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sexta-feira, 5 de julho de 2024

Wonderful 18th century Chinese piece. Paduk wood, Georgian English, from Queen Anne, but with many Irish elements.

Wonderful 18th century Chinese piece. Paduk wood, Georgian English, from Queen Anne, but with many Irish elements. The knees of the table are carved, and there are refined carvings on the legs.



About padauk wood, or paduk, comes from several species of trees in the genus Pterocarpus, which are native to tropical regions of Africa and Asia. This wood is valued for its distinctive and versatile characteristics:


Padauk wood is known for its vibrant color, which can range from a reddish orange to a deep red. Over time and exposure to light, this color can darken to a deeper brown.


It is a hard and resistant wood, known for its durability and resistance to wear, which makes it ideal for furniture, flooring and musical instruments.


Despite being a hard wood, padauk is relatively easy to work with and can be cut, sanded and polished to obtain a smooth, shiny finish.


In addition to furniture and flooring, padauk is used in the manufacture of musical instruments, decorative objects, sculptures and even fine carpentry work.


Padauk wood has a medium to coarse texture and a generally interlocking grain, which can give finished pieces a beautiful and interesting look.


#edisonmariotti @edisonmariotti - 


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Maravilhosa peça chinesa do século 18. Madeira de paduk, inglês georgiano, da Rainha Anne, mas com muitos elementos irlandeses. Os joelhos da mesa, são esculpidos, e tem esse entalhes refinados nas pernas.  


Sobre a  madeira de padauk, ou paduk, é proveniente de várias espécies de árvores do gênero Pterocarpus, que são nativas de regiões tropicais da África e da Ásia. Esta madeira é valorizada por suas características distintas e versáteis:


A madeira de padauk é conhecida por sua cor vibrante, que pode variar de um laranja avermelhado a um vermelho profundo. Com o tempo e a exposição à luz, essa cor pode escurecer para um marrom mais profundo.


É uma madeira dura e resistente, conhecida por sua durabilidade e resistência ao desgaste, o que a torna ideal para móveis, pisos e instrumentos musicais.


Apesar de ser uma madeira dura, o padauk é relativamente fácil de trabalhar, podendo ser cortado, lixado e polido para obter um acabamento suave e brilhante.


Além de móveis e pisos, o padauk é usado na fabricação de instrumentos musicais, objetos decorativos, esculturas e até em trabalhos de marcenaria fina.


A madeira de padauk tem uma textura média a grossa e um grão geralmente entrelaçado, o que pode dar um aspecto bonito e interessante às peças acabadas.

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Ludwig II of Bavaria's fascination with art and literature. -- O fascínio de Ludwig II da Baviera pela arte e literatura.

Ludwig II of Bavaria's fascination with art and literature.



It was a central aspect of his life and reign, largely reflected in his cultural initiatives and his famous castle-building projects.


Ludwig II was an ardent admirer of the operas of Richard Wagner, whose music and librettos were deeply rooted in Germanic myths and medieval literature.


Wagner's operas such as "Lohengrin", "Tannhäuser" and "Parsifal" inspired Ludwig II to incorporate romantic and mythical themes into his architectural designs. Many rooms and decorative elements of Ludwig's castles, especially Neuschwanstein, were designed to reflect scenes from Wagner's operas.


These buildings were designed not just as residences, but as fantasy stages where Ludwig could engage with his artistic ideals.


Neuschwanstein, for example, is often described as a "fairytale castle" due to its architecture inspired by medieval legends and its rich internal decorations that evoke literary and musical worlds.


He was inspired by medieval literature, Norse sagas and Germanic tales, which extolled values ​​such as honor, bravery and mysticism.


This literary interest was reflected in the decorative themes of their castles, where scenes from legends and mythologies were portrayed in frescoes, tapestries and sculptures.


