Macau, China, 02 jun (Lusa) - Aberto há um mês, um pequeno museu em Hong Kong já teve cinco mil visitantes para homenagear a memória de Tiananmen e a morte dos estudantes que exigiam reformas democráticas no regime, há 25 anos.
O sonho da democracia foi interrompido a 04 de junho de 1989 e o museu quer agora recordar essa luta num território de administração chinesa que mantém garantidos as liberdades e as garantias de quando era uma colónia britânica.
Localizado num discreto quinto andar do edifício Foo Hoo Centre, na Avenida Austin da antiga colónia britânica e hoje região administrativa da China, o espaço é o primeiro em todo o mundo subordinado ao massacre de 04 de junho na praça de Tiananmen e tem sido um sucesso, segundo os promotores.
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