Conference: Can culture help to overcome the fragmentation of society?

When PAN – Intercultural Arts was asked why a theatre residency at the “Jungle”, the refugee camp in Calais, they answered “Because, of course, finding a roof and a bowl of food is not all humans need in times of trauma and distress. They need a place to imagine, dream, reflect and exercise that most human of qualities – creativity."

I work in the cultural field because I believe in Culture’s strong and meaningful impact in people’s lives, in our human, intellectual, emotional development. The association I am involved in, Access Culture, acknowledges Culture’s power and impact and works towards the elimination of barriers to culture - physical, social and intellectual – helping to guarantee that every person may have the opportunity to enjoy culture and to create, no matter where they come from and what their specific capacities are.

Today, in Europe, we’re dealing with xenophobia and racism. Above all, though, we are dealing with fear. Fear is an instict, fear is our animal side. It makes us see a threat in the existence of other people, different people. It makes us see them as a group (a threatening group) and stops us from recognizing the humanity of each individual.

Our Culture can help us overcome the fear and see the humanity of others. It can challenge our preconceptions, prejudices and stereotypes; it can create places of encounter, where we can get to know the ‘other’, as an individual, as another human being; it can help us find common ground.

Right after the Brussels attacks, it was expected that the mood against Muslims and the refugees would grow stronger. We knew it, the refugees knew it. This image was for me a confirmation of our misunderstandings. (Andrej Isakovic / AFP / Getty Images)

Just a couple of recent examples:

The You.Th.i Festival – Youth, Theatre, Interculturalism took place in Athens on the 10 of April. It was a one-day celebration of theatre, creativity and tolerance towards diversity. It brought together Greek amateur teenage actors and adult immigrant amateur actors who live and work in Athens.

Museumsin Berlin have been organizing tours in Arabic, guided by Syrian refugees, who welcome newly arrived refugees in their native languages. This project, called Multaka, or “meeting point” in Arabic, aims to help integrate the newcomers. But it also reminds them that Germany is a country that had to be rebuilt after the second world war and gives them hope for rebuilding their own country someday. 

There are two key points I would like to bring up for discussion:

There’s a long distance between culture as theory and culture as practice. By “culture as theory” I mean the individual accumulation of intellectual and affective wealth, that is not necessarily put into practice. By “culture in practice” I mean actually using the wealth accumulated in our everyday life: in the way we treat and raise our children; in the way we deal with our neighbors; in the way we do our job, whether we are artists or cultural managers, teachers, judges, police officers or politicians. In the way we behave, make decisions and act in society, we give a sign of what our culture is. So, when our politicians sign agreements that violate human rights; when we attack refugees at our borders; when we close our borders to those refugees, then these are signs of our culture. A European culture that we like to think it conveys respect for human dignity, democracy, equality, respect for human rights. So when our decisions and actions ignore these fundamental European values, I would say that if such a thing as a “clash of civilizations” exists, then it’s not about ‘us’ and ‘them’, it’s here, it’s among us. And we all want to be proud of our European Culture.

The second point I would like to make is that culture is not a panacea, it doesn’t do miracles. In the UN Summit on Sustainable Development that took place in Rio de Janeiro in 2012, it was suggested that Culture is the fourth pillar together with the economic, social and environmental pillars of sustainable development. Thus, should we truly wish to work for peace and justice in the world, for respect, diversity and intercultural dialogue, then we need to consider solutions based on all four pillars. We need to work together with others sectors and make sure we can help create the conditions for a sustainable future where fear will not stop people from practicing their culture. That way we can really help people feel strong, safe and capable and put their talents and capacities at the service of the common good. Against fear.

Short intervention in the panel "Can culture help to overcome the fragmentation of society?" at the European Culture Forum, Brussels, 

Posted Yesterday by Maria Vlachou

Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://musingonculturextra.blogspot.com.br/2016/04/conference-can-culture-help-to-overcome_19.html

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.

--br via tradutor do google

Conferência: A cultura ajuda pode superar a fragmentação da sociedade?

 Logo após os ataques de Bruxelas, era esperado que o humor contra os muçulmanos e os refugiados iria crescer mais forte. Sabíamos que, os refugiados sabiam. Esta imagem era para mim uma confirmação dos nossos equívocos. (Andrej Isakovic / AFP / Getty Images)

Quando PAN - Interculturais Arts foi perguntado por uma residência de teatro na "selva", o campo de refugiados em Calais, eles responderam "Porque, é claro, encontrar um teto e um prato de comida não é todos os seres humanos precisam em tempos de trauma e sofrimento . Eles precisam de um lugar para imaginar, sonhar, refletir e exercício que mais humana de qualidades - a criatividade ".

