Ouvir o texto...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A Random Collection Of Massive Or Otherwise Unusual Hands To See Around London. ( Are you still reading? Is anyone still reading? If so, let us know in the comments about other unusual or totally massive hands you've spotted around town. ) - Uma coleção aleatória de esculturas de mãos enormes para ver em Londres. ( Você ainda está lendo? Alguém ainda está lendo? Se assim for, informe-nos nos comentários sobre outras mãos incomuns ou totalmente maciças que você viu em torno da cidade. )


We begin with a pair of clasped hands engirdled by an argent ring, by Lorenzo Quinn. The united limbs grace the riverside at Millbank. Their chrome surfaces look shiny on even the most miserable of days — which was precisely the day we chose to take this photograph. You could only really do this with hands. The sculpture wouldn't really work with two necks, say, or a pair of entwined ears. That is the genius of Lorenzo Quinn.



London's most famous massive hand, the thumbs-up by David Shrigley on Trafalgar Square's fourth plinth. This one looks best if you close your eyes.



Bet you've never stood here. This is a rare glimpse of the hand of the Angel of Peace, on top of the Wellington Arch. We got a behind-the-scenes tour a few years back. The detail on the sculpture is remarkable — note the veins in the wrist — given that only pigeons and maniacs ever climb up here.



This massive yellow hand was one of the brickish attractions at a Lego show in Truman Brewery in 2014. You can't see it anymore, and I'm not sure why we've included it really. But there you go.



More hand-clenching action, this time of a more sombre note. We're at the Workers Memorial in Three Mills Green, near Bow. The sculpture is by Alec Peever. It remembers a local tragedy in which four men lost their lives down a nearby well at the turn of the 20th century.



A handy coal hole cover in Spitalfields — one of a series of arty discs in the area. This one depicts a henna-stenciled hand, symbolic of the Bengali community.



Spitalfields is a happy hunting ground for manual ironmongery. Here's a creepy doorknocker round the corner from the coal hole. Look through the spyhole and you can see a withered child on the other side.



Anyone else feel that the stanchions in King's Cross station look like massive splayed hands? No? Take a peek next time you're there.



A pair of hands hides away in Middle Temple. These are the Hands of Justice by Tania Russell. Tourists would love to take photographs of each other getting squashed between the palms, if only tourists ever found their way into this obscure courtyard.



The William Gladstone sculpture in Bow has sported red hands as long as anyone can remember. As Prime Minister, Gladstone introduced an unpopular tax on matches. Local match girls protested, and supposedly cut themselves to pour blood on the statue. Evidence for the story is hard to find but, to this day, whenever the hands are cleaned, someone paints them red again. Pity it wasn't Palm-erston.



This is the hand of a colossal Roman statue, found in Lower Thames Street. Experts aren't certain, but it's probably from the Emperor Hadrian, whose bronze noggin was also found nearby. The fragments may well be from London's very first statue. View it in the British Museum.



This rather lovely pub sign belongs to the Hand in Hand pub on Wimbledon Common.



On a more gruesome note, here is the severed thumb of Mr Victor Hatherley, as displayed in the otherwise elementary Sherlock Holmes Museum.



Are you still reading? Is anyone still reading? If so, let us know in the comments about other unusual or totally massive hands you've spotted around town.















Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing











--br via tradutor do google

Uma coleção aleatória de esculturas de mãos enormes para ver em Londres.


Começamos com um par de mãos cruzadas envolvidas por um anel de prata, de Lorenzo Quinn. Os membros unidos adornam o rio em Millbank. Suas superfícies de cromo parecem brilhantes mesmo nos dias mais miseráveis ​​- o que foi precisamente o dia em que escolhemos tirar esta fotografia. Você só pode fazer isso com as mãos. A escultura realmente não funcionaria com dois pescoços, digamos, ou um par de orelhas entrelaçadas. Esse é o gênio de Lorenzo Quinn.




A mão maciça mais famosa de Londres, o polegar por David Shrigley no quarto plinto de Trafalgar Square. Este parece melhor se você fechar os olhos.


Aposto que você nunca ficou aqui. Este é um vislumbre raro da mão do Angel of Peace, em cima do Wellington Arch. Recebemos um passeio por trás alguns dias atrás. O detalhe na escultura é notável - observe as veias no pulso - dado que apenas pombos e maníacos escalam aqui.


Esta mão amarela maciça foi uma das atrações brutais em um show de Lego em Truman Brewery em 2014. Você não pode vê-lo mais, e não tenho certeza por que nós o incluímos realmente. Mas lá você vai.


