The Festival of Good Death, a cultural event that began on Sunday, 13, and continues until Wednesday, 16, in Cachoeira (110 km from Salvador, in the Recôncavo), was the target on Tuesday, 15, of the signing of a term of cooperation between The Institute of Artistic and Cultural Patrimony (Ipac) and the brotherhood responsible for the celebrations for actions of valorization and preservation of the tradition.
Through the agreement, the Ipac will carry out actions and seminary of patrimonial education, new expografia in the memorial of the brotherhood, publication of books and implementation of policies for the preservation of the party.
"We have to seek to safeguard the cultural good, the permanence for future generations and the self-sustainability of the brotherhood," said the director general of the organ, João Carlos de Oliveira. The state decree 12.227 made the party Intangible Heritage of Bahia.
The director also pointed out that, since the party was registered as Goodwill in 2010, Ipac was already carrying out reforms at the headquarters of the brotherhood, supported the creation of the memorial and launched a book and video document.
The party
The Feast of the Good Death is organized by the brotherhood of the same name annually in August.
According to historical research, it was created in the 19th century, in 1820, in the Bahian capital, and later it was held in the municipality of Cachoeira.
Constituted by black women, the Brotherhood of the Good Death played an important role in the process of abolishing slavery and was organized in an organized way to buy manumission and to welcome black people.
Among the authorities attending this Tuesday's ceremony were state secretaries Jorge Portugal (Culture), Jaques Wagner (Economic Development), José Alves (Tourism), Ipac director, João Carlos de Oliveira, and the advisor of the organ André Reis.
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--br
Patrimônio Imaterial da Bahia, Brasil: Festa da Boa Morte.
A Festa da Boa Morte, manifestação cultural que começou domingo, 13, e prossegue até quarta-feira, 16, em Cachoeira (a 110 km de Salvador, no Recôncavo), foi alvo nesta terça, 15, da assinatura de termo de cooperação entre o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac) e a irmandade responsável pelos festejos para ações de valorização e preservação da tradição.
Pelo convênio, o Ipac realizará ações e seminário de educação patrimonial, nova expografia no memorial da irmandade, publicação de livros e implantação de políticas para a preservação da festa.
“Temos que buscar a salvaguarda do bem cultural, a permanência para as futuras gerações e a autossustentabilidade da irmandade”, disse o diretor-geral do órgão, João Carlos de Oliveira. O decreto estadual 12.227 tornou a festa Patrimônio Imaterial da Bahia.
O diretor ainda destacou que, desde que a festa foi registrada como Bem Imaterial, em 2010, o Ipac já vinha realizando reformas na sede da irmandade, apoiou a criação do memorial e lançou um livro e videodocumentário.
A festa
A Festa da Boa Morte é organizada pela irmandade homônima anualmente, no mês de agosto.
Segundo pesquisas históricas, foi criada no século XIX, em 1820, na capital baiana, tendo depois passado a ser realizada no município de Cachoeira.
Constituída por mulheres negras, a Irmandade da Boa Morte teve papel importante no processo de abolição da escravidão e atuava de forma organizada para compra de alforria e acolhimento do povo negro.
Dentre as autoridades, presentes à solenidade desta terça estavam os secretários estaduais Jorge Portugal (Cultura), Jaques Wagner (Desenvolvimento Econômico), José Alves (Turismo), o diretor do Ipac, João Carlos de Oliveira, e o assessor do órgão André Reis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário