O primeiro museu mundial dedicado ao massacre na Praça de Tiananmen abriu
hoje em Hong Kong com uma cerimónia emotiva e protestos de manifestantes
pró-China.
Quase 25 anos depois da brutal repressão das autoridades chinesas sobre
protestantes pró-democracia em Pequim, a exibição permanente é um dos únicos locais na China onde o massacre de 03 de junho de 1989 pode ser comemorado.
Quaisquer referências ao massacre foram banidas do continente, onde muitos
permanecem na ignorância.
«O que tenho mais presente é que há 25 anos, logo após o massacre, os
residentes em Pequim disseram-nos uma coisa: que tínhamos de contar a
verdadeira história do que se passou ao mundo», disse Lee Cheuk-yan,
líder do grupo pró-democracia que fundou o museu.
Lee dedicou o museu a todos os que sacrificaram a sua vida pela democracia.
A inauguração foi perturbada por cerca de uma dúzia de manifestantes
pró-China que gritaram "traidores" aos organizadores do museu.
fonte:
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=3831558&page=1
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