Mais ação de aperto manual, desta vez de uma nota mais sombria. Estamos no Memorial dos Trabalhadores em Three Mills Green, perto do Bow. A escultura é de Alec Peever. Lembra-se de uma tragédia local em que quatro homens perderam a vida por um poço nas proximidades da virada do século XX.


Uma útil cobertura de feno de carvão em Spitalfields - uma de uma série de discos arty na área. Este retrata uma mão marcada com henna, simbólica da comunidade bengali.


Spitalfields é um campo de caça feliz para ferraria manual. Aqui está um espião assustador ao virar da esquina do furo de carvão. Olhe através do espião e você pode ver uma criança seca no outro lado.


Alguém mais sente que os tilhos na estação do King's Cross parecem mãos maciças? Não? Dê uma olhada na próxima vez que você estiver lá.


Um par de mãos se esconde no Templo do meio. Estas são as Mãos da Justiça por Tania Russell. Os turistas gostariam de tirar fotos uma da outra se esmagando entre as palmeiras, se apenas os turistas encontrarem seu caminho para esse pátio obscuro.


A escultura de William Gladstone no Bow trazia mãos vermelhas enquanto qualquer um se lembrar. Como primeiro-ministro, Gladstone introduziu um imposto impopular sobre os fósforos. Meninas locais combinadas protestaram, e supostamente se cortaram para derramar sangue na estátua. A evidência para a história é difícil de encontrar, mas, até hoje, sempre que as mãos são limpas, alguém as pinta novamente de vermelho. Tenha pena que não fosse Palm-erston.


Esta é a mão de uma colossal estátua romana, encontrada na Lower Thames Street. Os especialistas não estão certos, mas provavelmente é do imperador Adriano, cujo noggin de bronze também foi encontrado nas proximidades. Os fragmentos podem muito bem ser da primeira estátua de Londres. Veja-o no Museu Britânico.


Este sinal de pub bastante adorável pertence ao pub Hand-in Wimbledon Common.


Em uma nota mais horrível, aqui está o polegar cortado do Sr. Victor Hatherley, como mostrado no Museu Sherlock Holmes, de outra forma elementar.

Você ainda está lendo? Alguém ainda está lendo? Se assim for, informe-nos nos comentários sobre outras mãos incomuns ou totalmente maciças que você viu em torno da cidade.



www.memorial.org.br/acervo/obras-de-arte/mao/

escultura Mão de Oscar Niemeyer tornou-se o símbolo por excelência do Memorial e um marco urbano. 

Ela está pintada em muros e túneis da cidade, 
ao lado de reproduções dos principais pontos turísticos de São Paulo. Brasil.

Localizada na Praça Cívica, 
foi erguida em concreto aparente de 7 metros de altura.


MAD Architects unveiled the completed China Wood Sculpture Museum. In Harbin. - MAD Architects revelou o Museu da Escultura em Madeira da China, Em Harbin.

The 200-meter long building, sheathed in metal, sits nestled in a dense residential area, adding a cultural and surreal essence to the surrounding urban context.


Appearing so evident amidst a thriving metropolitan district of Harbin, China, spanning 200 meters in length, the China Wood Sculpture Museum sits as a locational anomaly, seemingly out of place, surrounded by a densely populated Chinese-style neighborhood and residential complexes. The museum embodies some of the foremost conceptual and formal ideals that define the work of MAD, bringing out an expression and abstraction of nature to an otherwise quotidian surrounding. The boundaries between solid and liquid are blurred throughout this 13,000 sqm building, referencing the local natural scenery and landscape. 

The building's exterior is covered by polished steel plates, mirroring the surroundings and the changing light. The solid walls ensure minimal heat loss while the breaking and twisting motion of the emerging skylights splits the surface and allows in light from the low-hanging sun of northern China; this provides sufficient natural diffused illumination to the three halls on the interior. 

The museum mainly houses local wood sculptures as well as paintings depicting the ice and snow of the regional scenery. In the context of the large-scale modern urban setting, the museum itself serves as a new interpretation of nature. The surreal interaction between the museum and the city breaks through the tedium of the urban shell, revitalizing the surroundings with a new cultural feature. 
-

Mogu Chair


“Mogu,” a chair designed by Ma Yansong in collaboration with Sawaya & Moroni during the 2017 Milan Design Week, is inspired by the smooth, contoured forms of fungi. With this collaboration, Ma Yansong joins an assembly of bold architects and designers such as Zaha Hadid, Jean Nouvel, and Kazuo Shinohara, whom have all worked with Sawaya & Moroni in the past. 




