The Boeing B-17F Flying Fortress of World War II was the first to complete 25 missions.
The B-17F Flying Fortress "Memphis Belle" is one of the most consecrated symbols of World War II and its crew, the object of documentaries and feature films that have made it one of the most recognizable symbols today.
In 2018, it will be 75 years since the crew ended its last mission - on May 17, 1943 - as the first heavy bomber of the US Army Air Force (USAAF) to total 25 missions. After being restored, it will be exhibited at the National Museum of the United States Air Force (USAF) in Dayton, Ohio, beginning May 17, 2018.
Its commander, Robert Morgan, christened the B-17F inspired by girlfriend Margaret Polk of Memphis, Tennessee, while the nose painting of the aircraft was based on an illustration from Esquire magazine. Much has been discussed about the colors of the maids of the girls painted on each side of the nose, on one red side and the other on the blue side (there are even airplanes that are featured in aerial shows that are painted in inverted colors), but the color photo of the Restoration (all the original paint was removed, except the figures) ends with doubts.
The "Memphis Belle" arrived at the Museum in October 2005, and today it is undergoing a detailed work of restoration and inclusion of original equipment that were missing. According to the curator of the National Museum of the United States Air Force (USAF), the "Memphis Bell" is a national treasure and will soon be the star of the Museum's World War II Pavilion.
After returning to the United States in June 1943, the "Memphis Belle" and its crew visited dozens of cities, promoting war bond sales. With this tour and the 1944 William Wyler documentary entitled "Memphis Belle" - with real combat scenes - the B-17F and its crew became true celebrities, getting an additional boost with a feature film of the same name, released In 1990.
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--br via tradutor do google
O emblemático bombardeiro “Memphis Belle” no Museu Nacional da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF),
O Boeing B-17F Flying Fortress da Segunda Guerra Mundial foi o primeiro a concluir 25 missões.
A Fortaleza Voadora B-17F “Memphis Belle” é um dos símbolos mais consagrados da Segunda Guerra Mundial e sua tripulação, objeto de documentários e longas metragens que a tornaram um dos símbolos mais reconhecíveis nos dias de hoje.
Em 2018, se completarão 75 anos que a tripulação encerrou sua última missão - em 17 de maio de 1943 -, sendo o primeiro bombardeiro pesado da Força Aérea do Exército dos EUA (USAAF) a totalizar 25 missões. Após restaurado, será exposto no Museu Nacional da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), em Dayton, Ohio, a partir de 17 de maio de 2018.
Seu comandante, Robert Morgan, batizou o B-17F inspirado na namorada Margaret Polk, de Memphis, Tennessee, enquanto a pintura do nariz da aeronave foi baseada em uma ilustração da revista Esquire. Muito foi discutido sobre as cores dos maiós das moças pintadas de cada lado do nariz, de um lado vermelha e do outro azul (há até aviões que são apresentados em shows aéreos que estão pintados com as cores invertidas), mas a foto em cores da restauração (foi retirada toda a tinta original, menos a das figuras) termina com as dúvidas.
O “Memphis Belle” chegou ao Museu em outubro de 2005, e hoje está sendo submetido a um trabalho detalhado de restauração e inclusão de equipamentos originais que estavam faltando. De acordo com o curador do Museu Nacional da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), o “Memphis Bell” é um tesouro nacional e será, em breve, a estrela do Pavilhão da Segunda Guerra Mundial do Museu.
Após o retorno aos Estados Unidos em junho de 1943, o “Memphis Belle” e sua tripulação visitaram dezenas de cidades, promovendo a vendas de bônus de guerra. Com essa turnê e o documentário de William Wyler em 1944, intitulado “Memphis Belle” – com cenas reais de combate – o B-17F e sua tripulação se tornaram verdadeiras celebridades, recebendo um impulso adicional com um longa-metragem de mesmo nome, lançado em 1990.
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