Lançado originalmente em 2001, o romanceEles eram muitos cavalos tornou seu autor num grande sucesso de público e crítica. Com uma voz literária original e arrebatadora, Luiz Ruffato retrava um dia na vida de São Paulo, combinando recursos de sua formação jornalística a inovações formais e estéticas. O romance, que chega neste relançamento à sua 11ª- edição, seria ainda vencedor dos prêmios APCA e Machado de Assis. Considerado pelo jornal O Globo um dos dez melhores livros de ficção da década, está publicado em Portugal, na França, Itália, Alemanha, Colômbia e Argentina.
O nove de maio de 2000 é um dia qualquer em São Paulo. Os habitantes seguem realizando pequenos e grandes feitos cotidianos, protagonistas de uma narrativa subterrânea, que representa, ao fim e ao cabo, o próprio tecido da cidade. Para captar essa polifonia urbana, Ruffato estruturou seu romance em 69 episódios, cada qual com registro e fôlego próprios, alternando entre poesia, discurso publicitário, música, teatro e prosa, instantâneos de uma cidade que só se move deixando para trás um rastro de esquecidos. Ao jogar luz sobre esses anônimos, o autor iluminou também as circunstâncias em que eles se confrontam, em atos que se alternam entre a solidariedade e a frieza. Doze anos depois de sua publicação, Eles eram muitos cavalos ainda é um retrato atual e doloroso da vida na grande cidade.
“Um dos últimos romances brasileiros a fazer barulho [...]. Como uma espiral vertiginosa, [Eles eram muitos cavalos] envolve o leitor com sotaques e sangues diferentes, conflitos familiares, classes baixa e média e alta e baixa, poluição e sujeira no meio-fio, fés e orações, contos de amor e de ódio. Para não perder o fôlego nesse movimento contínuo, o melhor é sorver o livro num gole só, degustando cada experimentação feita pelo autor: do trato dado às palavras à formatação do texto.”
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor
Vamos compartilhar.
--in via tradutor do google
Brazilian culture - Book: THEY WERE MANY HORSES Luiz Ruffato
Originally released in 2001, romanceEles were many horses made its author a great success of public and critics. With a unique and ravishing literary voice, Luiz Ruffato retrava day in the life of São Paulo, combining features of his journalistic training to formal and aesthetic innovations. The novel, which arrives this relaunch its 11ª- edition, would be a winner of awards APCA and Machado de Assis. Considered by the newspaper O Globo one of the top ten fiction books of the decade, it is published in Portugal, France, Italy, Germany, Colombia and Argentina.
The May 9, 2000 is an ordinary day in São Paulo. The inhabitants follow performing small and large made daily, protagonists of an underground narrative, which is, after all, the very fabric of the city. To capture this urban polyphony, Ruffato structured his novel in 69 episodes, each with registration and own breath, alternating poetry, advertising discourse, music, theater and prose, snapshots of a city that moves only leaving behind a forgotten trail . To shed light on these anonymous, the author also illuminated the circumstances in which they are confronted, in acts that alternate between solidarity and coldness. Twelve years after its publication, they were many horses is still a current and painful picture of life in the big city.
"One of the last Brazilian novels to make noise [...]. As a dizzying spiral, [They were many horses] engages the reader with different accents and bloods, family conflict, low, middle and high and low, pollution and dirt on the curb, faiths and prayers, love stories and hate . To avoid losing your breath in this continuous movement, it is best to sip the book in one gulp, savoring each trial by the author:. The treatment given to the words of the text formatting "
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