“Mogu,” conceived as a unit within a family, is designed to be aggregated into social arrangements when supporting the needs of multiple users, allowing for alternate readings of its form and playful subdivisions of the spaces that the “Mogu” groupings are set into. Shaped by a gentle but ambiguous topography, the chair allows for a liberal interpretation of use that subverts the conventionally straight-forward relationship between a chair and its user, and invokes the sensation of a resting place found in a natural environment.


Overview
Type : Furniture
Manufacture : Sawaya & Moroni
Design Team
Directors in Charge : Ma Yansong, Dang Qun, Yosuke Hayano
Design Team : Andrea D’Antrassi, Felix Amiss, Li Jieran

For more project information, please see MAD works - China Wood Sculpture Museum







Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing





--


Wooden Sculpture Museum in Harbin, China - 

with facade covered by polished steel plates
Architecture: MAD Architects


Museu de Esculturas de Madeira em Harbin, China - 
com fachada recoberta por placas de aço polido
Arquitetura: MAD Architects






--br via tradutor do google
MAD Architects revelou o Museu da Escultura em Madeira da China, Em Harbin.

O edifício de 200 metros de comprimento, envolto em metal, fica embaixo de uma densa área residencial, adicionando uma essência cultural e surreal ao contexto urbano circundante.

Aparecendo tão evidente em meio a um próspero distrito metropolitano de Harbin, na China, com 200 metros de extensão, o Museu de Escultura em Madeira da China se senta como uma anomalia de localização, aparentemente fora de lugar, cercada por um bairro densamente povoado e complexos residenciais de estilo chinês. O museu incorpora alguns dos principais ideais conceituais e formais que definem o trabalho de MAD, trazendo uma expressão e abstração da natureza para um ambiente de outra forma cotidiano. Os limites entre o sólido e o líquido são borrados ao longo deste prédio de 13.000 m², referenciando o cenário natural local e a paisagem.

O exterior do edifício é coberto por placas de aço polido, refletindo os arredores e a luz em mudança. As paredes sólidas garantem uma perda de calor mínima, enquanto o movimento de ruptura e torção das clarabóias emergentes divide a superfície e permite na luz do sol de baixa inclinação do norte da China; Isso fornece iluminação difusa natural suficiente para os três salões no interior.

O museu abrange principalmente esculturas de madeira locais, bem como pinturas que retratam o gelo e a neve do cenário regional. No contexto do ambiente urbano moderno de grande escala, o próprio museu serve como uma nova interpretação da natureza. A interação surreal entre o museu e a cidade atravessa o tédio da casca urbana, revitalizando os arredores com uma nova característica cultural.


-
Cadeira Mogu

"Mogu", uma cadeira projetada por Ma Yansong em colaboração com a Sawaya & Moroni durante a Semana de Design de Milênio de 2017, é inspirada nas formas de fungos lisas e contornadas. Com essa colaboração, Ma Yansong junta-se a uma assembléia de arquitetos e designers corajosos, como Zaha Hadid, Jean Nouvel e Kazuo Shinohara, que trabalharam com o Sawaya & Moroni no passado.

"Mogu", concebido como uma unidade dentro de uma família, é projetado para ser agregado em arranjos sociais ao suportar as necessidades de vários usuários, permitindo leituras alternativas de sua forma e subdivisões brincalhão dos espaços em que os agrupamentos "Mogu" são definidos . Em forma de uma topografia suave mas ambígua, a cadeira permite uma interpretação liberal do uso que subverte a relação convencionalmente direta entre uma cadeira e seu usuário e invoca a sensação de um lugar de descanso encontrado em um ambiente natural.
Visão geral
Tipo: Móveis
Fabricação: Sawaya & Moroni
Equipe de design
Diretores responsáveis: Ma Yansong, Dang Qun, Yosuke Hayano
Equipe de design: Andrea D'Antrassi, Felix Amiss, Li Jieran

Para mais informações sobre o projeto, consulte obras MAD - China Wood Sculpture Museum

Center for Memory, Archives and Culture of the Regional Labor Court (TRT) of the 15th Region, wins new facilities. - Centro de Memória, Arquivo e Cultura do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, ganha novas instalações.

