produtor do Chic. "E ele acrescentou: 'Nile, agora é rock 'n' roll'. E assim foi".

O visual cool transformado no prazer magnético de ouvir: foi esta a marca registrada de Bowie ao longo dos seus quase 55 anos de carreira. E ela está em exposição no Brooklyn Museum com o título "David Bowie Is", uma visão de sua arte que inclui música, vestuário, desenhos, adereços de palco e vídeos. Nela há também cerca de 100 novos objetos, alguns dos quais nunca foram expostos: um macacão de cor turquesa com o desenho de um relâmpago que ele usou uma vez, em 1973; cadernos de anotações repletos de ideias sobre seu último álbum, "Blackstar", lançado em 2016, dois dias antes de sua morte, aos 69 anos; as Polaroids que inspiraram as capas do seu álbum.

Nos cinco anos desde sua estreia no Victoria and Albert Museum de Londres, a mostra tem sido um recorde de bilheteria em todo o mundo. Brooklyn é sua última parada. Como Nova York era sua casa, é fácil imaginar que ele quisesse isso. A expectativa era que este fosse "o próximo nível", disse Matthew Yokobosky, curador que coordenou a mostra.

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Figurino de pelica, criação de Kansai Yamamoto, com uma réplica das botas vermelhas de Kabuki do estilista. Foto: Vincent Tullo para The New York Times


Yokobosky, em parceria com os curadores do Victoria and Albert, vasculharam o eBay em busca de raros singles de vinil e programaram as lâmpadas de bulbo que compõem a palavra BOWIE na entrada, como podiam ser vistas pela última vez, em uma série de concertos "relâmpago" em Nova York, em 2002. O material foi selecionado em um acervo de cerca de 80 mil objetos mantidos pela arquivista de Bowie, Sandra Hirshkowitz. Peças notáveis, como o delicado pano de fundo de sua apresentação, na Broadway, em 1980, em "The Elephant Man", e sua grande coleção de objetos criados pelos fãs fazem parte da mostra.


Esta é apresentada inicialmente como uma biografia - os primeiros anos de David Jones, seu nome real - e depois, de acordo com os temas, acompanhando a carreira de Bowie, o nome artístico que ele próprio escolheu em 1965.

O intuito da mostra é fazer com que seja entendida como uma trilha sonora, por meio de fones de ouvido Sennheiser, que acompanham o visitante para as diferentes locações nas galerias. O áudio começa com "Space Oddity" até uma entrevista dada à BBC por um Davie Jones cabeludo de 17 anos, em que defendeu sua recém-constituída "Sociedade para a prevenção da crueldade para com os homens de cabelos compridos", e uma conversa nos últimos anos, na qual conta que, quando jovem, comprava discos de jazz que não entendia.

"E ficava ouvindo aquela coisa esquisita até entender", acrescentou Bowie rindo.

Amigos e colegas do cantor têm projetos conjuntos na mostra, como o macacão "Tokyo Pop" e as botas vermelhas do designer japonês Kansai Yamamoto. Yamamoto recorda que recebeu um telefonema em Tóquio de um produtor que estava trabalhando com Bowie quando este realizava seu primeiro concerto em Nova York com o nome de Ziggy Stardust, em 1972. Eles se encontraram depois disso e colaboraram durante anos, inclusive para um macacão de uma perna só de tricô para "Ziggy Stardust", um biquíni de seda bordado e um quimono curto para o álbum "Aladdin Sane".

Em 1973, Bowie foi convidado para criar um episódio de um programa da NBC, "Midnight Special", relembrou Yokovbosky. Bowie estava preparando uma versão musical de "1984", embora nunca tenha obtido os direitos do livro de George Orwell. Por isso, o título do especial de variedades de Bowie, "The 1980 Floor Show", tornou-se uma peça sobre "1984".

No espetáculo, Bowie vestia a teia de aranha de Natasha Korniloff e uma roupa colante dourada, com mãos segurando os peitos e as unhas pintadas de esmalte preto. Esta foi uma das últimas aparições de Bowie como Ziggy; nela, Marianne Faithfull, vestida de freira, cantava em dueto com Bowie que usava uma camiseta e um boá de penas e PVC, em "I Got You Babe".


Melena Ryzik, The New York Times.
http://internacional.estadao.com.br/noticias/nytiw,exposicao-traz-uma-faceta-de-bowie-que-nunca-foi-vista,70002254363

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