Ouvir o texto...

domingo, 10 de dezembro de 2017

The queen's tea service and other Winnie-the-Pooh stories. - O serviço de chá da rainha e outras histórias de Winnie-the-Pooh. - 小熊维尼的故事。

The adventures of the teddy bear and something naive have charmed children and adults for more than nine decades. Now it's time for the Victoria and Albert Museum in London to tell the story of Winnie-the-Pooh in an exhibition that includes letters, photographs, manuscripts, original drawings and even the tea service offered to Elizabeth II when she was two years old

A.A. Milne, Winnie the Pooh Re-publicado no The Huffington Post.

After David Bowie and Pink Floyd, it was time for Teddy Winnie. The Victoria and Albert Museum in London today inaugurates a mega-exhibition dedicated to the sympathetic bear and honey-loving bonoeirão, created in 1926 by A. A. Milne. Winnie-the-Pooh: Exploring the Classic occupies a huge gallery of V & A, one of the largest museums in the world, and expects to reach the record visitor numbers achieved by exhibitions that in 2013 (Bowie) and Pink Floyd (2017) two giants of popular music of the twentieth century.


The target audience this time is the family. "Everybody loves Winnie-the-Pooh," he told DN Emma Laws, one of the show's co-curators, during an open visit to the international press. "This exhibition allows us to discover, or rediscover, one of the most famous and popular children's characters of all time," Laws said. This discovery can be made - conveniently, say the most cynical - as early as December, a few weeks before Christmas. The show runs through the Easter holidays (ends on April 8) and, like Bowie and Pink Floyd, includes a huge range of souvenirs, priced at between £ 1 and £ 250, which visitors can buy.


The V & A gallery includes about 230 objects linked to the story of Winnie-the-Pooh and its creators, writer and playwright Alan Alexander Milne (1882-1956) and artist Ernest Howard Shepard (1879-1976). Among the objects are letters, photographs, manuscripts, Shepard's beautiful original drawings, video clips and relics such as a 1929 audio recording of Milne to read excerpts from the Winnie-the-Pooh book. In one of the rooms is the re-creation of Christopher Robin's room. Visitors can stroll in the Hundred Acres Forest, with five-foot-high hand-painted walls. Or cross the bridge of the Poohsticks. The show has a handful of multisensory experiences, including talking trees, a huge hat under which you can hear stories, the obligatory digital displays and dozens of blue balloons ("No one can be discouraged by balloons," he wrote once Milne)

The stories of this teddy bear and something naive, not very clever, with a great predilection for condensed milk and honey pots, were an immediate success. In 1924, AA Milne published a first book of children's poems that included, among others, a story about a bear (apparently Milne was uninspired and it was the woman, Daphne, who made him write "one of those sleeping stories, about the bear" , which he used to tell his son Christopher Robin). Winnie-the-Pooh and his friends Igor, Piglet, Rabbit, Owl, Kanga (and son Rú), and Tigre, followed the book Winnie-the-Pooh (1926) for the first time. In the first year, more than 150,000 copies were sold in the United States. Another book of poems, in 1927, included several passages about Winnie-the-Pooh. In 1928, finally, A. A. Milne published The House at Pooh Corner, as always illustrated by E. H. Shepard.


The four books are translated into 46 languages, including a Latin version which in 1958 made its way to the New York Times bestseller list (in Portugal, the first edition of Winnie-the-Pooh was published in 1962 with the unexpected title of Joanica-Puff). Winnie-the-Pooh also inspired books of Chinese philosophy and religion. The film was a global phenomenon, especially after the Walt Disney Company films, which bought the rights in 1966, came on the scene. Even today it lends name to punk / metal bands in Estonia or symphonic rock in Italy.


Winnie-the-Pooh é igualmente uma enorme máquina de merchandising que gera milhões desde a década de 1930. O ursinho foi o pioneiro da moderna indústria do licenciamento, aperfeiçoada depois de o agente literário Ste-phen Slesinger ter adquirido os direitos para o mercado norte -americano. Slesinger lançou bonecos, jogos, puzzles, roupa, discos e mais tarde programas de rádio de desenhos animados baseados nas personagens e nas histórias criadas por AA Milne. Em 1931, o negócio envolvia já 50 milhões de dólares anuais. Muitos destes produtos estão agora expostos no V & A, incluindo um bonito serviço de chá pintado à mão - com o ursinho, Christopher Robin e outras personagens - que em 1928 foi oferecido à princesa Isabel (futura rainha Isabel II) quando ela tinha dois anos. Este serviço, que a rainha agora emprestou ao museu, está em estado tão perfeito que é de duvidar que os dedinhos reais alguma vez tenham tocado na cerâmica.

Em Londres






Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.







--br 
O serviço de chá da rainha e outras histórias de Winnie-the-Pooh.

