Le Museum of Jewish Heritage de New York a recueilli des heures de témoignages filmés avec deux survivants de la Shoah. Le musée s'en est servi pour créer une exposition, où les visiteurs peuvent poser des questions à l'image virtuelle des survivants.
La parole des survivants de la Shoah est un outil précieux pour la recherche historique. Elle contribue également au devoir de mémoire. Alors que les derniers survivants du génocide perpétré par le Troisième Reich s’éteignent peu à peu, se pose la question de préserver leur parole afin que celle-ci soit transmise aux générations futures.
Afin de contribuer à ce devoir de mémoire, un musée new-yorkais permet désormais à ses visiteurs de discuter avec des survivants de l’Holocauste. Ceux-ci ne sont pas présents physiquement sur les lieux, au sein du Museum of Jewish Heritage : ce sont en fait avec leurs représentations virtuelles que les visiteurs ont la possibilité de parler.
DES HEURES D’ENREGISTREMENT EN HD
Pour réaliser cette exposition interactive, baptisée New Dimensions in Testimony, le musée a utilisé des heures de vidéo enregistrées en haute définition, ainsi qu’une technologie de reconnaissance automatique de la parole. Eva Schloss, la demi-sœur d’Anne Frank, ainsi que Pinchas Gutter, sont les deux survivants qui ont accepté de témoigner lors de cette exposition.
Le projet est le fruit d’une collaboration entre l’organisation à but non lucratif USC Shoah Foundation — créée par Steven Spielberg afin de filmer les témoignages de survivants du génocide — et l’Institute for Creative Technologies, en Californie.
Les deux organismes travaillent depuis plusieurs années sur ce types d’expositions virtuelles, régulièrement testées dans les musées pour permettre aux visiteurs de poser leurs questions aux survivants de la Shoah.
LES SURVIVANTS ONT RÉPONDU À DES MILLIERS DE QUESTIONS
La base de données récoltée par le musée pour cette œuvre contient 20 000 réponses enregistrées par Pinchas Gutter, et 9 000 autres enregistrées par Eva Schloss. Pour l’instant, les visiteurs peuvent discuter avec les deux témoins par l’intermédiaire d’un écran et d’un micro ; le musée envisage d’utiliser les enregistrements pour les transposer sous la forme d’hologrammes.
Crédit photo de la une : Museum of Jewish Heritage
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--in via tradutor do google
In New York, a museum allows virtual discussions with survivors of the Holocaust.
The Museum of Jewish Heritage in New York collected hours of testimony filmed with two survivors of the Shoah. The museum used it to create an exhibition, where visitors can ask questions to the virtual image of the survivors.
The words of the survivors of the Shoah are a valuable tool for historical research. It also contributes to the duty of memory. While the last survivors of the genocide perpetrated by the Third Reich are gradually extinguished, the question arises of preserving their word so that it is transmitted to future generations.
In order to contribute to this duty of remembrance, a New York museum now allows its visitors to talk with survivors of the Holocaust. They are not present physically on the premises, within the Museum of Jewish Heritage: it is actually with their virtual representations that the visitors have the opportunity to speak.
HD RECORDING HOURS
To create this interactive exhibition, called New Dimensions in Testimony, the museum used hours of video recorded in high definition, as well as an automatic speech recognition technology. Eva Schloss, Anne Frank's half-sister, and Pinchas Gutter, are the two survivors who agreed to testify at the exhibition.
The project is the result of a collaboration between the USC Shoah Foundation, a nonprofit organization created by Steven Spielberg to film genocide survivors, and the Institute for Creative Technologies in California.
Both organizations have been working for several years on these types of virtual exhibitions, regularly tested in museums to allow visitors to ask questions of survivors of the Shoah.
SURVIVORS RESPOND TO THOUSANDS OF QUESTIONS
The museum's database for this work contains 20,000 responses recorded by Pinchas Gutter and 9,000 recorded by Eva Schloss. For now, visitors can chat with both witnesses via a screen and a microphone; the museum plans to use the recordings to transpose them in the form of holograms.
Photo Credit: Museum of Jewish Heritage
--br via tradutor do google
Em Nova York, um museu permite discussões virtuais com os sobreviventes do Holocausto.
O Museu do Patrimônio Judaico em Nova York recolheu horas de testemunho filmado com dois sobreviventes da Shoah. O museu usou-o para criar uma exposição, onde os visitantes podem fazer perguntas à imagem virtual dos sobreviventes.
As palavras dos sobreviventes da Shoah são uma ferramenta valiosa para pesquisas históricas. Também contribui para o dever da memória. Enquanto os últimos sobreviventes do genocídio perpetrado pelo Terceiro Reich se extinguem gradualmente, surge a questão de preservar sua palavra para que ela seja transmitida às gerações futuras.
Para contribuir com esse dever de lembrança, um museu de Nova York agora permite que seus visitantes conversem com sobreviventes do Holocausto. Eles não estão presentes fisicamente nas instalações, dentro do Museu do Patrimônio Judaico: é, na verdade, com suas representações virtuais que os visitantes têm a oportunidade de falar.
HD HORAS DE GRAVAÇÃO
Para criar esta exposição interativa, chamada New Dimensions in Testimony, o museu usou horas de vídeo gravadas em alta definição, além de uma tecnologia de reconhecimento de fala automática. Eva Schloss, a meia-irmã de Anne Frank e Pinchas Gutter, são os dois sobreviventes que concordaram em testemunhar na exposição.
O projeto é o resultado de uma colaboração entre a USC Shoah Foundation, uma organização sem fins lucrativos criada por Steven Spielberg para filmar os sobreviventes do genocídio e o Institute for Creative Technologies na Califórnia.
Ambas as organizações estão trabalhando há vários anos nesses tipos de exposições virtuais, testadas regularmente em museus para permitir que os visitantes façam perguntas aos sobreviventes da Shoah.
SOBREVIVENTES RESPONDEM A MILs DE PERGUNTAS
A base de dados do museu para este trabalho contém 20 mil respostas registradas por Pinchas Gutter e 9 mil registradas por Eva Schloss. Por enquanto, os visitantes podem conversar com ambas as testemunhas através de uma tela e um microfone; O museu planeja usar as gravações para transpor-las sob a forma de hologramas.
Crédito da foto: Museu do Patrimônio Judaico
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