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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Original impression of the Chinese Buddhist canon returns to the Palace Museum. --- Cópia impressa de escrituras budistas antigas retorna ao Museu do Palácio.


An impression of the full version of an edition of the Tripitaka (collection of Buddhist texts in Chinese) dating from the eighteenth century, has returned to the Palace Museum, also known as the Forbidden City.




The Tripitaka, or Dazangjing in Chinese, is of great religious and cultural importance, and has several versions published at different times throughout history and in several languages, such as Tibetan and Mongolian.

The compilation of the imperial edition of the Qing Dynasty of the Tripitaka, or the last comparison of the work in the Chinese language, began in 1733 and was completed in 1738.


This version was carved in 79.036 wooden boards and weighs 360 tons. Each table weighs 4.5 kilograms and when completed they were stored in the Forbidden City (former imperial palace), located in the heart of the Chinese capital.

Unfortunately, more than 9,600 wooden boards have been lost and almost 14,000 pieces have suffered damage of varying severity.

In 2009 the restoration of the tables began with teams of researchers sent to museums, study institutes and temples, both nationally and abroad, with the aim of studying the different versions of Tripitaka.

The full contents of the Tripitaka have been recovered through the compilation of missing parts of their initial impression of the Qing Dynasty.




Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 



but what modifies the way of looking and hearing.





--br via tradutor do google
Cópia impressa de escrituras budistas antigas retorna ao Museu do Palácio.

Uma impressão da versão completa de uma edição do século XVIII do Tripitaka, uma coleção de escrituras budistas, foi compilada pelo Museu do Palácio, também conhecido como a Cidade Proibida.

O Tripitaka, com grande importância religiosa e cultural, tem diversas versões publicadas em tempos diferentes e em idiomas diversos, como tibetano e mongol.

A compilação da edição imperial da Dinastia Qing, a última colação oficial da China para a obra em chinês, começou em 1733 e terminou em 1738.

Foi esculpido em 79.036 pedaços de madeira e pesa 360 toneladas. Cada chapa pesa 4,5 quilos, e foi armazenado na Cidade Proibidas depois da conclusão.

Infelizmente, mais de 9,6 mil peças foram perdidas e quase 14 mil pedaços sofreram diferentes graus de danos.

Em 2009, a restauração começou e pesquisadores foram enviados a museus, institutos de pesquisa e templos no país e no exterior para estudar versões diferentes do Tripitaka.

O conteúdo completo do Tripitaka foi recuperado com a coleta de partes desaparecidas de sua cópia original da Dinastia Qing.

por Xinhua

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