With almost 14 years of activity, the Center for Memory, Archive and Culture (CMAC) of the Regional Labor Office has gained new facilities. The opening took place on Tuesday, February 20, at the Regional Labor Court (TRT) of the 15th Region, at Rua Barão de Jaguara, in the Center of Campinas. With an area of ​​227 square meters dedicated exclusively to the exhibition, 74% larger than the previous one (located at Rua Dr. Quirino, in the administrative headquarters), the CMAC seeks to definitively enter the cultural route of Campinas, using contemporary standards of museology, characterized by dynamism and interaction with the public.

New space was inaugurated on Tuesday, February 20, at the TRT headquarters of the 15th region, in the Center of Campinas, and brings work history. Proposal is to enter the exhibit campground.

Through audiovisual resources, photographic panels and interactive totems (maxpads), space reveals the history of work, the process of industrialization, the achievements of social rights of the twentieth century and the representation of work in Campinas, among other subjects.

The visitor will come across two photographic records, in panels, of the streets Dr. Quirino and Barão de Jaguara, dated 1898 and 1931, respectively, places that now house the Judicial and Administrative headquarters of the TRT. In the section "Work in History", slavery is approached in images and texts that describe the labor activities of blacks in the streets of Rio de Janeiro in the 19th century. With the support of the Imperial Museum (RJ), the panel reproduces a contract of purchase and sale of slaves and a letter of manumission. The past and the present are merged into video images that depict labor developments in the country.

The journey through the history of work has a sequel in the spaces dedicated to industrialization and the conquest of social rights in the twentieth century, especially the creation of the Consolidation of Labor Laws (CLT) in the Getúlio Vargas era. One of the panels is also dedicated to the Minas artist Assis Horta, considered a forerunner of the record and safeguard of the memory of the Brazilian worker. In addition to the traditional 3 x 4 photos to compose the work portfolio, Horta portrayed in the studio, images of workers in the 1940s, using an innovative language.

Photographic records of the work in the region of Campinas are stamped on a wall, preceding the area that tells the story of the TRT of the 15th Region, created in 1986, from the dismemberment of the Regional Labor headquarters in the capital, in order to meet the growing population of the state. Drawing on oral history, several magistrates contributed videotaped reports of memorable moments at the Court, including Judge Pedro Benjamim Vieira, who describes in detail all the negotiations for the creation of the TRT in Campinas. There are also furniture on display, such as a hearing table used by the former Board of Conciliation and Judgment of Jundiaí in 1944, as well as books, antique machines and a toga.

The exhibition also includes reproductions of works by artists such as Lasar Segall, Emiliano Di Cavalcanti and the Tarsila do Amaral and Cândido Portinari from São Paulo; and a photographic panel of the Brazilian worker who invites the population to contribute actively to the process of formation of the exhibition, with the transfer of images of their relatives and ancestors performing crafts. In all, the CMAC exhibition area is divided into 10 environments, equipped with five TV monitors and five maxpads.

The CMAC was created on October 21, 2004 with the objective of collecting, preserving and guaranteeing access to documents produced by the Court, being closely linked to the establishment of the institution's Documentary Management Program, which values ​​the implementation and dissemination of practices and policies of information management, with the purpose of rationalizing human and material resources with regard to the organization and management of documents.








Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing






--br

Centro de Memória, Arquivo e Cultura do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, ganha novas instalações.

Com quase 14 anos de atuação, o Centro de Memória, Arquivo e Cultura (CMAC) do Regional Trabalhista ganhou novas instalações. A abertura ocorreu nesta terça-feira, 20 de fevereiro, na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, na Rua Barão de Jaguara, no Centro de Campinas. Com uma área de 227 metros quadrados dedicada exclusivamente à exposição, 74% maior do que a anterior (localizada na Rua Dr. Quirino, na sede administrativa), o CMAC busca entrar definitivamente para o roteiro cultural de Campinas, lançando mão de padrões contemporâneos da museologia, caracterizados pelo dinamismo e interação com o público.

Novo espaço foi inaugurado na terça, 20/02, na sede do TRT da 15ª região, no Centro de Campinas, e traz história do trabalho. Proposta é entrar no circuito campineiro de exposições.


Por meio de recursos audiovisuais, painéis fotográficos e totens interativos (maxpads), o espaço revela a história do trabalho, o processo de industrialização, as conquistas dos direitos sociais do século XX e a representação do trabalho em Campinas, entre outros temas. 