Ludwig II's legacy is evident in the enduring popularity of the castles he built, which are considered masterpieces of Romantic architecture. These castles not only attract tourists from all over the world, but also serve as inspiration for various cultural works, including films and modern literature.


His dedication to art and literature also inspired a broader appreciation of German culture and history, influencing the way Germanic romanticism and mysticism are perceived globally.


collaboration: Sonia Salviato Mariotti


#edisonmariotti @edison


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O fascínio de Ludwig II da Baviera pela arte e literatura.


Foi um aspecto central de sua vida e reinado, refletindo-se amplamente em suas iniciativas culturais e em seus famosos projetos de construção de castelos. 


Ludwig II era um admirador fervoroso das óperas de Richard Wagner, cuja música e libretos estavam profundamente enraizados em mitos germânicos e literatura medieval. 


As óperas de Wagner, como "Lohengrin", "Tannhäuser" e "Parsifal", inspiraram Ludwig II a incorporar temas românticos e míticos em seus projetos arquitetônicos. Muitas salas e elementos decorativos dos castelos de Ludwig, especialmente Neuschwanstein, foram projetados para refletir cenas das óperas de Wagner.


Estes edifícios foram concebidos não apenas como residências, mas como palcos de fantasia onde Ludwig poderia se envolver com seus ideais artísticos.


Neuschwanstein, por exemplo, é frequentemente descrito como um "castelo de conto de fadas" devido à sua arquitetura inspirada em lendas medievais e suas ricas decorações internas que evocam mundos literários e musicais.


Ele se inspirou na literatura medieval, nas sagas nórdicas e nos contos germânicos, que exaltavam valores como honra, bravura e misticismo.


Este interesse literário se refletia nos temas decorativos dos seus castelos, onde cenas de lendas e mitologias eram retratadas em afrescos, tapestries e esculturas.


O legado de Ludwig II é evidente na duradoura popularidade dos castelos que construiu, que são considerados obras-primas da arquitetura romântica. Estes castelos não apenas atraem turistas de todo o mundo, mas também servem como inspiração para várias obras culturais, incluindo filmes e literatura moderna.


Sua dedicação à arte e à literatura também inspirou uma apreciação mais ampla da cultura e da história alemã, influenciando a forma como o romantismo e o misticismo germânico são percebidos globalmente.

domingo, 2 de junho de 2024

Technologies for museums and cultural institutions can transform the way we experience and interact with art.

Technologies for museums and cultural institutions can transform the way we experience and interact with art.



Irina Karagyaur and her projects.

Start of her work in a consultancy for real estate tokenization. Her work began with the Erlang software, (Erlang data, which is aggregated and anonymous), as a promising tool for microscale analysis of the urban fabric.


New blockchain technology tools and various blockchain ecosystems and the Polkadot blockchain, co-founded by Dr. Gavin Wood, Web3, are part of this space. It’s huge potential for the arts and culture sectors.


Art and creativity require equitable and transparent systems. Our entire survival as a species depends on our ability to express ourselves. In line with Descartes' “I think, therefore I am”, we confirm our existence through our creations, and this guarantees our continuity.


ideas about what opportunities exist for museums with the new Web3 tools? How can museums leverage these tools to improve visitor experiences and engagement?


Museums came to life thanks to innovation and technology. Examples: Museum of Art and Photography (MAP) in Bengaluru, M+ in Hong Kong, the Museum of the Future in Dubai and Bombas Gens, the digital arts center in Valencia.


These museums offer immersive digital experiences that blur the boundaries of our physical and digital spaces. For example, in Valencia we can now experience Dalí in the metaverse and interact with the latest VR and AR experiences.


Web 3.0's impact on the art world has been profound, validated by Beeple's digital collage "Everydays: The First 5000 Days," which sold for $69.3 million at a Christie's auction in March 2021. Major institutions such as The British Museum and Moco Museum in Amsterdam have also embraced NFTs, offering digital collectibles and exhibitions that attract new audiences. Museums like the Museum of Crypto Art (MOCA) and the Louvre are exploring blockchain technology to increase transparency and engagement in the art world.


