Real estate need to be registered as Historical Heritage to avoid demolition or the disfigurement of its original architecture.
This is a matter of enormous importance for the future tourist and economic of Ladário, because what is at stake is the approval of a law that will guarantee not only the preservation of the historical patrimony of the city but will also be fundamental in the fundraising For future real estate reforms.
That is, everyone will win: the owners who will have the valorized properties and the culture and the tourism of Ladarenses, that thus keep all these relics like point of visitation and research for those that arrive here. They are buildings of priceless historical value, dating from the last century, built within colonial standards, with stone walls, doors and rustic wooden windows.
The director of the Foundation for Culture, Wanessa Rodrigues, visited some of these buildings on Friday, November 18, and reaffirmed her desire to see the bill passed at City Hall to speed up revitalization. "We will have a meeting of the Municipal Council of Culture, probably with councilmen, to clarify some points of the project and to discuss once again the necessity of the law of tipping," said Wanessa.
Some of these old buildings are already at risk, sometimes by the natural action of rain and wind, sometimes by human interference. In one of these houses the owner authorized the removal of the original large door to install a much smaller door, frontally wounding the original pattern. With the law of tipping in effect, such interference will be prohibited. All reforms must be submitted to the screening of the Institute of National Artistic Heritage (Iphan).
In Rua Dom Pedro II, almost at the corner of Marcilio Dias, a house built entirely of stone, with a huge tree stuck in the back room, attracts the attention of those who recognize its historical value. A century-old building like this serves as a historical reference to the period when the village of Ladario was founded, which in September was 238 years old. The date of its construction is still a mystery. The house may have been built as a center of a country estate. It's a pity that the property continues to abandon, being once by another inhabited by wanderers or homeless.
Municipal preservation law will guarantee resources for reforms
What for some are seen as "old and abandoned houses" for historians are indeed relics of inestimable historical value which the law, if approved, will recognize as Historic Heritage of Ladario. The approval of the municipal law will be the first step towards recognition in the state and federal governments.
These centennial buildings are almost all around the streets Tamandaré, Fernandes Vieira (these two closer to the port), Avenida 14 de Março (buildings of the Spiritist Center Vicente de Paulo and former City Hall), Dom Pedro II (stone house). In the street of the Couto is the Sanctuary of Nossa dos Remédios, included of the bill of tipping sent to the Camera. In Ladário, to date, the Naval Base of the Navy and the image of Our Lady of Remedies have been recognized as Historical Heritage.
The way of doing the viola de trough, recorded as Intangible Heritage by the Ministry of Culture in 2005, counts in Ladário with a reference: the master-craftsman Sebastião Brandão, who is also cururueiro, produces the viola, sings and plays, besides ministering Workshops in the shed of his house, Afonso Pena street, neighborhood Almirante Tamandaré. Entries for the upcoming workshops are open.
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
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A preservação e conservação dos prédios e casas centenárias de Ladário, Mato Grosso do Su, Brasil.
Os imóveis precisam do registro como Patrimônio Histórico para evitar demolição ou a desfiguração de sua arquitetura original.
Trata-se de uma questão de enorme relevância para o futuro turístico e econômico de Ladário, pois o que está em jogo é a aprovação de uma lei que vai garantir não só a preservação do patrimônio histórico da cidade como também será fundamental na captação de recursos para as futuras reformas dos imóveis.
Ou seja, todos sairão ganhando: os proprietários que terão os imóveis valorizados e a cultura e o turismo ladarenses, que assim mantêm todas essas relíquias como ponto de visitação e pesquisa para os que aqui chegarem. São prédios de valor histórico inestimável, com data do século passado, construídos dentro dos padrões coloniais, com paredes de pedras, portas e janelas de madeira rústica.
A diretora presidente da Fundação de Cultura, Wanessa Rodrigues, visitou alguns desses prédios na sexta-feira, 18 de novembro, e reafirmou seu desejo de ver o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal para agilizar as revitalizações. "Teremos uma reunião do Conselho Municipal de Cultura, provavelmente com vereadores, para esclarecermos alguns pontos do projeto e discutirmos mais uma vez a necessidade da lei de tombamento", afirmou Wanessa.
Algumas dessas velhas construções já estão em situação de risco, ora pela ação natural da chuva e do vento, ora pela interferência humana. Em uma dessas casas o proprietário autorizou a remoção da porta grande original para que fosse instalada uma porta bem menor, ferindo frontalmente o padrão original. Com a lei de tombamento em vigor, esse tipo de interferência será proibido. Toda reforma deverá obrigatoriamente passar pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).
Na rua Dom Pedro II, quase esquina com a Marcilio Dias, uma casa construída toda em pedra aparente, com uma enorme árvore encravada no cômodo dos fundos, chama a atenção daqueles que reconhecem o seu valor histórico. Um prédio centenário como este serve como referência histórica do período em que foi fundado o povoado de Ladário, que em setembro completou 238 anos. A data de sua construção ainda e um mistério. A casa pode ter sido construída como centro de uma propriedade rural. Pena que o imóvel continue abandonando, sendo vez por outra habitado por andarilhos ou sem-teto.