As aventuras do ursinho pachorrento e algo ingénuo encantam crianças e adultos há mais de nove décadas. Agora chegou a vez de o Victoria and Albert Museum, em Londres, contar a história de Winnie-the-Pooh numa exposição que inclui cartas, fotografias, manuscritos, desenhos originais e até o serviço de chá oferecido a Isabel II quando tinha dois anos

Depois de David Bowie e dos Pink Floyd, chegou a vez do ursinho Winnie. O Victoria and Albert Museum de Londres inaugura, hoje, uma mega-exposição dedicada ao urso simpático e bonacheirão que adora mel, criado em 1926 por A. A. Milne. A mostra Winnie-the-Pooh: Exploring a Classic ocupa uma enorme galeria do V&A, um dos maiores museus do mundo, e espera atingir os números recorde de visitantes alcançados pelas exposições que em 2013 (Bowie) e 2017 (Pink Floyd) dedicou a dois gigantes da música popular do século XX.

O público-alvo, desta vez, é a família. "Toda a gente adora o Winnie-the-Pooh. Ele mexe com todas as gerações", explicou ao DN Emma Laws, uma das co-curadoras da exposição, durante uma visita aberta à imprensa internacional. "Esta exposição permite fazer a descoberta, ou a redescoberta, de uma das personagens infantis mais famosas e mais populares de todos os tempos", disse ainda Laws. Esta descoberta pode fazer-se - convenientemente, dirão os mais cínicos - já em dezembro, a poucas semanas do Natal. A mostra prolonga-se até às férias da Páscoa (encerra a 8 de abril) e tal como aconteceu com Bowie e Pink Floyd, inclui uma enorme variedade de souvenirs, com preços entre 1 e 250 libras, que os visitantes podem comprar.

A galeria do V&A inclui cerca de 230 objetos ligados à história de Winnie-the-Pooh e dos seus criadores, o escritor e dramaturgo Alan Alexander Milne (1882-1956) e o artista Ernest Howard Shepard (1879-1976). Entre os objetos contam-se cartas, fotografias, manuscritos, os lindíssimos desenhos originais de Shepard, videoclipes e relíquias como uma gravação áudio de 1929 de Milne a ler trechos do livro Winnie-the-Pooh. Numa das salas faz-se a recriação do quarto de Christopher Robin. Os visitantes podem passear no Bosque dos Cem Acres, com paredes de cinco metros de altura pintadas à mão. Ou atravessar a ponte dos Poohsticks. A mostra tem uma mão-cheia de experiências multissensoriais, incluindo árvores que falam, um enorme chapéu-de-chuva debaixo do qual se ouvem histórias, os obrigatórios ecrãs digitais e dezenas de balões azuis ("Ninguém consegue ser desanimado por balões", escreveu uma vez Milne)

As histórias deste ursinho pachorrento e algo ingénuo, não muito inteligente, com uma predileção enorme por leite condensado e potes de mel, foram um êxito imediato. Em 1924, A. A. Milne publicou um primeiro livro de poemas infantis que incluia, entre outras, uma história sobre um urso (aparentemente Milne estava desinspirado e foi a mulher, Daphne, que o fez escrever "uma daquelas histórias de dormir, sobre o urso", que ele costumava contar ao filho Christopher Robin). Seguiu-se o livro Winnie-the-Pooh (1926) onde surgem, pela primeira vez, as aventuras do urso Winnie-the-Pooh e dos amigos Igor, Piglet, Coelho, Coruja, Kanga (e o filho Rú) e Tigre. Logo no primeiro ano venderam-se mais de 150 mil exemplares nos Estados Unidos. Outro livro de poemas, em 1927, incluía vários trechos sobre Winnie-the-Pooh. Em 1928, por fim, A. A. Milne publicou The House at Pooh Corner, como sempre ilustrado por E.H. Shepard.

Os quatro livros estão traduzidos em 46 línguas, incluindo uma versão em latim que em 1958 chegou a entrar na lista de best-sellers do New York Times (em Portugal, a primeira edição de Winnie-the-Pooh foi publicada em 1962 com o inesperado título de Joanica-Puff). O ursinho transformou-se num fenómeno global, sobretudo depois da entrada em cena dos filmes da Walt Disney Company, que comprou os direitos em 1966. Winnie-the-Pooh também inspirou livros de filosofia e de religião chinesa. Ainda hoje empresta o nome a bandas de punk/metal na Estónia ou de rock sinfónico na Itália.

