The most imposing art museum in the Southern Hemisphere, the Art Museum of São Paulo (Masp) turns 70 on Monday (2). To mark the date, events such as concerts, workshops, visits, lecture, seminar and films will be promoted.
Masp
In this second, the entrance to the museum will be free, with access allowed from 10am to 10pm. Besides the permanent collection, the exhibitions Miguel Rio Branco can be appreciated: nothing I will take when I die and Tracely Moffatt.
The exhibition Miguel Rio Branco portrays in 61 photographs the area of prostitution that has the same name, in Pelourinho, in Salvador. Also on display is the Toulouse-Lautrec show in red, the largest ever promoted in Brazil in honor of the French Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901).
Under the theme of sexuality, there are 75 works, including paintings and engravings and works given by important museums such as the Musée d'Orsay in Paris; and Tate and Victoria & Albert Museum, London; and private collections.
At 7:00 p.m., the shutters on the second floor windows will be opened, leaving the works on crystal easels at the same time as the Avenida Paulista and Avenida Nove de Julho can be admired. All programming throughout the month can be accessed through the Masp website.
History
Created in 1947 by Brazilian businessman and journalist Assis Chateaubriand with the help of Italian critic and journalist Pietro Maria Bardi, Masp has a large collection of around 8,000 items including sculptures, engravings and oil on canvas, both national and foreign. pieces made from antiquity (4th century BC) until the present period.
There can be seen among other classics of the Italian School of Art as the works of Rafael, Bellini, Andrea Mantegna and Titian; the paintings of Nattier with portraits of the daughters of Luiz XV and those of Renoir, Monet, Manet, Cézanne, Toulouse-Lautrec, as well as works by Van Gogh, Gauguin and Modigliani.
Alongside these are the Brazilian artists Almeida Junior, Candido Portinari, Anita Malfatti, Victor Brecheret and Flávio de Carvalho.
Architectural symbol
During the early years, Masp occupied a much more limited space than the current one, divided into four floors of the 7 de Abril Street building, home to the Associated Press, a press conglomerate founded by Chateaubriand.
Twenty-one years later, the museum gained a new address, in a much larger place with 11 thousand square meters, on Avenida Paulista. At the opening party on October 2, 1968, important figures from the national and international scene, including Queen Elizabeth II, appeared. It was a revolutionary architectural tracing of Lina Bo Bardi, wife of Pietro Maria Bardi.
That same year, the country reached the apex of the rebellion of thinking against the military dictatorship.
In addition to aesthetics, Bo Bardi's work was a representation of boldness. The new building made an impact, resembling a box suspended in the air, supported only by four large pillars and two beams. Rectangular shaped, surrounded by glass, it gathers five floors between the basement and the top floor and has a living-room in front of Avenida Paulista, 74 square meters.
The venue has become a meeting point for large popular events and also hosts events such as fairs, musical performances and the departure of the traditional São Silvestre international race.
The building was listed in 1982 by the State Historical, Archaeological, Artistic and Tourist Heritage Council (Condephaat) and in 2003 by the National Historical and Artistic Heritage Institute (Iphan).
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--br
Museu de Arte de São Paulo (Masp) completa 70 anos, Brasil.
O mais imponente museu de arte do Hemisfério Sul, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) completa 70 anos nesta segunda-feira (2). Para marcar a data, serão promovidos eventos, como shows, oficinas, visitas, palestra, seminário e filmes.
Nesta segunda, a entrada ao museu será gratuita, com o acesso permitido das 10h às 22h. Além do acervo permanente, poderão ser apreciadas as exposições Miguel Rio Branco: nada levarei quando morrer e Tracely Moffatt.
A mostra Miguel Rio Branco retrata em 61 fotografias a área de prostituição que tem o mesmo nome, no Pelourinho, em Salvador. Também está em cartaz a mostra Toulouse-Lautrec em vermelho, a maior já promovida no Brasil em homenagem ao francês Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901).
Sob o tema da sexualidade, estão presentes 75 obras, entre pinturas e gravuras e obras cedidas por importantes museus como o Musée d’Orsay, de Paris; e Tate e Victoria & Albert Museum, de Londres; e de acervos particulares.
Às 19h, as persianas das janelas do segundo andar serão abertas deixando a mostra as obras apoiadas em cavaletes de cristal ao mesmo tempo em que poderão ser admiradas do local tanto a Avenida Paulista quanto a Avenida Nove de Julho. Toda a programação ao longo do mês poderá ser acessada por meio do site do Masp.
História
Criado, em 1947, pelo empresário e jornalista brasileiro Assis Chateaubriand com a ajuda do crítico e jornalista italiano, Pietro Maria Bardi, o Masp reúne vasto acervo, em torno de 8 mil itens que inclui esculturas, gravuras e óleo sobre tela nacionais e estrangeiros com peças confeccionadas desde a antiguidade (século IV a.C.) até o período atual.
Lá podem ser vistos entre outros clássicos da Escola Italiana de Arte como as obras de Rafael, Bellini, Andrea Mantegna e Ticiano; as pinturas de Nattier com retratos das filhas de Luiz XV e as de Renoir, Monet, Manet, Cézanne, Toulouse-Lautrec, além de obras de Van Gogh, Gauguin e Modigliani.
Ao lado destes, destacam-se os artistas brasileiros Almeida Junior, Candido Portinari, Anita Malfatti, Victor Brecheret e Flávio de Carvalho.
Símbolo arquitetônico
Durante os primeiros anos, o Masp ocupou um espaço bem mais acanhado do que o atual, dividido em quatro andares do prédio da Rua 7 de Abril, sede dos Diários Associados, um conglomerado de imprensa fundado por Chateaubriand.
Vinte e um anos depois, o museu ganhou novo endereço, em local bem mais amplo com 11 mil metros quadros, na Avenida Paulista. Na festa de inauguração, em 2 de outubro de 1968, compareceram figuras importantes do cenário nacional e internacional entre as quais a rainha Elizabeth II. Foi um revolucionário traçado arquitetônico de Lina Bo Bardi, esposa de Pietro Maria Bardi.
Nesse mesmo ano, o país atingiu o ápice da rebeldia do pensar contra a ditadura militar.
Além da estética, a obra de Bo Bardi era a representação da ousadia. O novo prédio causava impacto, parecendo uma caixa suspensa no ar, sustentado apenas por quatro grandes pilares e duas vigas. Com formato retangular, cercado por vidros, reúne cinco pavimentos entre o subsolo e o último andar e tem um vão-livre em frente à Avenida Paulista, de 74 metros quadrados.
O local tornou-se ponto de encontro para grandes manifestações populares e sedia também eventos como feiras, apresentações musicais e a largada da tradicional corrida internacional de São Silvestre.
O edifício foi tombado, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) e, em 2003, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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