Lei de preservação municipal vai garantir recursos para reformas
O que para alguns é visto como "casas velhas e abandonadas", para historiadores tratam-se na verdade de relíquias de inestimável valor histórico que a lei, se aprovada, reconhecerá como Patrimônio Histórico de Ladário. A aprovação da lei municipal será o primeiro passo para o reconhecimento nos governos do Estado e Federal.
Esses prédios centenários ficam quase todos no entorno das ruas Tamandaré, Fernandes Vieira (essas duas mais próximas ao porto), avenida 14 de Março (prédios do Centro Espírita Vicente de Paulo e antiga Prefeitura), Dom Pedro II (casa de pedra). Na rua do Couto está o Santuário de Nossa dos Remédios, incluído do projeto de lei de tombamento enviado à Câmara. Em Ladário, até o momento, foram reconhecidos como Patrimônio Histórico a Base Naval da Marinha e a imagem de Nossa Senhora dos Remédios.
O modo de fazer da viola de cocho, registrado como Patrimônio Imaterial pelo Ministério da Cultura em 2005, conta em Ladário com uma referência: o mestre-artesão Sebastião Brandão, que também é cururueiro, produz a viola, canta e toca, além de ministrar oficinas no galpão de sua casa, na rua Afonso Pena, bairro Almirante Tamandaré. As inscrições para as próximas oficinas estão abertas.
A preservação e conservação dos prédios e casas centenárias de Ladário, Mato Grosso do Su, Brasil.
Os imóveis precisam do registro como Patrimônio Histórico para evitar demolição ou a desfiguração de sua arquitetura original.
Trata-se de uma questão de enorme relevância para o futuro turístico e econômico de Ladário, pois o que está em jogo é a aprovação de uma lei que vai garantir não só a preservação do patrimônio histórico da cidade como também será fundamental na captação de recursos para as futuras reformas dos imóveis.
Ou seja, todos sairão ganhando: os proprietários que terão os imóveis valorizados e a cultura e o turismo ladarenses, que assim mantêm todas essas relíquias como ponto de visitação e pesquisa para os que aqui chegarem. São prédios de valor histórico inestimável, com data do século passado, construídos dentro dos padrões coloniais, com paredes de pedras, portas e janelas de madeira rústica.
A diretora presidente da Fundação de Cultura, Wanessa Rodrigues, visitou alguns desses prédios na sexta-feira, 18 de novembro, e reafirmou seu desejo de ver o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal para agilizar as revitalizações. "Teremos uma reunião do Conselho Municipal de Cultura, provavelmente com vereadores, para esclarecermos alguns pontos do projeto e discutirmos mais uma vez a necessidade da lei de tombamento", afirmou Wanessa.
Algumas dessas velhas construções já estão em situação de risco, ora pela ação natural da chuva e do vento, ora pela interferência humana. Em uma dessas casas o proprietário autorizou a remoção da porta grande original para que fosse instalada uma porta bem menor, ferindo frontalmente o padrão original. Com a lei de tombamento em vigor, esse tipo de interferência será proibido. Toda reforma deverá obrigatoriamente passar pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).
Na rua Dom Pedro II, quase esquina com a Marcilio Dias, uma casa construída toda em pedra aparente, com uma enorme árvore encravada no cômodo dos fundos, chama a atenção daqueles que reconhecem o seu valor histórico. Um prédio centenário como este serve como referência histórica do período em que foi fundado o povoado de Ladário, que em setembro completou 238 anos. A data de sua construção ainda e um mistério. A casa pode ter sido construída como centro de uma propriedade rural. Pena que o imóvel continue abandonando, sendo vez por outra habitado por andarilhos ou sem-teto.
Lei de preservação municipal vai garantir recursos para reformas
O que para alguns é visto como "casas velhas e abandonadas", para historiadores tratam-se na verdade de relíquias de inestimável valor histórico que a lei, se aprovada, reconhecerá como Patrimônio Histórico de Ladário. A aprovação da lei municipal será o primeiro passo para o reconhecimento nos governos do Estado e Federal.
Esses prédios centenários ficam quase todos no entorno das ruas Tamandaré, Fernandes Vieira (essas duas mais próximas ao porto), avenida 14 de Março (prédios do Centro Espírita Vicente de Paulo e antiga Prefeitura), Dom Pedro II (casa de pedra). Na rua do Couto está o Santuário de Nossa dos Remédios, incluído do projeto de lei de tombamento enviado à Câmara. Em Ladário, até o momento, foram reconhecidos como Patrimônio Histórico a Base Naval da Marinha e a imagem de Nossa Senhora dos Remédios.
O modo de fazer da viola de cocho, registrado como Patrimônio Imaterial pelo Ministério da Cultura em 2005, conta em Ladário com uma referência: o mestre-artesão Sebastião Brandão, que também é cururueiro, produz a viola, canta e toca, além de ministrar oficinas no galpão de sua casa, na rua Afonso Pena, bairro Almirante Tamandaré. As inscrições para as próximas oficinas estão abertas.
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