#edisonmariotti @edison


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Tecnologias para museus e instituições culturais pode transformar a forma como experimentamos e interagimos com a arte.


Irina Karagyaur e seus projetos.


Incio de seus trabalhos em uma consultoria para tokenização de imóveis. O início de seus trabalhos foram com o softwre Erlang, (os dados de Erlang, que são agregados e anónimos), como uma ferramenta promissora para análise em microescala do tecido urbano. 


As novas ferramentas de tecnologia blockchain e aos vários ecossistemas blockchain e  o blockchain Polkadot, cofundado pelo Dr. Gavin Wood, a Web3,   fazem parte deste espaço. É um potencial enorme para os setores de artes e cultura.


A arte e a criatividade requerem sistemas equitativos e transparentes. Toda a nossa sobrevivência como espécie depende da nossa capacidade de nos expressarmos. Em linha com o “Penso, logo existo” de Descartes, confirmamos a nossa existência através das nossas criações, e isso garante a nossa continuidade.


ideias sobre quais oportunidades existem para os museus com as novas ferramentas Web3? Como podem os museus aproveitar estas ferramentas para melhorar as experiências e o envolvimento dos visitantes?


Os museus ganharam vida graças à inovação e à tecnologia. Exemplos: Museu de Arte e Fotografia (MAP) de Bengaluru, o M+ em Hong Kong, o Museu do Futuro em Dubai e o Bombas Gens, o centro de artes digitais em Valência. 


Estes museus oferece experiências digitais imersivas que misturam os limites dos nossos espaços físicos e digitais. Por exemplo, em Valência, podemos agora experimentar Dalí no metaverso e interagir com as mais recentes experiências de VR e AR.


O impacto da Web 3.0 no mundo da arte foi profundo, validado pela colagem digital de Beeple "Everydays: The First 5000 Days", que foi vendida por US$ 69,3 milhões em um leilão da Christie's em março de 2021. Grandes instituições como o Museu Britânico e o Museu Moco em Amsterdã também adotou os NFTs, oferecendo itens colecionáveis digitais e exposições que atraem novos públicos. Museus como o Museum of Crypto Art (MOCA) e o Louvre estão explorando a tecnologia blockchain para aumentar a transparência e o envolvimento no mundo da arte.

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Bruce Jones, Executive Director of Columbia River Maritime Museum (Astoria, Oregon, USA)

Bruce Jones, Executive Director of Columbia River Maritime Museum (Astoria, Oregon, USA)





Columbia River Maritime Museum – CRMM – founded in 1962 then moved into the current building in 1982, focuses on connecting visitors to the maritime world that surrounds us. Even though it affects so many aspects of our lives, not everyone is familiar with their rich maritime heritage that comes with the water. We are much more than a boat museum; we tell human interest stories of the sailors, builders, lifesavers, craftspeople, innovators and explorers, fishermen and women; they and their work have so much to teach us.  


Inspiring a love for learning at all ages and abilities is very important to us. Over the past couple years the education department has expanded to accommodate the high demand in programming. Just over a quarter of our museum crew are in the education department with each person focusing on a different section of age, ability, or facilitation location. Both on and off the museum campus the education crew instruct on a variety of maritime related topics using artifacts not currently on display, hands on teaching objects, games, activities and crafts, and more. From 4 to 104 our crew adapts and accommodates all learners. In the first four months of 2024 the crew has directly interacted with over 10,000 people. This is up from the 8,600 interactions during the same time frame in 2023. Some favorite program series: the Senior Enrichment Program that visits nine senior living facilities across three counties, Museum in the Schools that teaches Kindergarten through fifth graders in their formal classroom, and the Miniboat program that takes one classroom of students a semester to build, decorate, and launch an uncrewed vessel that they then track as they learn about the Pacific Ocean.