O visitante irá se deparar com dois registros fotográficos, em painéis, das ruas Dr. Quirino e Barão de Jaguara, datados de 1898 e 1931, respectivamente, locais que abrigam hoje as sede Judicial e Administrativa do TRT. Na seção “O Trabalho na História”, a escravidão é abordada em imagens e textos que descrevem as atividades laborais dos negros nas ruas do Rio de Janeiro no século XIX. Com apoio do Museu Imperial (RJ), o painel reproduz um contrato de compra e venda de escravos e uma carta de alforria. O passado e o presente se fundem em imagens de vídeo que retratam a evolução laboral no país.

A viagem pela história do trabalho tem sequência nos espaços dedicados à industrialização e à conquista dos direitos sociais no século XX, com destaque para a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) na era Getúlio Vargas. Um dos painéis também é dedicado ao artista mineiro Assis Horta, considerado precursor do registro e salvaguarda da memória do trabalhador brasileiro. Além das tradicionais fotos 3 x 4 para compor a carteira de trabalho, Horta retratou, em estúdio, imagens de operários na década de 1940, utilizando uma linguagem inovadora.

Registros fotográficos do trabalho na região de Campinas estão estampados em uma parede, antecedendo a área que conta a história do TRT da 15ª Região, criado em 1986, a partir do desmembramento do Regional Trabalhista sediado na capital, com vistas a atender a crescente população do estado. Recorrendo à história oral, vários magistrados contribuíram com relatos gravados em vídeo sobre momentos memoráveis vivenciados no Tribunal, inclusive o desembargador Pedro Benjamim Vieira, que descreve minuciosamente todas as tratativas para a criação do TRT de Campinas. Há também mobiliários em exposição, como uma mesa de audiência utilizada pela antiga Junta de Conciliação e Julgamento de Jundiaí em 1944, além de livros, máquinas antigas e toga.

Integram ainda a exposição reproduções de obras de artistas sobre o trabalho como Lasar Segall, Emiliano Di Cavalcanti e dos paulistas Tarsila do Amaral e Cândido Portinari; e um painel fotográfico do trabalhador brasileiro que convida a população a contribuir ativamente com o processo de formação da mostra, com a cessão de imagens de seus familiares e antepassados exercendo ofícios. Ao todo, a área de exposição do CMAC está dividida em 10 ambientes, munidos com cinco monitores de TV e cinco maxpads.

O CMAC foi criado em 21 de outubro de 2004 com o objetivo de recolher, preservar e garantir o acesso aos documentos produzidos pelo Tribunal, estando intimamente ligado ao estabelecimento do Programa de Gestão Documental da instituição, que preza pela implementação e divulgação de práticas e políticas de gestão da informação, com o intuito de racionalizar recursos humanos e materiais no que diz respeito à organização e ao gerenciamento de documentos. 




The Exhibition of the Object as a Knowledge Factory. - La Exposición del Objeto como Fábrica de Conocimiento. - A Exposição do Objeto como Fábrica do Conhecimento.

It seems to be widely accepted that the work of an exhibition curator should be assessed within the context of academic research. 




This could fit the truth in the exhibitions related to History, being mainly the investigation on the origin of the objects the objective of the curatorial work. But, while in some areas of knowledge, such as archeology, for example, objects are naturally valued as a source of historical information in their own right, it is still thought that objects from collections of other types of museums, such as being those of science and technology, they do not provide that value. In this context it can be understood that the expositions are then mainly used to illustrate and visualize research results that are based mainly on bibliographic sources.


Etna


Many of the great historical exhibitions of the last decades (historical in the sense of exhibiting cultural history), have also inspired academic work beyond the mere investigation and decoding of objects. This is because the curators have opened their work to facilitate creative work, and as a team, to produce content and knowledge in itself. It is beginning to be understood that museums and their exhibitions are not only a theater of history but also a "laboratory", with the inclusion of scenography (Gottfried Kor and Martin Roth). The introduction of set design can create visual platforms that provide ideas that convey a kind of thought; it is in this process that the most modern curatorial proposals are put to the test. The ultimate goal is to generate a model of universal and accessible communication, where objects can "talk" with each other and, in addition, with the visitor, which ultimately produces the meaning open to all. The scenographic contextualization thus opens a productive space for knowledge, although rather associative and that can become ambivalent. On the other hand, in order to generate this fluid communication we must abandon the erudition of yesteryear, the old and unfriendly, to be replaced by a friendly speech for all.

