Located in a modern building, reminiscent of a silver helmet, the Mercedes Museum is the main permanent automotive exhibition in Germany and one of the major sights in Stuttgart in the state of Baden-Württemberg.
With a clever show that reveals the evolution of cars in front of a timeline, the museum founded in 2006 conquers easy car fans and even those who do not care about them.
Outside the eight-story building there are always a few Mercedes-Benz exhibits, usually classics from the past few decades, but this is just the appetizer for what lies within. After passing the reception, where the ticket is purchased (also sold online), the visitor is referred to an audioguide distribution station. There are several languages available, such as English and Spanish, but there is no option in Portuguese.
From there, everyone is directed to a lift that looks like a capsule and leads to the top floor, where the tour really starts. The exhibition is presented in a spiral sense, so just go around the building to check the chronological history of the vehicles of the brand and, on the opposite walls, reports about what happened in the world while they were manufactured. The audioguide works automatically as you move from the salon or near the most important items.
The first car in the world
At the beginning of the path there is a platform that moves in a circular way. In it is the first car actually powered by a three-wheel internal combustion engine, invented by Karl Benz in 1885 (it was christened Benz Patent-Motorwagen and reached 16 km / h); a gas-powered cylinder engine developed in the same year by Gottlieb Daimler and his friend Wilhelm Maybach; and the first four-wheeled car driven by the propeller, which was mounted on a wagon. As you approach the motor, which looks like a wall clock, you can hear, through sounds played on a speaker, the noise it emitted.
Soon after the visitor discovers the meaning of the star adopted as a symbol by the automaker. The three tips indicate that the interest of its founders was to motorize the sky, the land and the sea. No wonder there are boats and planes in the museum, some of them produced for warlike use.
Back to the cars, the first model named Mercedes, named after the daughter of Emil Jelinek, the consul of Austria in Nice, France, who resold the Daimler cars manufactured in Stuttgart. Thus, in 1901 appeared the first Daimler-Mercedes. Years later, in 1926, the brand merged with Benz, finally giving birth to Mercedes-Benz.
As you continue walking along the museum floors, the visitor finds one jewel after another, such as the first bus (developed by Benz in 1895), the first car that passed the 100 km / h, the first diesel truck and handmade limousines .
Soon, icons like the Rennwagen W25, from 1934, better known as the Silver Arrow, and the legendary 300SL, from 1954, became known as the Seagull Wing through the doors that, due to a design error, could only be opened to top. There are also areas dedicated to economy cars, current models and prototypes, including electric cars.
Mercedes Collections
Almost every floor of the Mercedes Museum in Stuttgart houses an adjoining room with collections. There is a public transport vehicle, for example, where you can see the first double-decker bus model to be massively adopted in London in England.
Another space brings public utility vehicles such as fire trucks and ambulances. And there is also a special area with celebrity models such as Princess Diana, Nicolas Cage, François Mitterrand and a Shah of Persia, as well as a Mobile Pope used by John Paul II and the official coach of the German national football team at the World Cup 1974.
At the end of the route, on the second floor, you face a curved platform where the most famous racing models manufactured by Mercedes-Benz are displayed as if they were in a race. There are early 20th century racing cars and beautiful Formula 1 champion machines. In one of these, in place of the driver's name, is written #keepfightingmichael, in honor of Michael Schumacher.
Because of all these attractions, it is worth separating between three and four hours to visit the Mercedes Museum. Not to mention the time spent at the outlet shop, with various accessories and miniatures on sale. There is also a good bistro in the building, which is opposite the Mercedes Arena, the modern stadium where the city's football team, Stuttgart, presents itself.
Service: The Mercedes Museum operates from Tuesday to Sunday from 9am to 6pm. Tickets starting at 10 euros. It is a five-minute walk from the S-Bahn (fast train) Neckarpark station in Stuttgart, Germany.
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
https://garagem360.com.br/do-primeiro-carro-do-mundo-a-classicos-do-automobilismo-conheca-o-museu-da-mercedes-na-alemanha/
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--br
Do primeiro carro do mundo a modelos clássicos: conheça o Museu da Mercedes, na Alemanha.
Localizado em um prédio moderno, que lembra um capacete prateado, o Museu da Mercedes é a principal exposição automotiva permanente da Alemanha e um dos maiores pontos turísticos de Stuttgart, no estado de Baden-Württemberg.
Com uma mostra inteligente que revela a evolução dos carros diante de uma linha do tempo, o museu fundado em 2006 conquista fácil os fãs de automóveis e até mesmo quem não liga para eles.