We have two collections storage warehouses full of important stories that aren’t being told, because we lack the space to tell them. Phase One is remodeling 11,000 square feet of existing galleries, adding both new and updated exhibits. Most important are two new galleries devoted to the maritime culture of coastal Indigenous people. One of these is a collaboration with the Chinook Indian Nation to share various aspects of Chinook maritime traditions and culture as lived today.


Phase Two is Mariners Hall, a new, 24,671 square foot exhibition space with interactive exhibits centered around two dozen boats of varying types and sizes, and hundreds of other artifacts, including a Coast Guard rescue helicopter, and a beautiful first order Fresnel lens, built in Paris in 1876. We’ll add to our educational impact with a purpose-built classroom, and a dedicated space for interactive STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Math) exhibits.


Our architect and general contractor are addressing sustainability through a wide range of design and construction choices: using mass timber and low embodied carbon concrete flooring to reduce carbon footprint; macroclimate design analysis to inform window and roof overhang placement; and high efficiency windows, lighting, insulation and mechanicals to reduce energy consumption.


We are bringing people as close to the boats and other artifacts as possible. Unlike in our legacy building, our guests will be able to come aboard three different vessels: the historic, 52-foot U.S. Coast Guard motor lifeboat Triumph; the “log bronc” which was used to corral logs on the river and herd them to the sawmill; and Duke, a salmon tender built here in Astoria, Oregon in 1902, and operated on the Columbia River for a century. The other larger boats will all be presented in a dynamic environment, as though underway, with sculpted figures operating them. Currently the legacy building only has eight of the 83 vessels in our collection on display. Mariners Hall will allow three times the currently displayed number to be put on display, including our 60-foot, 8-person George Pocock racing shell.


By providing our educators for the first time with a purpose-built classroom, they will be able to deliver the programs our visiting schools have come to love more effectively and efficiently, saving them time to focus on education rather than logistics and cleanup.


We are very fortunate to have a Trustee - a retired construction company President - who volunteered to serve as project manager. John McGowan’s deep experience has ensured a holistic approach to the project’s ongoing planning and design. John brought together the architects, general contractor, subcontractors, exhibit designers and museum staff early on with a team building workshop. He has ensured that each of these four groups remains in continuous contact to catch and correct potential problems early on, and to share ideas for improvement. As a result of this continuous teamwork, and his keen understanding of construction management, we are confident we will get the best possible value and product.  


#edisonmariotti @edison 


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Bruce Jones, Diretor Executivo do Museu Marítimo do Rio Columbia (Astoria, Oregon, EUA)


O Museu Marítimo do Rio Columbia – CRMM – fundado em 1962 e transferido para o edifício atual em 1982, tem como objetivo conectar os visitantes ao mundo marítimo que nos rodeia. Embora afecte tantos aspectos das nossas vidas, nem todos estão familiarizados com o rico património marítimo que vem com a água. Somos muito mais que um barco-museu; contamos histórias de interesse humano de marinheiros, construtores, salva-vidas, artesãos, inovadores e exploradores, pescadores e mulheres; eles e seu trabalho têm muito a nos ensinar.


Inspirar o amor pela aprendizagem em todas as idades e habilidades é muito importante para nós. Nos últimos dois anos, o departamento de educação se expandiu para acomodar a alta demanda em programação. Pouco mais de um quarto da equipe do museu está no departamento de educação, com cada pessoa concentrando-se em uma faixa etária, habilidade ou local de facilitação diferente. Dentro e fora do campus do museu, a equipe educacional instrui sobre uma variedade de tópicos relacionados ao mar, usando artefatos que não estão atualmente em exibição, objetos práticos de ensino, jogos, atividades e artesanato e muito mais. Do 4 ao 104 nossa equipe se adapta e acomoda todos os alunos. Nos primeiros quatro meses de 2024, a tripulação interagiu diretamente com mais de 10 mil pessoas. Isso é um aumento em relação às 8.600 interações durante o mesmo período em 2023. Algumas séries de programas favoritas: o Programa de Enriquecimento para Idosos, que visita nove instalações para idosos em três condados, o Museu nas Escolas, que ensina do jardim de infância até a quinta série em sua sala de aula formal, e o programa Miniboat que leva uma sala de aula de alunos por semestre para construir, decorar e lançar um navio sem tripulação que eles rastreiam enquanto aprendem sobre o Oceano Pacífico.