Refugees International Japan


In order to ensure that the exhibition is a knowledge factory for all, we must value the experience of the exhibition as a "school of perception", a vehicle to transmit knowledge to all without distinction, not as a show space for the display of the great knowledge of the Super-ego. But gaps continue to occur around the universal conceptualization of the exhibition. They continue to generate noises that are difficult to cushion: we can talk about the catalogs that always accompany the exhibition, and that normally distance themselves partially or totally from the format of the exhibition. What these catalogs do in an impressive way is to show that the exhibition is a generator and a product of maximum erudition, that you have to read with a dictionary in your hand and even then you do not understand, but what about the exhibition itself? same? And, secondly, what about exhibitions that are definitely not historical, for example, those focused on contemporary science and technology instead of the humanities? Erudition, besides being very little or, directly, nothing creative, does not trust in addition to the aesthetics of the object, nor in its capacity to communicate by itself, nor in its "intrinsic" qualities or emotional meanings.

Evil Love

The museological framework where there is an excessive excess in the delivery of knowledge to the public, is quite far from what should be the professional practice of a museum today. We must value the creation of the exhibition as a process of knowledge production, as we have already mentioned, where the main focus of the museological work will not focus on the supposed learning capacity of the future visitor and his previous experience. The curators must jump to the ground from their marble pedestals and demonstrate that they are capable of proposing a universal and accessible narrative in the development of the exhibition (The Square, 2017). The management of egos can not be part of the process of creating an exhibition.

Pedigree

On the other hand - we must recognize - that it is not entirely clear, or well defined, what academic scholarship really is. But the natural sciences (and the humanities) need perhaps more than ever a unique, accessible and universal approach in the design and production of exhibitions: an approach that is capable of producing intelligible images (legible and understandable - and beautiful - not only for the academic expert, but to be able to address a wider audience); a form of knowledge that also allows a broad audience to participate actively in the exhibition, perhaps generating knowledge models that are more "socially sound", if we paraphrase a concept applied to another context. Ls exposure as a knowledge dissemination platform is more than a simple process of communication from the top down, from the academy to the public, being necessary to provide in its place a productive and dynamic platform between the cultures of disciplinary experts and the society itself, in an approach effort that invites people to visit museums.

Obut

Of course, if we narrate the evolution of the design process of an exhibition step by step, from the beginning and until its production, the question will always be generated as to whether the intended communication between content and audience will actually work, starting from the theoretical statement about the " public understanding of the research that is intended to communicate. " But that would be another story, or another article: the history of development in the creation of the exhibition, but also explain what are the processes of informal learning in the museum.








Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing








--es
La Exposición del Objeto como Fábrica de Conocimiento.

Parece estar ampliamente aceptado que el trabajo de un curador de exposiciones debe valorarse dentro del contexto de la investigación académica. Esto podría ajustarse a lo cierto en las exposiciones relacionadas con la Historia, siendo principalmente la investigación sobre el origen de los objetos el objetivo del trabajo curatorial. Pero, mientras que en algunas áreas del conocimiento, como es la arqueología, por ejemplo, los objetos se valoran naturalmente como una fuente de información histórica por derecho propio, todavía se piensa que los objetos de las colecciones de otro tipo de museos, como podrían ser los de ciencia y tecnología, no proporcionan ese valor. En este contexto puede entenderse que las exposiciones se utilizan principalmente entonces para ilustrar y visualizar resultados de investigaciones que están basadas principalmente en fuentes bibliográficas.

Etna

Muchas de las grandes exposiciones históricas de las últimas décadas (históricas en el sentido de exhibir la historia cultural), también han inspirado el trabajo académico más allá de la mera investigación y la decodificación de los objetos. Esto se debe a que los curadores han abierto su labor para poder facilitar un trabajo creativo, y en equipo, para la producción de contenido y conocimiento en sí mismo. Se comienza a comprender que los museos y sus exposiciones no son solo un teatro de la historia sino también un “laboratorio”, con la inclusión de la escenografía (Gottfried Kor y Martin Roth). La introducción de la escenografía puede crear plataformas visuales que proporcionen ideas, que transmitan una especie de pensamiento; es en este proceso donde se ponen a prueba las propuestas curatoriales más modernas. El objetivo final es poder generar un modelo de comunicación universal y accesible, dónde los objetos puedan “hablar” entre sí y, además, con el visitante, lo que produce finalmente el significado abierto a todos. La contextualización escenográfica abre así un espacio productivo para el conocimiento, aunque más bien asociativo y que puede llegar a ser ambivalente. Por otro lado, para poder generar esa comunicación fluida deberemos abandonar definitivamente la erudición de antaño, la añeja y antipática, para ser sustituida por un discurso amable para todos. 