Do lado de fora do prédio de oito andares há sempre alguns Mercedes-Benz expostos, em geral clássicos das últimas décadas, mas esse é apenas o aperitivo para o que se encontra lá dentro. Após passar pela recepção, onde se adquire o ingresso (também vendido online), o visitante é encaminhado para uma estação de distribuição de audioguias. Há diversos idiomas disponíveis, como inglês e espanhol, mas não existe a opção em português.
Dali, todos são direcionados a um elevador que parece uma cápsula e leva ao último andar, onde o tour começa para valer. A mostra é apresentada em sentido espiral, então basta ir circulando o prédio para conferir a história cronológica dos veículos da marca e, nas paredes opostas, relatos sobre o que acontecia no mundo enquanto eles eram fabricados. O audioguia funciona automaticamente conforme você muda de salão ou se aproxima dos itens mais importantes.
O primeiro carro do mundo
Logo no começo do trajeto há uma plataforma que se move de forma circular. Nela está o primeiro automóvel realmente movido por um motor de combustão interna, com três rodas, inventado por Karl Benz em 1885 (ele foi batizado de Benz Patent-Motorwagen e atingia 16 km/h); um motor de um cilindro movido a gás desenvolvido no mesmo ano por Gottlieb Daimler e seu amigo Wilhelm Maybach; e o primeiro automóvel de quatro rodas movido pelo propulsor, que foi montado sobre uma carroça. Ao se aproximar do motor, que se parece com um relógio de parede, é possível escutar, por meio de sons reproduzidos em um autofalante, o barulho que ele emitia.
Logo em seguida o visitante descobre o significado da estrela adotada como símbolo pela montadora. As três pontas indicam que o interesse de seus fundadores era motorizar o céu, a terra e o mar. Não à toa há barcos e aviões no museu, alguns deles produzidos para uso bélico.
De volta aos carros, surge o primeiro modelo com nome Mercedes, batizado assim em homenagem à filha de Emil Jelinek, o cônsul da Áustria em Nice, na França, que revendia aos montes os carros da Daimler fabricados em Stuttgart. Assim, em 1901 surgiu o primeiro Daimler-Mercedes. Anos mais tarde, em 1926, a marca se fundiria à Benz, dando origem finalmente à Mercedes-Benz.
Conforme segue caminhando pelos andares do museu, o visitante encontra uma joia atrás da outra, como o primeiro ônibus (desenvolvido por Benz em 1895), o primeiro carro que passou dos 100 km/h, o primeiro caminhão a diesel e limusines fabricadas a mão.
Não demoram a aparecer ícones como o Rennwagen W25, de 1934, mais conhecido como Flecha de Prata, e o mítico 300SL, de 1954, que ficou conhecido como Asa de Gaivota pelas portas que, por um erro de projeto, só puderam ser abertas para cima. Há ainda áreas dedicadas a carros econômicos, modelos atuais e protótipos, inclusive de carros elétricos.
Coleções da Mercedes
Quase todos os andares do Museu da Mercedes em Stuttgart guardam uma sala anexa com coleções. Há uma de veículos de transporte público, por exemplo, onde é possível ver o primeiro modelo de ônibus de dois andares futuramente adotado em massa por Londres, na Inglaterra.
Outro espaço traz veículos de utilidade pública, como caminhões de bombeiros e ambulâncias. E ainda há uma área especial com modelos de famosos, como Princesa Diana, Nicolas Cage, François Mitterrand e um Xá da Pérsia, bem como um Papa Móvel usado por João Paulo II e o ônibus oficial da seleção de futebol da Alemanha na Copa do Mundo de 1974.
No final do trajeto, já no segundo andar, dá-se de cara com uma plataforma curvada onde estão os modelos de corrida mais famosos fabricados pela Mercedes-Benz, expostos como se estivessem em uma corrida. Há bólidos do início do século e lindas máquinas campeãs de Fórmula 1. Em uma delas, no lugar do nome do piloto, está escrito #keepfightingmichael, numa homenagem a Michael Schumacher.
Por conta de todas essas atrações, vale a pena separar entre três e quatro horas para visitar o Museu da Mercedes. Isso sem contar o tempo gasto na lojinha da saída, com diversos acessórios e miniaturas à venda. Há ainda um bom bistrô no prédio, que fica em frente à Arena Mercedes, o moderno estádio onde o time de futebol da cidade, o Stuttgart, se apresenta.
Serviço: O Museu da Mercedes funciona de terça a domingo, das 9h às 18h. Ingressos a partir de 10 euros. Fica a cinco minutos de caminhada da estação de S-Bahn (trem rápido) Neckarpark, em Stuttgart, na Alemanha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário