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sábado, 14 de janeiro de 2017

Japanese designer Rei Kawakubo of Commes de Garçons wins a special show at MET in May. Fashion invades museums in 2017. --- A estilista japonesa Rei Kawakubo, da Commes de Garçons, ganha mostra especial no MET em maio. A moda invade os museus em 2017.

In 2011, the "Alexander McQueen - Savage beauty" exhibition reached box office records at the Metropolitan Museum in New York, bringing in a single day 582,000 people to the museum. On the occasion, 100 pieces and 70 accessories created by the British designer, during its 19 years of career, also gained prominence by the press in the four corners of the world. At the time of its launch, the website of The New York Times, for example, brought as a headline the following phrase: "Alexander McQueen, almost a god like Van Gogh." McQueen's show was one of three of the most visited exhibitions in the traditional museum throughout its 146 years of existence.


The fashion returns to the scene in the MET from May 4, with a great exhibition on the work of King Kawakubo. On the occasion, the Japanese designer, behind the Commes des Garçons and famous for its deconstructive aesthetics, will be prestigious with about 120 creations, developed in four decades of career.

MOMA, who has not addressed the issue for 73 years, when he exhibited the show "Are Clothes Modern ?, is another institution that returns to bet on fashion. Receive from 1 October to "Items: Is Fashion Modern?". The exhibition will bring together 99 pieces that will feature the significant role in the history of modern clothing and, consequently, the culture of the last century. The immortal little black dress (Givenchy black, eternalized by Audrey Hepburn in Breakfast at Tiffany's), Levi's 501 and Casio watches are some of the examples. In the expo, the museum will also be about a creative process around the invention of each of these pieces, in addition to its impact on society, economy and culture.

The Balenciaga maison, created by the Spaniard and genius of the Haute Couture Cristóbal Balenciaga in 1919, is another of the houses to double their history within reach of the general public. The first opportunity takes place from March 8 at the Musée Bourdelle in Paris. "Balenciaga, l'oeuvre au noir" comes with the black and white designs that are part of the history of the brand. London is also on the roadmap of the brand. From May 27, "Balenciaga: Shaping fashion" wins the corridors of one of the most important museums of the city and the world, Victoria & Albert.

The almost half-century career of Spanish designer Manolo Blahnik, the shoe magician and favorite of celebrities, is revisited in the retrospective of the brand at the Palazzo Morando in Milan from 26 this month. More than 30,000 pairs integrate the exhibition, revealing the creative process and Blahnik influences.













fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://revistamarieclaire.globo.com/Lifestyle/noticia/2017/01/moda-invade-os-museus-em-2017.html

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.








--br
A estilista japonesa Rei Kawakubo, da Commes de Garçons, ganha mostra especial no MET em maio. A moda invade os museus em 2017.

Em 2011, a exposição “Alexander McQueen — Savage beauty” alcançou recordes de bilheteria no Metropolitan Museum de Nova York, levando em um único dia 582 mil pessoas ao museu. Na ocasião, 100 peças e 70 acessórios criados pelo designer britânico, durante seus 19 anos de carreira, ganharam também destaque pela imprensa nos quatro cantos do mundo. Na época de seu lançamento, o site do The New York Times, por exemplo, trouxe como manchete a seguinte frase: “Alexander McQueen, quase um deus como Van Gogh”. A mostra de McQueen foi uma, do total de três das exposições mais visitadas no tradicional museu ao longo dos seus 146 anos de vida.

A moda entra novamente em cena no MET a partir de 4 de maio, com uma grande exposição sobre o trabalho de Rei Kawakubo. Na ocasião, a estilista japonesa, por trás da Commes des Garçons e famosa por sua estética desconstrutivista, estará prestigiada com cerca de 120 criações, desenvolvidas em quatro décadas de carreira.

O MOMA, que não tratava do assunto há 73 anos, época em que expôs a mostra “Are Clothes Modern?”, é outra instituição que volta a apostar na moda. Recebe a partir do dia 1 de outubro a “Items: Is Fashion Modern?”. A exposição reunirá 99 peças que contarão o de papel significativo na história do vestuário moderno e, consequentemente, na cultura do último século. O imortal little black dress (pretinho Givenchy, eternizado por Audrey Hepburn em Breakfast at Tiffany´s), a Levi's 501 e os relógios Casio são alguns dos exemplos. Na expo, o museu também decorrerá sobre processo criativo em torno da invenção de cada uma dessas peças, além de seu impacto na sociedade, economia e cultura.

A maison Balenciaga, criada pelo espanhol e gênio da alta-costura Cristóbal Balenciaga ainda em 1919, é outra das casas a colocar duplamente sua história ao alcance do grande público. A primeira oportunidade acontece a partir de 8 de março, no Musée Bourdelle, em Paris. “Balenciaga, l'oeuvre au noir” chega com os desenhos em preto e branco que fazem parte da história da grife. Londres também está no roteiro da marca. A partir de 27 de maio, “Balenciaga: Shaping fashion” ganha os corredores de um dos mais importantes museus da cidade e do mundo, o Victoria & Albert.

O quase meio século de carreira do designer espanhol Manolo Blahnik, o mago dos sapatos e favorito das celebridades, é revisitado na retrospectiva da marca no Palazzo Morando, em Milão, a partir de 26 deste mês. Mais de 30.000 pares integram a exposição, revelando o processo criativo e as influências de Blahnik.


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