Renovação do museu esteve a cargo do atelier Foster + Partners e custou 40 milhões de libras (cerca de 50,5 milhões de euros).
O imprtante museu londrino, conhecido por fazer a cobertura dos conflitos de guerra que envolvem a Grã-Bretanha e a Commonwealth, reabre no sábado, depois de uma renovação e ampliação projectada pela Foster + Partners de Norman Foster e que custou 40 milhões de libras (cerca de 50,5 milhões de euros).
O Imperial War Museum esteve fechado nos últimos seis meses e reabre agora a tempo de assinalar os cem anos da Primeira Guerra Mundial. O principal objectivo desta nova intervenção era não só criar mais zonas expositivas, como modernizar o espaço do museu, que agora passa a incluir obras multimédia que reconstituem os momentos chave dos conflitos.
Com esta remodelação, o átrio do museu cresceu e a galeria de exposição ganhou mais dois mil metros quadrados, permitindo que agora estejam expostas ao público peças como jactos usados durante a Primeira Guerra Mundial. Com esta transformação do atelier do conhecido arquitecto britânico, passa agora a ser possível expor objectos de grandes dimensões no tecto do museu.
Este átrio principal está ainda ligado por escadas a quatro andares, estando aqui traçada a história do conflito que durou entre 1914 e 1918. Em exposição estão mais de 1300 artefactos, de fotografias a cartas, de equipamentos militares aos próprios tanques.
“Cada um dos objectos dá voz às pessoas que os criaram, usaram ou apenas cuidaram deles”, disse ao The Guardian a directora do Imperial War Museum, Diane Lees, explicando que estas peças “não revelam apenas histórias de destruição, sofrimento e perda, mas também de resistência e inovação, dever e devoção, camaradagem e amor”.
A exposição especial dedicada à Primeira Guerra Mundial ficará no museu até Março de 2015 e a entrada é gratuita.
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