Refugees International Japan

Para poder conseguir que la exposición sea una fabrica de conocimiento para todos, debemos valorar en su justa medida la experiencia de la exposición como una “escuela de percepción”, un vehículo para transmitir conocimiento hacia todos sin distinción, no como un espacio de alarde para la exhibición del gran saber del Super-yo. Pero se siguen produciendo lagunas alrededor de la conceptualización universal de la exposición. Se siguen generando ruidos que son difíciles de amortiguar: podemos hablar de los catálogos que siempre acompañan a la exposición, y que normalmente se distancian parcial o totalmente del formato de la exposición. Lo que estos catálogos hacen de forma impresionante es demostrar que la exposición es un generador y un producto de la erudición máxima, que hay que leer con un diccionario en la mano y aun así no se entienden, pero ¿qué hay de la exposición en sí misma? Y, en segundo lugar, ¿qué hay de las exposiciones que definitivamente no son históricas, por ejemplo, aquellas centradas en la ciencia y la tecnología contemporáneas en lugar de las humanidades? La erudición, ademas de ser muy poco o, directamente, nada creativa, no confía además en la estética del objeto, ni en su capacidad de comunicar por si mismo, ni en sus cualidades “intrínsecas” o significados emocionales. 

Evil Love

El marco museológico donde se produce un exceso desmedido en la entrega de conocimiento al público, se encuentra bastante alejado de lo que debe ser la práctica profesional de un museo de hoy. Debemos valorar la creación de la exposición como un proceso de producción de conocimiento, como ya hemos mencionado, donde el enfoque principal del trabajo museológico no se centrará en la supuesta capacidad de aprendizaje del futuro visitante y su experiencia anterior. Los curadores deben saltar al suelo desde sus pedestales de mármol y demostrar que están capacitados para proponer una narrativa universal y accesible en el desarrollo de la exposición (The Square, 2017). La gestión de los egos no puede formar parte del proceso de creación de una exposición.

Pedigree

Por otro lado – debemos reconocer -, que no está del todo claro, ni bien delimitado, qué es realmente la erudición académica. Pero las ciencias naturales (y las humanidades) necesitan quizás más que nunca de un enfoque único, accesible y universal en el diseño y producción de exposiciones: un enfoque que sea capaz de producir imágenes inteligibles (legible y entendible – y bello – no solo para el experto académico, sino para poder dirigirse a un público más amplio); una forma de conocimiento que también permita que un amplio público participe activamente en la exposición, tal vez generando un modelos de conocimiento que sea más “sólido socialmente”, si parafraseamos un concepto aplicado a otro contexto. Ls exposición como plataforma de difusión de conocimiento es más que un simple proceso de comunicación desde arriba hacia abajo, desde la academia hacia el público, siendo necesario proporcionar en su lugar una plataforma productiva y dinámica entre las culturas de expertos disciplinarios y la propia sociedad, en un esfuerzo de acercamiento que invite a las personas a que visiten los museos.

Obut

Por supuesto, si narrásemos la evolución del proceso de diseño de una exposición paso a paso, desde el comienzo y hasta su producción, siempre se generará la pregunta de si realmente funcionará la pretendida comunicación entre contenido y público, partiendo del enunciado teórico sobre el “entendimiento público de la investigación que se pretende comunicar”. Pero esa sería ya otra historia, u otro artículo: la historia del desarrollo en la creación de la exposición, pero que también explique cuales son los procesos de aprendizaje informal en el museo.












--br via tradutor do google
A Exposição do Objeto como Fábrica do Conhecimento.

Parece ser amplamente aceito que o trabalho de um curador da exposição deve ser avaliado no contexto da pesquisa acadêmica. Isso poderia caber a verdade nas exposições relacionadas à História, sendo principalmente a investigação sobre a origem dos objetos o objetivo do trabalho curatorial. Mas, embora em algumas áreas do conhecimento, como a arqueologia, por exemplo, os objetos sejam naturalmente valorizados como uma fonte de informação histórica por direito próprio, ainda se pensa que objetos de coleções de outros tipos de museus, como sendo aqueles de ciência e tecnologia, eles não fornecem esse valor. Neste contexto, pode-se entender que as exposições são usadas principalmente para ilustrar e visualizar os resultados da pesquisa que se baseiam principalmente em fontes bibliográficas.

