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terça-feira, 17 de abril de 2018

What is the Museum of the Future? - O que é o Museu do Futuro? - ¿Qué Es el Museo del Futuro?

The Internet is today what electricity used to be in the last century: a great accelerator of innovation. Every day in the world approximately 300 billion emails are sent, 5 million messages are written, more than 500 million tweets are published and 20 billion web pages are viewed. More than half of the world's population regularly access the Internet (10% more than in 2015) and use a smart phone, while more than a third have an active account in social networks (21% more than in 2016). In addition, one in five people in the world has purchased at least one article online in the last 30 days, and also the number of homes connected to the network is growing substantially. In Europe, there was 83% in 2015, 13% more than in 2012. These impressive figures represent a society in transformation, where new technologies permeate all aspects of life, often modifying consumption patterns and products.






What will happen to museums when digital technology shows its full potential? What characteristics will the museum of the future have? How will you take advantage of the opportunities offered by digital innovation? What competences does this industry need to keep museums as relevant institutions? Most museums are no longer closed systems as they used to be in the 20th century, but are part of extensive systems of scientific, cultural and territorial relations. Users are no longer just consumers of cultural products, but they are becoming active subjects of content production and dissemination. The museum of the future will be the result of a collective work or it will not be able to exist. It will be developed and co-created with the help of larger communities, with the support of other anchor institutions, with which you can share strategic decision-making. In this transition, digital innovation provides the infrastructure that multiplies opportunities for exchange, accessibility and participation.



Museums have begun a long process through which they are coupling to these new dynamics, in favor of more horizontal systems and new communication languages. At the time, museums used to exhibit objects, today they connect the multiplicity of ideas and the knowledge that different peoples have developed on the basis of these same objects. The task that museums are expected to perform, in the real world and online, is to share, inside and outside, collections and various content generated from their contents.



Where is the museum of the future? The digital culture modernizes the vocabulary of museums; "Sharing" is definitely one of the keywords of the future. Share collections and spaces, create connections with new audiences; even with those apparently distant. Sharing means creating an opportunity for growth and represents an indirect marketing tool, very useful to expand the audience. Given that the centrality of the public is increasingly important, the kind of experience that museums can offer their visitors, on-site and online, becomes the core of their cultural offer. A broad knowledge of its audience is the essential element to better meet the demand for cultural content that can be enjoyed through experience, where the rational factor is combined with the emotional factor. Visitors, on the other hand, will be attracted by the museum's abilities to tell stories with which they can empathize, presented with an intimate and authentic point of view, capable of affecting people not only through thought, but also through the emotions. That is why we insist so much on this topic. And here comes the second part: telling stories, the means by which modern learning is transmitted today. As the goal is to facilitate a new form of long-term public participation, the museum of the future will opt for a valuable mixture of direct narration (the museum is narrated) and indirect narration (visitors narrate the museum), in favor of a narration participatory People, both the public and their staff, should be encouraged to create their own stories and connections to the museum itself and the history it represents.

At the same time, so that museums can help the members of our societies to orientate themselves within the vast scientific and pseudoscientific information in which we find ourselves immersed daily, they will have to satisfy the real needs of society: to build bridges between different disciplines and types of knowledge. On the one hand, citizens are recipients of information; on the other hand, they are protagonists in the processes of production of cultural contents, thanks to new forms of interaction, services and learning methodologies. The museum of the future is, therefore, here we come to the third key statement, co-created with the collaboration of the people. It is increasingly a collective work promoted by local and scientific citizenships. This is how the social value of museums generates value in communities. This is how museums become places to be visited from an early age, forming part of everyday life, as do theaters, parks and supermarkets. In short, it is not a temple dedicated to the past, but a living institution that looks to the future, capable of stimulating the participation and creativity of its visitors, at all levels. The aim of the museum is only to be increasingly relevant to society, being to become an inspiring place, where the production of new meanings is stimulated. The benefits thus will be very important for the individual and for his entire community.In summary, the museum of the future will be more emotional; people can connect with it in different ways, and the physical and digital dimensions will be increasingly interconnected, being both sides of the same coin, both for visitors and for the staff of these institutions.




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Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.




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--br via tradutor do google
O que é o Museu do Futuro?

A Internet é hoje o que a eletricidade costumava ser no século passado: um grande acelerador da inovação. Todos os dias no mundo, aproximadamente 300 bilhões de emails são enviados, 5 milhões de mensagens são escritas, mais de 500 milhões de tweets são publicados e 20 bilhões de páginas da web são visualizadas. Mais da metade da população mundial acessa regularmente a Internet (10% a mais que em 2015) e usa um smartphone, enquanto mais de um terço tem uma conta ativa nas redes sociais (21% a mais que em 2016). Além disso, uma em cada cinco pessoas no mundo comprou pelo menos um artigo on-line nos últimos 30 dias, e também o número de residências conectadas à rede está crescendo substancialmente. Na Europa, houve 83% em 2015, 13% a mais do que em 2012. Esses números impressionantes representam uma sociedade em transformação, onde novas tecnologias permeiam todos os aspectos da vida, muitas vezes modificando padrões e produtos de consumo.



