Confira a história de espaços de Campo Grande, Ponta Porã e Dourados.
Uma casa construída a barro e pau-a-pique guarda o início da história de Campo Grande. O Museu José Antônio Pereira tem 139 anos e já foi restaurado. O fundador do lugar, que tem o mesmo nome do local, se instalou na casa quando chegou do estado de Minas Gerais em 1872.
Na entrada do museu os visitantes encontram uma maquete de como era a fazenda na época. Visitar os cômodos é uma viagem no tempo. Em um tear, mulheres da família trabalhavam para produzir tapetes e cobertores. No local é possível ver objetos como ferro de passar, cama, cômoda, cristaleira com jogo de louça, mesa, ainda originais da época.
Do lado de fora raridades lembram como a sociedade vivia. O mojolo movido à água ainda funciona e era usado para triturar arroz e milho. O engenho, usado para moer cana, também pode ser usado. O destaque fica para o carro de boi, exemplo de transporte usado pela família para vir de Minas Gerais. Foram usados 15 carros para a viagem.
A casa foi doada à Prefeitura Municipal de Campo Grande pela neta de José Antônio Pereira em 1976 e passou a fazer parte do patrimônio histórico da capital sul-mato-grossense.
Marco
A história também ganhou uma exposição de fotos chamada, As imagens falam, de Sebastião Salgado, que ficou conhecida como o Massacre de El Dorado dos Carajás.
Em outro ambiente do Marco, as comitivas pantaneiras são destaque no trabalho da artista plástica Buga Peralta, No local também há exposição de artes em fotografias que tratam dos escombros na cidade do fotógrafo Wagner Tomaz, e o trabalho em colagem e xilografia de André Miranda.
O Marco funciona de terça a sexta-feira das 12h às 18h. Nos sábados, domingos e feriados o horário de atendimento é das 14h às 18h.
Fronteira
No Museu da Erva Mate, em Ponta Porã, há várias curiosidades. Réplicas reproduzem como a erva mate era preparada para o consumo nos primeiros anos do século 20.
Há também uma cópia da carta de autorização expedida para a exploração da erva pelo Império Brasileiro, assinada por Dom Pedro II. O documento mostra o acordo de demarcação de fronteiras logo após a Guerra do Paraguai.
Na parede do museu há fotos históricas como a visita do primeiro presidente brasileiro, Getúlio Vargas, ao município.
Dourados
O museu de Dourados existe há quase 40 anos e foi montado com ajuda dos moradores. No local tem uma cadeira usada pelo primeiro dentista profissional a chegar ao município antes de ser povoado, um retroprojetor da década de 50 usado no primeiro cinema montado, fotos da colônia formada por paulistas, paranaenses e sulitas que exploravam erva mate.
Há viagem no tempo continua com um computador da década de 70, além de um carro de boi que foi usado no transporte de pessoas e cargas no século 19.
Corumbá
O museu da história do Pantanal (Muphan) fica em Corumbá, em um edifício histórico construído desde 1876, época em que a cidade tinha o terceiro porto fluvial mais importante da América Latina. O local foi escolhido por ficar perto do porto geral, um dos pontos turísticos mais importantes do município.
A ideia principal do museu, na Estação Natureza Pantanal, é mostrar desde a formação geológica, clima, vegetação até a fauna, passando informações e curiosidades.
Uma casa construída a barro e pau-a-pique guarda o início da história de Campo Grande. O Museu José Antônio Pereira tem 139 anos e já foi restaurado. O fundador do lugar, que tem o mesmo nome do local, se instalou na casa quando chegou do estado de Minas Gerais em 1872.
Na entrada do museu os visitantes encontram uma maquete de como era a fazenda na época. Visitar os cômodos é uma viagem no tempo. Em um tear, mulheres da família trabalhavam para produzir tapetes e cobertores. No local é possível ver objetos como ferro de passar, cama, cômoda, cristaleira com jogo de louça, mesa, ainda originais da época.
Do lado de fora raridades lembram como a sociedade vivia. O mojolo movido à água ainda funciona e era usado para triturar arroz e milho. O engenho, usado para moer cana, também pode ser usado. O destaque fica para o carro de boi, exemplo de transporte usado pela família para vir de Minas Gerais. Foram usados 15 carros para a viagem.
A casa foi doada à Prefeitura Municipal de Campo Grande pela neta de José Antônio Pereira em 1976 e passou a fazer parte do patrimônio histórico da capital sul-mato-grossense.
Marco
A história também ganhou uma exposição de fotos chamada, As imagens falam, de Sebastião Salgado, que ficou conhecida como o Massacre de El Dorado dos Carajás.
