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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Greenpeace releases first photos of corals of the Amazon River, Brazil, unique biome in the world. --- Greenpeace divulga primeiras fotos de corais do Rio Amazonas, Brasil, bioma único no mundo.

In April 2016, a gigantic coral reef was announced at the mouth of the Amazon River, where the river flows into the Atlantic and its water mixes with salt water from the ocean between French Guiana and the state of Maranhão. To get an idea of ​​the size of the formation, the coral has a total area of ​​9,500 km², which would be equivalent to six cities of São Paulo.



To protect the area, the NGO Greenpeace has filed a petition for three oil companies - France's Total, Brazil's Queiroz Galvão and Britain's British Petroleum (BP) - to withdraw from the exploration blocks at the mouth of the Amazon. Together, the companies disbursed R $ 346.5 million for the concessions.



The Amazon Reef has enormous potential for new species and is also important for the economic well-being of fishing communities along the Amazon Coastal Zone.




Currently, only five percent of the ecosystem has been mapped and life within much of the reef remains a mystery. Researchers understand how this ecosystem works, including important issues such as its photosynthesis mechanisms with extremely limited light.



On January 24, 2017, about 40 professionals - among environmentalists and researchers - left by ship from Porto de Santana, in Amapá, equipped with a submarine with capacity for two people. The team set out to record the first images of the ecosystem and draw attention to the importance of its preservation. The Amazonian corals are the first in the world found in waters of low light and at the mouth of a river.



Last Monday (30), the researchers released the images made aboard the submarine 220 meters deep.


* All photos: © Greenpeace









Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 


but what modifies the way of looking and hearing.







--br 
Greenpeace divulga primeiras fotos de corais do Rio Amazonas, Brasil, bioma único no mundo.

Em abril de 2016 foi anunciada a existência de um gigantesco recife de corais na foz do Rio Amazonas, onde o rio deságua no Atlântico e sua água se mistura com a água salgada do oceano entre a Guiana Francesa e o estado do Maranhão. Para se ter uma ideia do tamanho da formação, o coral possui área total de 9.500 km², o que seria equivalente a seis cidades de São Paulo.

Para proteger a área, a ONG Greenpeace iniciou uma petição para que três petroleiras – a francesa Total, a brasileira Queiroz Galvão e a britânica British Petroleum (BP) – desistam dos blocos de prospecção na foz do Amazonas. Somadas, as empresas desembolsaram R$ 346,5 milhões pelas concessões.

O Recife da Amazônia tem um enorme potencial para novas espécies e também é importante para o bem-estar econômico das comunidades de pescadores ao longo da Zona Costeira Amazônica.

Atualmente, apenas cinco por cento do ecossistema foi mapeado e a vida dentro de grande parte do recife continua a ser um mistério. Os pesquisadores entender como este ecossistema funciona, incluindo questões importantes como seus mecanismos de fotossíntese com luz extremamente limitada.

Em 24 de janeiro de 2017, cerca de 40 profissionais – entre ambientalistas e pesquisadores – partiram de navio de Porto de Santana, no Amapá, equipados com um submarino com capacidade para duas pessoas. A equipe partiu com objetivo de registrar as primeiras imagens do ecossistema e chamar atenção para a importância de sua preservação. Os corais amazônicos são os primeiros do mundo encontrados em águas de pouca luminosidade e na desembocadura de um rio.

Na última segunda-feira (30), os pesquisadores divulgaram as imagens feitas a bordo do submarino a 220 metros de profundidade.

* Todas as fotos: ©Greenpeace







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