O que acontecerá aos museus quando a tecnologia digital mostrar todo o seu potencial? Quais características o museu do futuro terá? Como você aproveitará as oportunidades oferecidas pela inovação digital? Quais competências esse setor precisa para manter os museus como instituições relevantes? A maioria dos museus já não são sistemas fechados como costumavam ser no século XX, mas fazem parte de extensos sistemas de relações científicas, culturais e territoriais. Os usuários não são mais apenas consumidores de produtos culturais, mas estão se tornando sujeitos ativos de produção e disseminação de conteúdo. O museu do futuro será o resultado de um trabalho coletivo ou não poderá existir. Ele será desenvolvido e co-criado com a ajuda de comunidades maiores, com o apoio de outras instituições âncoras, com as quais você poderá compartilhar decisões estratégicas. Nesta transição, a inovação digital fornece a infraestrutura que multiplica as oportunidades de troca, acessibilidade e participação.



Os museus iniciaram um longo processo através do qual estão acoplados a estas novas dinâmicas, em favor de sistemas mais horizontais e novas linguagens de comunicação. Na época, os museus costumavam exibir objetos, hoje eles conectam a multiplicidade de ideias e o conhecimento que diferentes povos desenvolveram com base nesses mesmos objetos. A tarefa que os museus devem realizar, no mundo real e on-line, é compartilhar, dentro e fora, coleções e vários conteúdos gerados a partir de seus conteúdos.



Onde fica o museu do futuro? A cultura digital moderniza o vocabulário dos museus; "Compartilhar" é definitivamente uma das palavras-chave do futuro. Compartilhe coleções e espaços, crie conexões com novos públicos-alvo; mesmo com aqueles aparentemente distantes. Compartilhar significa criar uma oportunidade de crescimento e representa uma ferramenta de marketing indireta, muito útil para expandir o público. Dado que a centralidade do público é cada vez mais importante, o tipo de experiência que os museus podem oferecer aos seus visitantes, no local e on-line, torna-se o núcleo de sua oferta cultural. Um amplo conhecimento de seu público é o elemento essencial para melhor atender a demanda por conteúdos culturais que podem ser desfrutados através da experiência, onde o fator racional é combinado com o fator emocional. Os visitantes, por outro lado, serão atraídos pelas habilidades do museu de contar histórias com as quais possam ter empatia, apresentadas com um ponto de vista íntimo e autêntico, capazes de afetar as pessoas não apenas através do pensamento, mas também através das emoções. É por isso que insistimos muito neste tópico. E aí vem a segunda parte: contar histórias, os meios pelos quais a aprendizagem moderna é transmitida hoje. Como o objetivo é facilitar uma nova forma de participação pública de longo prazo, o museu do futuro optará por uma mistura valiosa de narração direta (o museu é narrado) e indireta (os visitantes narram o museu), em favor de uma narração participativo As pessoas, tanto o público quanto sua equipe, devem ser encorajadas a criar suas próprias histórias e conexões com o próprio museu e a história que ele representa.

Ao mesmo tempo, de modo que os museus podem ajudar os membros das nossas sociedades a orientar-se dentro do vasto informação científica e pseudocientífica em que estamos imersos diariamente, deve atender às necessidades reais da sociedade: construir pontes entre diferentes disciplinas e tipos de conhecimento. Por um lado, os cidadãos são receptores de informação; por outro lado, são protagonistas nos processos de produção de conteúdos culturais, graças a novas formas de interação, serviços e metodologias de aprendizagem. O museu do futuro é, portanto, aqui chegamos à terceira declaração chave, co-criada com a colaboração de pessoas. É cada vez mais um trabalho coletivo promovido por cidadanias locais e científicas. É assim que o valor social dos museus gera valor nas comunidades. É assim que os museus se tornam lugares para serem visitados desde cedo, fazendo parte do cotidiano, assim como teatros, parques e supermercados. Em suma, não é um templo dedicado ao passado, mas uma instituição viva que olha para o futuro, capaz de estimular a participação e a criatividade de seus visitantes, em todos os níveis. O objetivo do museu é apenas ser cada vez mais relevante para a sociedade, tornando-se um lugar inspirador, onde a produção de novos significados é estimulada. Os benefícios, portanto, serão muito importantes para o indivíduo e para toda a sua comunidade.



Em resumo, o museu do futuro será mais emocional; as pessoas podem se conectar a ele de diferentes maneiras, e as dimensões física e digital estarão cada vez mais interconectadas, sendo ambas as faces da mesma moeda, tanto para os visitantes quanto para o pessoal dessas instituições.




--es
¿Qué Es el Museo del Futuro?
Internet es hoy lo que solía ser la electricidad en el siglo pasado: un gran acelerador de la innovación. Cada día en el mundo se envían aproximadamente 300 mil millones de correos electrónicos, se escriben 5 millones de mensajes, se publican más de 500 millones de tweets y se ven 20 mil millones de páginas web. Más de la mitad de la población mundial accede regularmente a Internet (10% más que en 2015) y utiliza un teléfono inteligente, mientras que más de un tercio tiene una cuenta activa en redes sociales (21% más que en el año 2016). Además, una de cada cinco personas en el mundo ha comprado al menos un artículo en línea en los últimos 30 días, y también el número de viviendas conectadas a la red está creciendo sustancialmente. En Europa, hubo un 83% en 2015, un 13% más que en 2012. Estas cifras impresionantes representan una sociedad en transformación, donde las nuevas tecnologías impregnan todos los aspectos de la vida, a menudo modificando los patrones de consumo y los productos.

