Ouvir o texto...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Bola na rede

IDENTIDADE > A Image Press é responsável pelas soluções em comunicação visual de 14 das 16 salas do museu. “Trabalhamos em conjunto com a arquitetura e a museografia para tirar as ideias do papel”, diz o gerente de Projeto e Produção, Maciel Arantes. O processo envolveu a prototipagem de peças, a confecção de estruturas em aço e madeira, o enquadramento de mais de 1.400 imagens, a automatização e a instalação de painéis eletrônicos. Na Sala das Copas, foram produzidas oito estruturas em chapas de aço que sustentam as 392 caixas de backlight. 


Editora Globo



ACESSO DEMOCRÁTICO > “Adaptamos o museu ao público”, diz a museóloga Amanda Tojal, da Arte e Inclusão, empresa que atua com acessibilidade e ações educativas desde 2003 e que presta consultoria ao Museu do Futebol. “As exposições são concebidas pensando na acessibilidade, com roteiros especiais. Os cegos contam com piso podotátil e audioguia. Algumas salas ganharam imagens em 3D que podem ser tocadas, como os displays na Sala das Copas. Para os surdos, foram preparados vídeos com legendas em closed-caption”, diz. 

Editora Globo
EXPERIÊNCIA INTERATIVA > Uma das principais atrações, a instalação multimídia Chute a Gol permite ao visitante cobrar um pênalti diante de um goleiro virtual, conferindo a potência de seu chute. A obra é da Base 7, empresa que desenvolve projetos interativos para museus e empreendimentos culturais. “A interatividade é uma tendência, mas precisa ser aplicada com os devidos cuidados para não reduzir o conteúdo das obras”, explica o sócio-diretor Ricardo Ribenboim.
Editora Globo
ONDE O POVO ESTÁ > A Arquiprom, empresa que projeta e monta exposições, atuou com o museu em dois momentos: na exposição “Ora, Bolas” (foto), com imagens de pessoas praticando futebol ao redor do mundo, e na ação “Olhar com Outro Olhar”, que transpôs fotos para cinco suportes (braile, relevo, alto-contraste, maquete-tátil e audiodescrição). “O museu apresenta o tema, o conceito e o conteúdo. Nós desenvolvemos o projeto de exposição e montagem”, conta a sócia e diretora Silvia Landa.
Editora Globo
TORCIDA E COMEMORAÇÃO > Com nove funcionários, faturamento mensal de R$ 120 mil e capacidade para 250 pessoas, o bar O Torcedor, franquia do Bar Brahma, tem 38 televisores para os aficionados do futebol. Em dias de maior lotação, o consumo supera três barris de chope, com 540 copos tirados. Craques como Neymar (Santos) e Lucas (São Paulo) já passaram por lá. O bar também realiza eventos fechados. “No final de ano, fazemos de dois a três por semana”, diz o gerente, Eduardo Araújo Pereira.


fonte: 
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI282199-17192,00-BOLA+NA+REDE.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário