Ouvir o texto...

domingo, 9 de outubro de 2016

In 1866, it opened in Belém, Pará, Brazil, the Goeldi Museum. ---- Em 1866, foi inaugurado em Belém, Pará, Brasil, o Museu Paraense Emílio Goeldi. --

Oldest scientific museum of the Amazon complete 150 years




The institution, which completes 150 years on Thursday (6), has 4.5 million items fallen in 18 collections in the areas of ethnography, archeology, linguistics, minerals and fossils and biological. During this period, consolidated itself as the oldest scientific institution in the Amazon and the second largest natural history museum in Brazil.

"One of the country's history of great ideas is the concept of a natural history museum in the Amazon region. From there, you break the paradigm of having inventories made by foreign researchers. This was a watershed," said the director of Goeldi Museum, Nilson Gabas Júnior.

Called Paraense Museum, gained projection from 1894, under the direction of Swiss naturalist Emílio Goeldi. During this period, Pará lived economic cycle of rubber. The exploitation of rubber trees in the Amazon region caused, from the mid-nineteenth century, a profound transformation in the urban structure of the two main capitals of the region, Belém and Manaus, and boost scientific studies.

With a team of technicians and scientists, the Paraense Museum was consolidated with the Amazon museum. In 1895, it created the Zoo and Botanical Park, shows the regional fauna and flora for public education and leisure. Exhibitions and public lectures were organized to illustrate the knowledge of the time. In 1896, it installed a model Weather Service. Much of the Amazon was visited to form the first zoological, botanical, geological and ethnographic.

At the turn of the century, Brazil consolidated its borders. Research the Paraense Museum of geology, geography, fauna, flora, archeology and population were decisive to equip the defense of Brazilian interests, represented by the Baron of Rio Branco. On December 1, the report of Bern, Switzerland, headquarters of the international trial, Amapá would definitely be incorporated into the territory of Brazil. In honor of Emílio Goeldi, the governor Paes de Carvalho changed the name of the Paraense Museum for Goeldi Museum.

The 1910s began with a major devaluation of the Amazon rubber in the international market caused by the English competition, followed by the 1st World War, which interrupted once trade with Europe. In the wake of the Amazon from financial ruin, all scientific and educational activities of the Goeldi Museum were discontinued.

From 1931, already with the name Museu Paraense Emílio Goeldi, regular investments in expanding and equipping the Zoo and Botanical Park made it nationally recognized. It came to house 2 000 copies of vertebrates, hundreds of species of the region, many of which are rare or little known.


Future
For the linguist Nilson Gabas, the future of the museum is to consolidate as an Amazon excellence institute. "I see the Goeldi as strategic for the region's development. Why do not you just keep without a proper preservation policy. And not just use without a good use policy. And Goeldi is a guiding these two forces that contrast," he said.

Chosen to be the main stage of the celebrations for the 150th anniversary of Goeldi, the Zoo and Botanical Park will offer on Thursday a number of attractions for the population, besides marking the reopening of the Museum Library and the beginning of the revitalization of historic buildings and monuments .

Source: Portal Brazil, with MCTI information






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!














Em 1866, foi inaugurado em Belém, Pará, Brasil, o Museu Paraense Emílio Goeldi. 

Museu científico mais antigo da Amazônia completa 150 anos

A instituição, que completa 150 anos nesta quinta-feira (6), possui 4,5 milhões de itens tombados em 18 coleções nas áreas de etnografia, arqueologia, linguística, minerais e fósseis e biológicas. Nesse período, consolidou-se como a instituição científica mais antiga da Amazônia e o segundo maior museu de história natural do Brasil.

"Uma das grandes ideias da história do País é a concepção de um museu de história natural na Região Amazônica. A partir daí, você quebra o paradigma de ter inventários feitos por pesquisadores estrangeiros. Isso foi um divisor de águas", avaliou o diretor do Museu Goeldi, Nilson Gabas Júnior.

Batizado de Museu Paraense, ganhou projeção a partir de 1894, sob a direção do naturalista suíço Emílio Goeldi. Neste período, o Pará vivia o ciclo econômico da borracha. A exploração da seringueira na Região Amazônica provocou, a partir de meados do século XIX, uma profunda transformação na estrutura urbana das duas principais capitais da região, Belém e Manaus, além de impulsionar os estudos científicos.

Com uma equipe de técnicos e cientistas, o Museu Paraense se consolidou com o museu da Amazônia. Em 1895, foi criado o Parque Zoobotânico, mostra da fauna e flora regionais para educação e lazer da população. Exposições e conferências públicas foram organizadas para ilustrar o conhecimento da época. Em 1896, foi instalado um modelar Serviço Meteorológico. Grande parte da Amazônia foi visitada para formar as primeiras coleções zoológicas, botânicas, geológicas e etnográficas.

Na virada do século, o Brasil consolidava suas fronteiras. As pesquisas do Museu Paraense sobre a geologia, a geografia, a fauna, a flora, a arqueologia e a população foram decisivas para municiar a defesa dos interesses brasileiros, representada pelo Barão do Rio Branco. Em 1º de dezembro, pelo laudo de Berna, na Suíça, sede do julgamento internacional, o Amapá seria definitivamente incorporado ao território do Brasil. Em homenagem a Emílio Goeldi, o então governador Paes de Carvalho alterou a denominação do Museu Paraense para Museu Goeldi.

A década de 1910 começou com uma grande desvalorização da borracha amazônica no mercado internacional, provocada pela concorrência inglesa, seguida da 1ª Guerra Mundial, que interrompeu de vez o comércio com a Europa. Na esteira da ruína financeira da Amazônia, todas as atividades científicas e educacionais do Museu Goeldi foram interrompidas.

A partir de 1931, já com o nome Museu Paraense Emílio Goeldi, investimentos regulares na ampliação e equipagem do Parque Zoobotânico o tornaram reconhecido nacionalmente. Chegou a abrigar 2 mil exemplares de animais vertebrados, de centenas de espécies da região, muitas das quais raras ou pouco conhecidas.

Futuro

Para o linguista Nilson Gabas, o futuro do museu é se consolidar como um instituto de excelência da Amazônia. "Vejo o Goeldi como estratégico para o desenvolvimento da região. Porque não basta você preservar sem uma boa política de preservação. E também não basta usar sem uma boa política de uso. E o Goeldi é um norteador dessas duas forças que se contrastam", afirmou.

Escolhido para ser o palco principal das comemorações pelos 150 anos do Goeldi, o Parque Zoobotânico vai oferecer nesta quinta-feira uma série de atrações para a população, além de marcar a reabertura da Livraria do Museu e o início da revitalização de prédios e monumentos históricos.

Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTI

Nenhum comentário:

Postar um comentário