Ouvir o texto...

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Cultura brasileira: Candomblé. - CARURU: IGUARIA SAGRADA DA FESTA POPULAR E RELIGIOSA. --- Brazilian culture: Candomblé. - Pigweed: Delicacies SACRED OF POPULAR PARTY AND RELIGIOUS

O tamanho da oferenda é medido pela quantidade de quiabos. Mil, três mil, cinco mil, 10 mil quiabos. Cada um faz como pode. Quando a comida fica pronta, são colocadas pequenas porções em vasilhas de barro que são depositadas aos pés das imagens dos santos, ao lado das velas, doces e água. Depois, outra parte é servida a sete meninos com, no máximo, sete anos de idade cada. 


Eles devem comer com as mãos, todos juntos numa única gamela de barro grande. Então, é a vez dos convidados participarem da festa. Assim manda a tradição do Caruru de São Cosme e São Damião servido em terreiros e lares, principalmente na Bahia. O costume, ao lado da distribuição dos doces – e também do xinxim de galinha, do vatapá, do arroz, milho branco, feijão-fradinho, feijão-preto, farofa, acarajé, abará, banana-da-terra frita e os roletes de cana –, integra os festejos. 

O dia começava cedinho na casa da baiana Milena Andrade. “Com as panelas de caruru, galinha e vatapá no fogo. Não rolava doce. Só no altar dos dois santinhos. No final da tarde, minha mãe voltava da rua com sete meninos pobres. 

Ninguém podia comer antes deles. Lhes dava o caruru completo e um copo de vinho Dom Bosco (pois é, isso rolava de boa na Bahia dos anos 1980). Depois que eles enchiam bem a barriga, era a nossa vez e a de quem chegasse pra comer. Esse era o dia do famoso ‘Caruru de 7 Meninos’. Um dia, vou reeditar esse evento anual aqui em casa”, conta a jornalista que fez carreira e família em Maceió.

No Ilê Axé Legionirê Nitô do Xoroquê, Casa de Axé de nação Angola Jeje-Mahin-Vodun-Daomé, localizada no bairro do Benedito Bentes, em Maceió, e comandada pelo pai Manoel do Xoroquê, o caruru é uma comida que o terreiro “arreia para Xangô”. “Xangô, além de ser o orixá da justiça, é também o protetor da criança. 

Então, toda criança gosta de caruru porque ele é servido pelo pai. Caruru é servido pra Xangô, Iansã e não deixa de ser uma comida de candomblé. Ele foi criado no candomblé e trazido pelos nossos africanos. Na verdade, a festa simboliza festa na roça. 

É a homenagem que a gente faz às crianças, os futuros babalorixás. No passado, era feito apenas para as crianças que iniciavam no candomblé, mas como a festa cresceu tanto e o preconceito está acabando, o que acontece é que até filhos de evangélicos participam da nossa festa de Cosme e Damião. Todos vêm pegar os saquinhos, os confeitos e participam das brincadeiras”.




Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.





--in via tradutor do google
Brazilian culture: Candomblé. - Pigweed: Delicacies SACRED OF POPULAR PARTY AND RELIGIOUS

The size of the offering is measured by the amount of okra. Thousand, three thousand, five thousand, ten thousand okra. Everyone does as he can. When the food is ready, small portions are placed in clay pots that are deposited at the foot of the images of the saints, next to the candles, candy and water. Then the other party is served seven boys with a maximum of seven years each. They must eat with your hands, all together in one large clay bowl. Then it is the turn of the guests attending the party. So sends Caruru tradition of Saints Cosmas and Damian served in yards and homes, mainly in Bahia. Custom, hand distribution of sweets to - and chicken Xinxim, the vatapd, rice, white corn, black-eyed peas, black beans, farofa, acarajé, abará, fried plantain and roller cane -, integrates the festivities.

The day began very early in the home of the Bahian Milena Andrade. "With the pans of pigweed, chicken and vatapd on fire. rolled not sweet. Only at the altar of the two saints. In the late afternoon, my mother came back from the street with seven poor children. No one could eat before them. I gave them full pigweed and a glass of wine Don Bosco (as it is, it rolled good in Bahia 1980). After they filled the belly and it was our turn and who came to eat. That was the day the famous 'Caruru 7 Boys'. One day, I'll re-edit this annual event here at home, "says the journalist who made a career and family in Maceió.

In Ilê Axé Legionirê Nito's Xoroquê, nation Axé House Angola Jeje-Mahin-Vodun-Dahomey, located in the district of Benedito Bentes in Maceió, and led by Father Manoel do Xoroquê the pigweed is a food that the yard "weaken for Xango. " "Shango, and is the Orisha of justice, it is also the child's protector. So every child like amaranth because it is served by the father. Pigweed is served to Xango, Iansa and does not cease to be a Candomblé food. He was raised in candomblé and brought by our African. In fact, the party symbolizes party in the fields. It is the tribute we do to children, the future babalorixás. In the past, it was done only for children who started in Candomblé, but as the party has grown so much and prejudice is over, what happens is that even evangelical children are partakers of our party Cosmas and Damian. All come pick up the bags, confectionary and participate in the games. "

Nenhum comentário:

Postar um comentário