Temos dois depósitos de acervo cheios de histórias importantes que não estão sendo contadas porque não temos espaço para contá-las. A Fase Um está remodelando 11.000 pés quadrados de galerias existentes, adicionando exposições novas e atualizadas. Mais importantes são duas novas galerias dedicadas à cultura marítima dos povos indígenas costeiros. Uma delas é uma colaboração com a Nação Indiana Chinook para compartilhar vários aspectos das tradições marítimas e da cultura Chinook vividas hoje.


A Fase Dois é o Mariners Hall, um novo espaço de exposição de 24.671 pés quadrados com exposições interativas centradas em duas dúzias de barcos de vários tipos e tamanhos, e centenas de outros artefatos, incluindo um helicóptero de resgate da Guarda Costeira e uma bela lente Fresnel de primeira ordem, construída em Paris em 1876. Aumentaremos nosso impacto educacional com uma sala de aula especialmente construída e um espaço dedicado para exposições interativas STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).


Nosso arquiteto e empreiteiro geral estão abordando a sustentabilidade por meio de uma ampla gama de opções de projeto e construção: uso de madeira maciça e piso de concreto com baixo teor de carbono para reduzir a pegada de carbono; análise de projeto macroclimático para informar a colocação de janelas e saliências de telhado; e janelas, iluminação, isolamento e mecânica de alta eficiência para reduzir o consumo de energia.


Estamos trazendo as pessoas o mais próximo possível dos barcos e outros artefatos. Ao contrário do nosso edifício legado, nossos hóspedes poderão embarcar em três embarcações diferentes: o histórico barco salva-vidas a motor da Guarda Costeira dos EUA, Triumph, de 52 pés; o “log bronc” que servia para encurralar toras no rio e conduzi-las até a serraria; e Duke, um concurso de salmão construído aqui em Astoria, Oregon, em 1902, e operado no rio Columbia por um século. Os demais barcos de maior porte serão todos apresentados em um ambiente dinâmico, como se estivessem em movimento, com figuras esculpidas os operando. Atualmente, o edifício legado exibe apenas oito das 83 embarcações de nosso acervo. O Mariners Hall permitirá que três vezes o número exibido atualmente seja exibido, incluindo nosso casco de corrida George Pocock de 60 pés e 8 pessoas.


Ao fornecer aos nossos educadores, pela primeira vez, uma sala de aula especialmente construída, eles serão capazes de ministrar os programas que as nossas escolas visitantes passaram a adorar de forma mais eficaz e eficiente, poupando-lhes tempo para se concentrarem na educação em vez de na logística e na limpeza.


Temos muita sorte de ter um administrador – um presidente aposentado de uma empresa de construção – que se voluntariou para atuar como gerente de projeto. A profunda experiência de John McGowan garantiu uma abordagem holística ao planejamento e design contínuos do projeto. John reuniu arquitetos, empreiteiros gerais, subcontratados, designers de exposições e funcionários do museu desde o início em um workshop de formação de equipe. Ele garantiu que cada um desses quatro grupos permanecesse em contato contínuo para detectar e corrigir problemas potenciais desde o início e para compartilhar ideias para melhorias. Como resultado deste trabalho contínuo em equipe e de seu profundo conhecimento de gerenciamento de construção, estamos confiantes de que obteremos o melhor valor e produto possível.

terça-feira, 28 de maio de 2024

Ipiranga Museum brings a new look at the history of Brazil to 1 million visitors.

