Ouvir o texto...

domingo, 17 de janeiro de 2016

Espaço Cultural José Lins do Rego, João Pessoa, Paraíba, Brasil. --- Cultural space José Lins do Rego, João Pessoa, Paraíba, Brazil.

José Lins do Rego Cavalcanti (Pilar, 3 de junho de 1901 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1957) foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura nacional. Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins era "o último dos contadores de histórias." Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.



Espaço Cultural José Lins do Rego





José Lins do Rego

José Lins do Rego


José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "Ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho, Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina (1936). Sua obra regionalista, contudo, não se encaixa somente na denúncia sócio-política, mas, como afirmou Manuel Cavalcanti Proença, igualmente em sua "sensibilidade à flor da pele, na sinceridade diante da vida, na autenticidade que o caracterizavam."

José Lins nasceu na Paraíba; seus antepassados, que eram em grande parte senhores de engenho, legaram ao garoto a riqueza do engenho de açúcar que lhe ocupou toda a infância. Seu contato com o mundo rural do Nordeste lhe deu a oportunidade de, nostalgicamente e criticamente, relatar suas experiências através das personagens de seus primeiros romances. Lins era ativo nos meios intelectuais. Ao matricular-se em 1920 na Faculdade de Direito do Recife ampliou seus contatos com o meio literário de Pernambuco, tornando-se amigo de José Américo de Almeida (autor de A Bagaceira). Em 1926, partiu para o Maceió, onde se reunia com Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda e Jorge de Lima. Quando partiu para o Rio de Janeiro, em 1935, conquistou ainda mais a crítica e colaborou para a imprensa, escrevendo para os Diários Associados e O Globo.

É atribuído a José Lins do Rego a invenção de um novo romance moderno brasileiro. O conjunto de sua obra é um marco histórico na literatura regionalista por representar o declínio do Nordeste canavieiro. Alguns críticos acreditam que o autor ajudou a construir uma nova forma de escrever fundada na "obtenção de um ritmo oral", que foi tornada possível pela liberdade conquistada e praticada pelos modernistas de 1922. Sua magnum opus, Fogo Morto (1943), é visto como o "romance dos grandes personagens." Massaud Moisés escreveu que esta obra-prima de José Lins "é uma das mais representativas não só da ficção dos anos 30 como de todo o Modernismo."








fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

 colaboração: Jeane Alves  

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.


Vamos compartilhar.







Espaço Cultural José Lins do Rego

O Espaço Cultural José Lins do Rego é uma monumental construção moderna, totalmente dedicada a tudo que diz respeito à cultura e às artes. Está localizado no Bairro de Tambauzinho, a meio caminho do centro e das praias, sendo um dos pontos turísticos mais visitados da capital paraibana.


O conjunto arquitetônico compreende:
- Biblioteca com acervo de milhares de livros e revistas,
- Confortável teatro com 800 lugares
- Cinema de idênticas proporções
- Planetário bem aparelhado que apresenta sessões diversas para o público.
- Centro de Convenções
- Museu José Lins do Rego, que exibe o gabinete completo do escritor, além de fotografias, livros e objetos pessoais
- Praça do Povo, grande praça coberta, onde se realizam periodicamente shows populares, feiras, exposições, congressos e outros eventos
VISITAS - Diariamente, das 08:00 às 22:00 horas










--in via tradutor do google

José Lins do Rego Cavalcanti (Pilar, June 3, 1901 - Rio de Janeiro, September 12, 1957) was a Brazilian writer who, alongside Graciliano Ramos, Erico Verissimo, Rachel de Queiroz and Jorge Amado, stands as one of the regionalist novelists most prestigious national literature. According to Otto Maria Carpeaux, José Lins was "the last of the storytellers." His debut novel, Plantation Boy (1932) was published with difficulty, but was immediately praised by critics.

José Lins wrote five books that named "sugarcane Cycle," a reference to the role that it occupies the decadence of the northeastern sugar mill, as so less and less nostalgic and more realistic by the author: Plantation Boy, Stoner (1933), Bang (1934), Ricardo Molech (1935) and Plant (1936). His regionalist work, however, does not fit only in the socio-political denunciation, but as stated Manuel Cavalcanti Proenca, also in his "sensitivity to the surface, in singleness towards life, the authenticity that characterized."

John Jones was born in Paraíba; their ancestors, who were largely planters, bequeathed to the boy the wealth of the sugar mill that occupied him throughout childhood. His contact with the rural Northeast gave him the opportunity to nostalgically and critically relate their experiences through the characters of his early novels. Lins was active in intellectual circles. To enroll in 1920 in Recife Law Faculty has expanded its contacts with the literary medium of Pernambuco, becoming friends with Jose Americo de Almeida (author of The Brandy). In 1926, he left for Maceio, where they met with Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda and Jorge de Lima. When he left for Rio de Janeiro in 1935, he won even more critical and collaborated in the press, writing for the Daily Associates and The Globe.

It is attributed to José Lins do Rego the invention of a new Brazilian modern novel. The body of his work is a landmark in the regionalist literature to represent the decline of sugarcane Northeast. Some critics believe that the author helped build a new form of writing based on "obtaining an oral pace", which was made possible by the freedom won and practiced by the modernists, 1922. His magnum opus, Dead Fire (1943), is seen as the "romance of the great characters." Massaud Moses wrote this masterpiece of John Jones "is one of the most representative not only of fiction of the 30s as all Modernism."

-
Cultural space José Lins do Rego

The Cultural Center José Lins do Rego is a monumental modern building, totally dedicated to everything related to culture and the arts. It is located in Tambauzinho district, halfway from the center and the beaches, one of the most visited tourist attractions of the capital of Paraiba.

The architectural complex comprises:

- Library with a collection of thousands of books and magazines,
- Comfortable theater with 800 seats
- Of similar magnitude Cinema
- Planetarium well prepared presenting several sessions to the public.
- Convention Center
- Museum José Lins do Rego, which displays the full cabinet of the writer, as well as photographs, books and personal items
- People's Square, large covered plaza, where they periodically perform popular shows, fairs, exhibitions, conferences and other events
VISITS - Daily from 08:00 to 22:00 hours

Nenhum comentário:

Postar um comentário