Eu trabalho no campo cultural porque acredito no impacto forte e significativa da cultura na vida das pessoas, no nosso desenvolvimento humano, intelectual, emocional. A associação estou envolvido, Cultura Access, reconhece o poder e o impacto da cultura e trabalha para a eliminação de barreiras à cultura - física, social e intelectual - ajudando a garantir que cada pessoa pode ter a oportunidade de apreciar a cultura e para criar, não importa de onde vêm e quais são as suas capacidades específicas.

Hoje, na Europa, estamos lidando com a xenofobia eo racismo. Acima de tudo, porém, estamos a lidar com o medo. O medo é uma instict, o medo é o nosso lado animal. Faz-nos ver uma ameaça na existência de outras pessoas, pessoas diferentes. Faz-nos vê-los como um grupo (um grupo de risco) e nos impede de reconhecer a humanidade de cada indivíduo.

Nossa Cultura pode nos ajudar a superar o medo e ver a humanidade dos outros. Ele pode desafiar os nossos preconceitos, preconceitos e estereótipos; ele pode criar lugares de encontro, onde podemos ficar a conhecer o "outro", como um indivíduo, como um outro ser humano; ele pode nos ajudar a encontrar um terreno comum.

Apenas um par de exemplos recentes:

O Festival You.Th.i - Juventude, Teatro, Interculturalidade teve lugar em Atenas no dia 10 de abril. Foi uma celebração de um dia do teatro, a criatividade ea tolerância para com a diversidade. Ele trouxe os atores juntos gregos amadores adolescentes e adultos imigrantes atores amadores que vivem e trabalham em Atenas.

Museumsin Berlin têm vindo a organizar excursões em árabe, guiado por refugiados sírios, que acolhem refugiados recém-chegados em suas línguas nativas. Este projecto, denominado Multaka, ou "ponto de encontro" em árabe, tem o objetivo de ajudar a integrar os recém-chegados. Mas também lembra que a Alemanha é um país que teve de ser reconstruída após a Segunda Guerra Mundial e lhes dá esperança para a reconstrução de seu país algum dia.

Há dois pontos principais que eu gostaria de trazer para a discussão:

Há uma grande distância entre a cultura como a teoria ea cultura como prática. Por "cultura como teoria" Quero dizer a acumulação individual de riqueza intelectual e afetiva, que não é necessariamente colocar em prática. Por "cultura na prática" Quero dizer, na verdade, usando a riqueza acumulada em nossa vida cotidiana: na forma como tratamos e criar nossos filhos; na forma como lidamos com os nossos vizinhos; na forma como fazemos o nosso trabalho, se somos artistas ou gestores culturais, professores, juízes, policiais ou políticos. Na maneira como nos comportamos, tomar decisões e agir na sociedade, damos um sinal de que a nossa cultura é. Então, quando nossos políticos assinar acordos que violam os direitos humanos; quando atacar refugiados nas nossas fronteiras; quando fechamos nossas fronteiras aos refugiados, em seguida, estes são sinais da nossa cultura. A cultura europeia que nós gostamos de pensar que transmite respeito pela dignidade humana, a democracia, a igualdade, o respeito pelos direitos humanos. Então, quando nossas decisões e ações ignorar esses valores europeus fundamentais, eu diria que, se tal coisa como um "choque de civilizações" existe, então não se trata de "nós" e "eles", é aqui, é entre nós. E todos nós queremos estar orgulhosos da nossa cultura europeia.

O segundo ponto que gostaria de fazer é que a cultura não é uma panacéia, ele não faz milagres. Na Cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que teve lugar no Rio de Janeiro em 2012, sugeriu-se que a cultura é o quarto pilar em conjunto com os pilares económico, social e ambiental do desenvolvimento sustentável. Assim, devemos realmente deseja trabalhar pela paz e justiça no mundo, por respeito, diversidade e do diálogo intercultural, em seguida, é preciso considerar soluções com base em quatro pilares. Precisamos trabalhar em conjunto com outros setores e se certificar de que pode ajudar a criar as condições para um futuro sustentável onde o medo não vai impedir as pessoas de praticar sua cultura. Dessa forma, podemos realmente ajudar as pessoas a se sentir forte, segura e capaz e colocar os seus talentos e capacidades ao serviço do bem comum. Contra o medo.

intervenção curta no painel "ajuda pode cultura para superar a fragmentação da sociedade?" no Fórum Cultura Europeia, Bruxelas, 

Publicado Ontem por Maria Vlachou