Winnie-the-Pooh é igualmente uma enorme máquina de merchandising que gera milhões desde a década de 1930. O ursinho foi o pioneiro da moderna indústria do licenciamento, aperfeiçoada depois de o agente literário Ste-phen Slesinger ter adquirido os direitos para o mercado norte-americano. Slesinger lançou bonecos, jogos, puzzles, roupa, discos e mais tarde programas de rádio e de desenhos animados baseados nas personagens e nas histórias criadas por A. A. Milne. Em 1931, o negócio envolvia já 50 milhões de dólares anuais. Muitos destes produtos estão agora expostos no V&A, incluindo um bonito serviço de chá pintado à mão - com o ursinho, Christopher Robin e outras personagens - que em 1928 foi oferecido à princesa Isabel (futura rainha Isabel II) quando ela tinha dois anos. Este serviço, que a rainha agora emprestou ao museu, está em estado tão perfeito que é de duvidar que os dedinhos reais alguma vez tenham tocado na cerâmica.
Em Londres









--chines simplificado via tradutor do google
小熊维尼的故事。

玩具熊的冒险和一些天真的东西已经使儿童和成年人十九岁多了。现在是时候对维多利亚和阿尔伯特博物馆在伦敦告诉小熊维尼的故事,在一个展览阙包括信件,照片,手稿,原图纸,甚至茶水服务提供给伊丽莎白二世在她两岁

在大卫·鲍伊和平克·弗洛伊德之后,是泰迪·温妮的时候了。伦敦的维多利亚和阿尔伯特博物馆(Vienna and Albert Museum)今天开幕了一场大型的展览,这个展览致力于A. A. Milne于1926年创立的同情熊和亲爱的bonoeirão。小熊维尼:探索经典占地V&A,是世界上最大的博物馆之一的巨大画廊,并预计在2013年(曾宝仪)和弗洛伊德达到所取得的展览阙记录游客人数(2017年)二十世纪流行音乐的两大巨头。

目标受众是家庭。 “每个人都喜欢小熊维尼,”他告诉国际媒体的一次公开访问,该节目的联合策展人之一艾玛·劳斯(DN Emma Laws)。 Laws说:“这次展览让我们能够发现或重新发现有史以来最着名和最受欢迎的儿童角色之一。”这个发现可以方便地说出来,最快乐的一点是 - 在圣诞节前的几个星期的12月份。节目贯穿复活节假期(4月8日结束),像Bowie和Pink Floyd一样,包括一系列纪念品,售价在1到250英镑之间,游客可以买到。

V&A的画廊包括连接到小熊维尼和它的创作者,作家和剧作家艾伦·亚历山大·米尔恩(1882年至1956年)和艺术家欧内斯特·霍华德·谢泼德(1879年至1976年)的故事,约230的对象。其中对象是信件,照片,手稿,谢泼德的原始美丽图纸,视频剪辑和文物,如米尔恩的1929年录音读从小熊维尼图书摘录。在其中一个房间是克里斯托弗·罗宾的房间的重新创建。游客可以漫步在百英亩森林里,有五英尺高的手绘墙壁。或穿过Poohsticks的桥梁。该展会的多感官体验,包括说话的树,其下你可以听到的故事,数字显示强制性和几十个蓝色气球的一个巨大的帽子一把(“没有人可以通过气球泄气,”他写道,一旦米尔恩)

这个泰迪熊的故事,天真的,不是很聪明,对炼乳和蜜罐有很大的偏好,是一个成功的例子。 1924年,米尔恩发表儿童诗阙的第一本书包括,除其他外,一个关于熊的故事(显然米尔恩是平庸的,这是女人,达芙妮,谁使他写“其中一个睡觉的故事,关于熊“,我曾经告诉他的儿子克里斯托弗罗宾)。小熊维尼和他的朋友伊戈尔,小猪,兔子,猫头鹰,袋鼠妈妈(RU和儿子),和老虎,沿袭了小熊维尼的书(1926年),为一线队。在第一年,在美国卖了超过15万份。另一本1927年的诗集中,有几篇关于小熊维尼的文章。 1928年,A. A. Milne终于在“维尼角”出版了“众议院”,正如E. H. Shepard所说的那样。

四种书被翻译成46种语言,包括拉丁语版本,它于1958年提出的方式向纽约时报畅销书排行榜(葡萄牙,小熊维尼的第一版出版于1962年Joanica-的意外称号泡泡袖)。维尼熊也启发了中国哲学和宗教的书籍。这部电影是一个全球性的现象,特别是在1966年购买权利的沃尔特·迪斯尼公司(Walt Disney Company)拍摄之后。即使在今天,它也适用于爱沙尼亚的朋克/金属乐队或意大利的交响乐。

小熊维尼也是一个巨大的销售机器,自20世纪30年代以来已经创造了数百万美元。泰迪熊是现代许可业的先驱,在文学代理人斯蒂芬·斯莱辛格(Stephen Slesinger)获得了北方 - 美式。 Slesinger根据AA Milne创造的角色和故事发布娃娃,游戏,谜题,服装,唱片和后来的卡通广播节目。 1931年,这项业务每年已经涉及5000万美元。 其中许多产品现在在V&A展出,包括一个漂亮的手绘茶具 - 与泰迪熊克里斯托弗罗宾和其他人物 - 在1928年,当她两岁时提供给伊莎贝尔公主(未来的女王伊丽莎白二世)。 女王现在借给这个博物馆的这种服务处于一个完美的状态,真正的小手指曾经触摸过这个陶器是令人怀疑的。

在伦敦

Nenhum comentário:

Postar um comentário