Ipiranga Museum brings a new look at the history of Brazil to 1 million visitors.



Director Rosaria Ono assesses public participation as the museum reaches the milestone of 1 million visitors since its reopening in 2022


source: https://encurtador.com.br/dDirr


In conversation with Jornal da USP, director Rosaria Ono evaluates integration with the public by carefully participating in the program of exhibitions, workshops and lectures. “The milestone of 1 million visitors certainly has a very special meaning, as it reflects the good reception to the reopening of the museum after nine years of closure. The daily average number of visitors recorded by ticket issuance during this period was approximately 2 thousand people. So, first of all, I would like to thank our visiting public for allowing us to reach this milestone so quickly.”


Rosaria, also a professor at the Faculty of Architecture and Urbanism (FAU) at USP, highlights that before the closure, annual visitation was around 300 thousand people, a number that doubled in 2023, reaching the mark of more than 650 thousand visitors to the year. “In addition to finding the historic building fully restored, visitors now have access to a reception area, which we call the welcome area, where they find the ticket office, toilets, luggage storage, an auditorium, two classrooms and two rooms for educational activities, among other support areas, offering greater comfort to visitors".


To Understand the Museum is one of the long-term exhibitions that presents the history of the institution since the construction of the monument building and the transformations of the collection throughout its history. The explanation is on the website https://museudoipiranga.org.br: “When it was created, the museum had varied collections of botany, zoology, ethnology, mineralogy. Over the years, these collections were transferred to other institutions. Part of the art collection was also donated to the Pinacoteca do Estado de São Paulo. The objective of these transformations was to make Ipiranga a museum specializing in history”.


It is important to highlight that all 11 exhibitions are presented on the museum's website with an educational and didactic guide that can be downloaded by everyone from this link, especially as teaching material for teachers, providing an immersive experience. “There were several challenges in carrying out and completing the work in time for the reopening of the museum with 11 exhibitions in 49 restored rooms, in celebration of the Bicentenary of Independence, in September 2022”, explains director Rosaria Ono. “The work would not have been completed if it were not for the efforts of all parties involved, whether within the scope of the University of São Paulo — Rectory, SEF and Museu Paulista — in partnership with FUSP (Foundation to Support the University of São Paulo) and the federal, state and municipal governments, whether within the scope of sponsors, supporters and collaborators of the Novo Museu do Ipiranga project. It is important to remember that more than half of the expansion and restoration works took place during the period of the Covid 19 pandemic.”


The professor highlights that the preparation of the exhibitions was an event in itself, with a great effort from the curatorial team made up of five teachers/curators from the Museu Paulista, coordinated by professor Vânia Carneiro de Carvalho, together with the team of educators and museography at the institution. “These teams established, together, the guidelines for the exhibitions, assembled within the lines of research defined in the 1990s and finally reflected, in their entirety, in the new exhibitions. Social inclusion, from the perspective of not only the accessibility of people with disabilities, but also the voices of previously excluded or subjugated populations, is reflected in the exhibitions.”


When visiting the exhibition spaces, visitors will notice details of the building built between 1885 and 1890, designed to be a monument commemorating the Proclamation of Independence in 1822. And they will see how the oldest public museum in São Paulo came to be.


The challenges facing Museu Paulista are renewed every day. They go beyond 1 million stories. “After opening, the museum began to face another challenge, which is to continue dealing with historical issues from various points of view and bringing news to the public periodically. The current goals are actions aimed at increasing visitation to the museum and creating a regular audience that returns several times a year.


#edisonmariotti @edison


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Museu do Ipiranga leva novo olhar sobre a história do Brasil para 1 milhão de visitantes.