Etna

Muitas das grandes exposições históricas das últimas décadas (histórico no sentido de exibir a história cultural) também inspiraram o trabalho acadêmico além da mera investigação e decodificação de objetos. Isso ocorre porque os curadores abriram seu trabalho para facilitar o trabalho criativo e, como equipe, produzir conteúdo e conhecimento em si mesmo. Começa a ser entendido que os museus e suas exposições não são apenas um teatro da história, mas também um "laboratório", com a inclusão da cenografia (Gottfried Kor e Martin Roth). A introdução do design conjunto pode criar plataformas visuais que fornecem idéias que transmitem um tipo de pensamento; É neste processo que as propostas curatoriais mais modernas são postas à prova. O objetivo final é gerar um modelo de comunicação universal e acessível, onde os objetos podem "conversar" um com o outro e, além disso, com o visitante, que finalmente produz o significado aberto a todos. A contextualização cenográfica abre assim um espaço produtivo para o conhecimento, embora seja bastante associativo e que pode tornar-se ambivalente. Por outro lado, para gerar essa comunicação fluida, devemos abandonar a erudição de antigamente, antiga e hostil, para ser substituída por um discurso amigável para todos.

Refugees International Japan

A fim de garantir que a exposição seja uma fábrica de conhecimento para todos, devemos valorizar a experiência da exposição como uma "escola de percepção", um veículo para transmitir conhecimento a todos sem distinção, não como um espaço de exibição para a exibição do grande conhecimento do Super-ego. Mas as lacunas continuam a ocorrer em torno da conceptualização universal da exposição. Eles continuam a gerar ruídos difíceis de amortecer: podemos falar sobre os catálogos que sempre acompanham a exposição e que normalmente se distanciam parcial ou totalmente do formato da exposição. O que esses catálogos fazem de maneira impressionante é mostrar que a exposição é um gerador e um produto de máxima erudição, que você tem que ler com um dicionário em sua mão e mesmo assim você não entende, mas e a exposição? o mesmo? E, em segundo lugar, e as exposições que definitivamente não são históricas, por exemplo, as que se concentram na ciência e na tecnologia contemporâneas em vez das humanidades? Erudição, além de ser muito pouco ou, diretamente, nada de criativo, não confia além da estética do objeto, nem na sua capacidade de se comunicar sozinha, nem nas suas qualidades "intrínsecas" ou significados emocionais.

Amor malvado

O quadro museológico onde há um excesso excessivo na entrega de conhecimento ao público está bastante longe do que deve ser a prática profissional de um museu hoje. Devemos valorizar a criação da exposição como um processo de produção do conhecimento, como já mencionamos, onde o foco principal do trabalho museológico não se concentrará na suposta capacidade de aprendizagem do futuro visitante e sua experiência anterior. Os curadores devem saltar para o chão de seus pedestais de mármore e demonstrar que são capazes de propor uma narrativa universal e acessível no desenvolvimento da exposição (The Square, 2017). A gestão dos egos não pode fazer parte do processo de criação de uma exposição.

Pedigree

Por outro lado - devemos reconhecer - que não é inteiramente claro, ou bem definido, o que a bolsa de estudos é realmente. Mas as ciências naturais (e as humanidades) precisam talvez, mais do que nunca, de uma abordagem única, acessível e universal no design e produção de exposições: uma abordagem capaz de produzir imagens inteligíveis (legíveis e compreensíveis - e bonitas - não só para o especialista acadêmico, mas para poder abordar um público mais amplo); uma forma de conhecimento que também permite que uma ampla audiência participe ativamente da exposição, talvez gerando modelos de conhecimento que sejam mais "socialmente sólidos", se paráfrasemos um conceito aplicado a outro contexto. A exposição Ls como plataforma de divulgação do conhecimento é mais do que um simples processo de comunicação desde o topo, desde a academia até o público, sendo necessário fornecer em seu lugar uma plataforma produtiva e dinâmica entre as culturas de especialistas disciplinares e a própria sociedade, num esforço de aproximação que convida as pessoas a visitar museus.

Obut

Claro, se narrásemos a evolução da etapa de processo de design a passo, desde o início até a exposição de produção, sempre a questão de saber se realmente trabalhar a comunicação pretendida entre conteúdo e público, com base na declaração teórica sobre "é criado compreensão pública da pesquisa que se destina a se comunicar ". Mas essa seria outra história, ou outro artigo: a história do desenvolvimento na criação da exposição, mas também explica quais são os processos de aprendizagem informal no museu.