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quarta-feira, 23 de março de 2016

Museu Forte do Presépio retrata início de Belém e colonização da Amazônia, Brasil.

Muiraquitãs, urnas funerárias e cerâmicas da cultura indígena marajoara e tapajônica estão entre as peças.



MANAUS - O Forte do Presépio, localizado às margens da baía do Guajará, na Cidade Velha, conta com o museu do Forte que revive a fundação de Belém e a colonização da Amazônia. Conhecido como Museu do Encontro, as vitrines guardam peças de cerca de seis mil anos atrás. Muiraquitãs, urnas funerárias e cerâmicas da cultura indígena marajoara e tapajônica estão entre as peças.


As vitrines guardam peças de cerca de seis mil anos atrás. Foto: Reprodução/Agência Pará

No centro, uma réplica do emblemático quadro 'A conquista do Amazonas', de Antônio Parreiras, é o elo entre o antes e o depois da colonização. Já do lado direito estão expostos os achados arqueológicos que contam o depois do contato com os portugueses, entre eles, moedas, armas, frascos de perfumes e louças.

Réplica do quadro 'A conquista do Amazonas',
de Antônio Parreiras se encontra no museu. Foto: Reprodução/Agência Pará

Outro destaque do Museu do Encontro são tipos de piso, que também confronta o público com os três momentos da história da Amazônia. O mais antigo foi encontrado a 1,20 metros de profundidade, junto com um fóssil de tartaruga e um pedaço de cerâmica enterrados. Já o segundo piso é em pedra aparelhada, provavelmente do período da colonização, e o terceiro em tijoleira, já após as diversas intervenções.

O Museu do Encontro do Forte do Presépio está localizado na Praça Frei Caetano Brandão, na Cidade Velha. A taxa para visitação é de R$ 4, com meia-entrada para estudante, gratuidade para idosos e crianças até 7 anos. Às terças-feiras a visitação é gratuita. A programação ocorre das 10h às 18h. Os agendamentos de estudantes devem ser feitos pelo o telefone: (91) 4009-8818.








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