A diretora Rosaria Ono avalia a participação do público no momento em que o museu atinge a marca de 1 milhão de visitantes desde a reinauguração em 2022


fonte: https://encurtador.com.br/dDirr


Em conversa com o Jornal da USP, a diretora Rosaria Ono avalia a integração com o público participando atentamente da programação de exposições, oficinas e palestras. “Com certeza a marca de 1 milhão de visitantes tem um significado muito especial, pois reflete a boa recepção à reabertura do museu após nove anos fechado. A média diária de visitantes contabilizada pela emissão de ingressos nesse período foi de aproximadamente 2 mil pessoas. Assim, antes de mais nada, agradeço ao nosso público visitante que nos permitiu atingir essa marca tão rapidamente.”


Rosaria, também professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, ressalta que antes do fechamento a visitação anual era de cerca de 300 mil pessoas, número que dobrou no ano de 2023, atingindo a marca de mais de 650 mil visitantes ao ano.  “Além de encontrar o edifício histórico totalmente restaurado, os visitantes agora dispõem de uma área de recepção, que chamamos de área de acolhimento, onde eles encontram a bilheteria, os sanitários, o guarda-volumes, um auditório, duas salas de aula e duas salas para atividades educativas, dentre outras áreas de apoio, oferecendo maior conforto aos visitantes". 


Para Entender o Museu é uma das exposições de longa duração que traz a história da instituição desde a construção do edifício-monumento e as transformações do acervo no decorrer de sua história. No site https://museudoipiranga.org.br está a explicação: “Quando foi criado, o museu tinha coleções variadas de botânica, zoologia, etnologia, mineralogia. Ao longo dos anos, esses acervos foram sendo transferidos para outras instituições. Parte da coleção de arte também foi cedida para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. O objetivo dessas transformações era fazer do Ipiranga um museu especializado em história”.


Importante destacar que todas as 11 exposições são apresentadas no site do museu com um guia educativo e didático que pode ser baixado por todos neste link, especialmente como material didático para professores, propiciando uma experiência imersiva. “Foram vários os desafios para a realização e conclusão da obra a tempo da reabertura do museu com 11 exposições em 49 salas restauradas, nas comemorações do Bicentenário da Independência, em setembro de 2022”, explica a diretora Rosaria Ono. “A obra não teria sido concluída, não fossem os esforços de todas as partes envolvidas, seja no âmbito da Universidade de São Paulo — Reitoria, SEF e Museu Paulista — em parceria com a FUSP (Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo) e os governos federal, estadual e municipal, seja no âmbito dos patrocinadores, apoiadores e colaboradores do projeto Novo Museu do Ipiranga. É importante lembrar que mais da metade das obras de ampliação e restauro aconteceram durante o período da pandemia da covid 19.”


A professora destaca que a preparação das exposições foi um evento à parte, com um grande esforço da equipe de curadoria composta de cinco docentes/curadores do Museu Paulista, coordenados pela professora Vânia Carneiro de Carvalho, junto com a equipe de educadores e de museografia da instituição. “Estas equipes estabeleceram, juntas, as diretrizes para as exposições, montadas dentro das linhas de pesquisa definidas na década de 1990 e refletidas, finalmente, em sua plenitude, nas novas exposições. A inclusão social, na perspectiva não só da acessibilidade das pessoas com deficiência, mas também das vozes das populações antes excluídas ou subjugadas, se reflete nas exposições.”


Ao percorrer os espaços das exposições, o visitante vai percebendo detalhes do edifício construído entre 1885 e 1890, projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência em 1822. E vai acompanhar como surgiu o museu público mais antigo de São Paulo. 


Os desafios do Museu Paulista se renovam a cada dia. Vão além de 1 milhão de histórias. “Após a abertura, o museu passou a encarar um outro desafio, que é o de continuar tratando as questões históricas sob vários pontos de vista e trazer novidades ao público de forma periódica. As metas atuais se configuram em ações visando a ampliar a visitação ao museu e a criação de um público frequentador, que volte várias vezes no ano.