Em outro ambiente do Marco, as comitivas pantaneiras são destaque no trabalho da artista plástica Buga Peralta, No local também há exposição de artes em fotografias que tratam dos escombros na cidade do fotógrafo Wagner Tomaz, e o trabalho em colagem e xilografia de André Miranda.
O Marco funciona de terça a sexta-feira das 12h às 18h. Nos sábados, domingos e feriados o horário de atendimento é das 14h às 18h.
Fronteira
No Museu da Erva Mate, em Ponta Porã, há várias curiosidades. Réplicas reproduzem como a erva mate era preparada para o consumo nos primeiros anos do século 20.
Há também uma cópia da carta de autorização expedida para a exploração da erva pelo Império Brasileiro, assinada por Dom Pedro II. O documento mostra o acordo de demarcação de fronteiras logo após a Guerra do Paraguai.
Na parede do museu há fotos históricas como a visita do primeiro presidente brasileiro, Getúlio Vargas, ao município.
Dourados
O museu de Dourados existe há quase 40 anos e foi montado com ajuda dos moradores. No local tem uma cadeira usada pelo primeiro dentista profissional a chegar ao município antes de ser povoado, um retroprojetor da década de 50 usado no primeiro cinema montado, fotos da colônia formada por paulistas, paranaenses e sulitas que exploravam erva mate.
Há viagem no tempo continua com um computador da década de 70, além de um carro de boi que foi usado no transporte de pessoas e cargas no século 19.
Corumbá
O museu da história do Pantanal (Muphan) fica em Corumbá, em um edifício histórico construído desde 1876, época em que a cidade tinha o terceiro porto fluvial mais importante da América Latina. O local foi escolhido por ficar perto do porto geral, um dos pontos turísticos mais importantes do município.
A ideia principal do museu, na Estação Natureza Pantanal, é mostrar desde a formação geológica, clima, vegetação até a fauna, passando informações e curiosidades.
Na entrada do museu os visitantes encontram uma maquete de como era a fazenda na época. Visitar os cômodos é uma viagem no tempo. Em um tear, mulheres da família trabalhavam para produzir tapetes e cobertores. No local é possível ver objetos como ferro de passar, cama, cômoda, cristaleira com jogo de louça, mesa, ainda originais da época.
Do lado de fora raridades lembram como a sociedade vivia. O mojolo movido à água ainda funciona e era usado para triturar arroz e milho. O engenho, usado para moer cana, também pode ser usado. O destaque fica para o carro de boi, exemplo de transporte usado pela família para vir de Minas Gerais. Foram usados 15 carros para a viagem.
A casa foi doada à Prefeitura Municipal de Campo Grande pela neta de José Antônio Pereira em 1976 e passou a fazer parte do patrimônio histórico da capital sul-mato-grossense.
Marco
A história também ganhou uma exposição de fotos chamada, As imagens falam, de Sebastião Salgado, que ficou conhecida como o Massacre de El Dorado dos Carajás.
Em outro ambiente do Marco, as comitivas pantaneiras são destaque no trabalho da artista plástica Buga Peralta, No local também há exposição de artes em fotografias que tratam dos escombros na cidade do fotógrafo Wagner Tomaz, e o trabalho em colagem e xilografia de André Miranda.
O Marco funciona de terça a sexta-feira das 12h às 18h. Nos sábados, domingos e feriados o horário de atendimento é das 14h às 18h.
No Museu da Erva Mate, em Ponta Porã, há várias curiosidades. Réplicas reproduzem como a erva mate era preparada para o consumo nos primeiros anos do século 20.
Há também uma cópia da carta de autorização expedida para a exploração da erva pelo Império Brasileiro, assinada por Dom Pedro II. O documento mostra o acordo de demarcação de fronteiras logo após a Guerra do Paraguai.
Na parede do museu há fotos históricas como a visita do primeiro presidente brasileiro, Getúlio Vargas, ao município.
Dourados
O museu de Dourados existe há quase 40 anos e foi montado com ajuda dos moradores. No local tem uma cadeira usada pelo primeiro dentista profissional a chegar ao município antes de ser povoado, um retroprojetor da década de 50 usado no primeiro cinema montado, fotos da colônia formada por paulistas, paranaenses e sulitas que exploravam erva mate.
Há viagem no tempo continua com um computador da década de 70, além de um carro de boi que foi usado no transporte de pessoas e cargas no século 19.
Corumbá
O museu da história do Pantanal (Muphan) fica em Corumbá, em um edifício histórico construído desde 1876, época em que a cidade tinha o terceiro porto fluvial mais importante da América Latina. O local foi escolhido por ficar perto do porto geral, um dos pontos turísticos mais importantes do município.
A ideia principal do museu, na Estação Natureza Pantanal, é mostrar desde a formação geológica, clima, vegetação até a fauna, passando informações e curiosidades.
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