¿Qué pasará con los museos cuando la tecnología digital muestre todo su potencial? ¿Qué características tendrá el museo del futuro? ¿Cómo aprovechará las oportunidades que ofrece la innovación digital? ¿Qué competencias necesita esta industria para mantener a los museos como instituciones relevantes? Los mayoría de los museos ya no son sistemas cerrados como solían ser en el siglo XX, sino que forman parte de amplios sistemas de relaciones científicas, culturales y territoriales. Los usuarios ya no son solo consumidores de productos culturales, sino que se están convirtiendo en sujetos activos de producción y difusión de contenido. El museo del futuro será fruto de un trabajo colectivo o no podrá existir. Será desarrollado y co-creado con la ayuda de comunidades más grandes, con el apoyo de otras instituciones ancla, con las que podrá compartir la toma de decisiones estratégicas. En esta transición, la innovación digital proporciona la infraestructura que multiplica las oportunidades de intercambio, accesibilidad y participación.



Los museos han comenzado un largo proceso a través del cual se están acoplando a estas nuevas dinámicas, a favor de sistemas más horizontales y nuevos lenguajes de comunicación. En su momento, los museos solían exhibir objetos, hoy conectan la multiplicidad de ideas y el conocimiento que los diferentes pueblos han desarrollado sobre la base de estos mismos objetos. La tarea que se espera que realicen los museos, en el plano real y en línea, es compartir, dentro y fuera, colecciones y diversos contenidos generados partir de sus contenidos.



¿Dónde está el museo del futuro? La cultura digital moderniza el vocabulario de los museos; “compartir” es definitivamente una de las palabras clave del futuro. Compartir colecciones y espacios, crear conexiones con nuevas audiencias; incluso con aquellas aparentemente distantes. Compartir significa crear una oportunidad de crecimiento y representa una herramienta de marketing indirecto, muy útil para ampliar la audiencia. Dado que la centralidad del público es cada vez más importante, el tipo de experiencia que los museos pueden ofrecer a sus visitantes, en el sitio y en línea, se convierte en el núcleo de su oferta cultural. Un amplio conocimiento de su público es el elemento esencial para satisfacer mejor la demanda de contenidos culturales que se pueden disfrutar a través de la experiencia, donde el factor racional se combina con el emocional. Los visitantes, por su parte, se sentirán atraídos por las habilidades de los museos para narrar historias con las que puedan empatizar, presentadas con un punto de vista íntimo y auténtico, capaces de afectar a las personas no solo a través del pensamiento, sino también a través de las emociones. Por eso nosotros insistimos tanto en este tema. Y aquí viene la segunda parte: narrar historias, el medio por el cual el aprendizaje moderno se transmite actualmente. Como el objetivo es facilitar una nueva forma de participación a largo plazo del público, el museo del futuro optará por una mezcla valiosa de narración directa (el museo se narra) y narración indirecta (los visitantes narran el museo), en favor de una narración participativa. Se deberá animar a las personas, tanto al público como a su personal, a crear sus propias historias y conexiones con el museo mismo y la historia que representa.

Al mismo tiempo, para que los museos puedan ayudar a los miembros de nuestras sociedades a orientarse dentro de la vastísima información científica y seudocientíficas en la que nos encontramos inmersos diariamente, deberán satisfacer las necesidades reales de la sociedad: tender puentes entre diversas disciplinas y tipos de conocimiento. Por un lado, los ciudadanos son receptores de información; por otro lado, son protagonistas en los procesos de producción de contenidos culturales, gracias a las nuevas formas de interacción, servicios y metodologías de aprendizaje. El museo del futuro es, por lo tanto, aquí llegamos al tercer enunciado clave, co-creado con la colaboración de las personas. Es cada vez más un trabajo colectivo promovido por las ciudadanías locales y científicas. Así es como el valor social de los museos genera valor en las comunidades. Así es como los museos se convierten en lugares aptos para ser visitados desde una edad temprana, formando parte de la vida cotidiana, como los hacen los cines, parques y supermercados. En resumen, no es un templo dedicado al pasado, sino una institución viva que mira hacia el futuro, capaz de estimular la participación y la creatividad de sus visitantes, en todos sus niveles. El objetivo del museo es solo ser cada vez más relevante para la sociedad, siendo convertirse en un lugar inspirador, donde se estimule la producción de nuevos significados. Los beneficios así serán muy importantes para el individuo y para toda su comunidad.

En resumen, el museo del futuro será más emocional; las personas podrán conectarse con él de diferentes maneras, y las dimensiones física y digital estarán cada vez más interconectadas, siendo las dos caras de la misma moneda, tanto para los visitantes como para el propio personal de estas instituciones.

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