Ouvir o texto...

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

In 2018 the Empress presents in her parade a tribute to the 200 years of foundation of the National Museum. - Em 2018 a Imperatriz apresenta em seu desfile uma homenagem aos 200 anos de fundação do Museu Nacional.. - 2018年,皇后在游行中向国家博物馆成立200周年致敬。 - 2018 년에 황후는 그녀의 퍼레이드에서 국립 박물관 설립 200 주년을 기념합니다.

The school of Ramos, in the north, presented a plot about the National Museum, which was founded 200 years ago and is now housed in the palace of Quinta da Boa Vista, in the northern area, which during the empire (1822-1889) , served as housing for the imperial family.


It is worth mentioning that Empress Leopoldinense was the first samba school to have a Cultural Department - founded by Hiram Araújo in 1967



With luxurious costumes and allegories and a didactic plot developed by Cahê Rodrigues. The parade a luxurious "replica" of the palace of Quinta da Boa Vista, in the car opens wings. Soon after, the Bahians came, dressed like Empress Leopoldina.

3
Dona Regininha has been in the Imperatriz for 44 years and 30 is a school officialCristina Índio do Brasil / Agência Brasil

From the second sector, began the exhibition of sciences, object of the museum: starfish, corals, jellyfish, butterflies, spiders, beetles, snakes, fish, jaguars, toucans, macaws, cicadas, each animal represented in one wing. Then came mummies and other relics from Egypt.


Science was also represented in floats - two permanent exhibits of the National Museum, on bones and insects, were portrayed in allegories.




-
4
Carnival Cahê Rodrigues says that the staff of the National Museum were thrilled to learn about the school themeCristina Índio do Brasil / Agência Brasil


Samba Enredo 2018 - A Real Night At The National Museum
STONEWARE. Imperatriz Leopoldinense (RJ)

Where the muse inspires poetry
The culture radiates the singing of the Empress
It is a palace, it frames the beauty
It housed royalty, patrimony is root
That germinated and flourished on the hill
The masterpiece saw my Brazil born
At nightfall they say that everything comes to life
Stunning colorful landscape of vivier
Meteors and planets
Dinosaurs, butterflies
The crystals shine
The song of the cicada in tune
Remembered those days that will never return

Fly you, toucan and macaw
I want to see jaguar
The drums resonated, it was a ritual of faith
For the king of Dahomeh, for the king of Dahomey

The breeze took me to Egypt
Where a beautiful solfege of Amon's singer
Echoes under the moon and the serene
Perfuming the Venus goddess without ever leaving the tone
Marajó, Carajá, Bororó
In each corner an heir of Luzia
Flutes of chimus and Incas

Beautiful melody
The golden light of the dawn
The princesses leave the garden.
The gates open for leisure
Pipes gain airs
Popular meetings
Decree that the quinta is for you

Crown majesty tour
Samba of truth, cultural identity
Empress is the reliquary
In the bicentennial of the National Museum
-




https://www.letras.mus.br/imperatriz-leopoldinense-rj/samba-enredo-2018-uma-noite-real-no-museu-nacional/

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.





-br
Em 2018 a Imperatriz apresenta em seu desfile uma homenagem aos 200 anos de fundação do Museu Nacional.

A escola de Ramos, na zona norte, apresentou um enredo sobre o Museu Nacional, fundado há exatos 200 anos e, hoje, sediado no palácio da Quinta da Boa Vista, na zona norte, imóvel que, durante o império (1822-1889), serviu como moradia para a família imperial.

Vale lembrar inclusive que a Imperatriz Leopoldinense foi a primeira escola de samba a possuir um Departamento Cultural – fundado por Hiram Araújo em 1967

Com fantasias e alegorias luxuosas e um enredo didático desenvolvido por Cahê Rodrigues. O desfile  uma luxuosa "réplica" do palácio da Quinta da Boa Vista, no carro abre-alas. Logo em seguida, vieram as baianas, vestidas como a Imperatriz Leopoldina.

3
Dona Regininha atua na Imperatriz há 44 anos e há 30 é funcionária da escolaCristina Índio do Brasil/ Agência Brasil

A partir do segundo setor, começou a exibição de ciências, objeto do museu: estrelas-do-mar, corais, medusas, borboletas, aranhas, besouros, cobras, peixes, onças-pintadas, tucanos, araras, cigarras, cada bicho representado em uma ala. Depois, vieram múmias e outras relíquias do Egito.

A ciência também esteve representada nos carros alegóricos - duas exposições permanentes do Museu Nacional, sobre ossos e insetos, foram retratadas em alegorias.
-

4
O carnavalesco Cahê Rodrigues conta que os funcionários do Museu Nacional ficaram emocionados ao conhecer o tema da escolaCristina Índio do Brasil/ Agência Brasil



Samba Enredo 2018 - Uma Noite Real No Museu Nacional
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ)
  
Onde a musa inspira a poesia
A cultura irradia o cantar da Imperatriz
É um palácio, emoldura a beleza
Abrigou a realeza, patrimônio é raíz
Que germinou e floresceu na colina
A obra-prima viu o meu Brasil nascer
No anoitecer dizem que tudo ganha vida
Paisagem colorida deslumbrante de vivier
Baailam meteoros e planetas
Dinossauros, borboletas
Brilham os cristais
O canto da cigarra em sintonia
Relembrou aqueles dias que não voltarão jamais

Voa tiê, tucano e arara
Quero-quero ver onça pintada
Os tambores ressoaram, era um ritual de fé
Para o rei de Daomé, para o rei de Daomé

A brisa me levou para o Egito
Onde um solfejo lindo da cantora de Amon
Ecoa sob a lua e o sereno
Perfumando a deusa vênus sem jamais sair do tom
Marajó, Carajá, Bororó
Em cada canto um herdeiro de Luzia
Flautas de chimus e incas
Sopram pelas grimpas linda melodia
A luz dourada do amanhecer
As princesas deixam o jardim
Os portões se abrem pro lazer
Pipas ganham ares
Enconstros populares
Decretam que a Quinta é pra você

Gira coroa da majestade
Samba de verdade, identidade cultural
Imperatriz é o relicário
No bicentenário do Museu Nacional
-





--chines simplificado via tradutor do google
2018年,皇后在游行中向国家博物馆成立200周年致敬。

在北部的学校分支,表现出对国家博物馆的情节,目前精确的200年,今天,总部设在大金塔博阿维斯塔的宫殿,在北方,财产,帝国期间(1822年至1889年) ,担任皇室的住房。

请记住,即使慈禧Leopoldinense是第一个桑巴学校有一个文化厅 - 由西贡阿劳霍于1967年创立

奢华的服饰和寓言以及CahêRodrigues开发的教学情节。该游行是Quinta da Boa Vista宫殿的豪华“复制品”,在车内展开翅膀。不久之后,Bahians来到了,穿着像皇后Leopoldina。

3
Dona Regininha已经在Imperatriz工作了44年,30岁是学校官员ChristinaÍndiodo Brasil /AgênciaBrasil

从第二个部门,他开始显示科学馆对象:海星,海,珊瑚,水母,蝴蝶,蜘蛛,甲虫,蛇,鱼,美洲虎,巨嘴鸟,金刚鹦鹉,蝉,每个动物代表一翼。然后来自埃及的木乃伊和其他文物。

科学也派代表参加彩车 - 国家博物馆两个常设展览,对骨骼和昆虫,它们以寓言被描绘。

4
狂欢节Cahe罗德里格斯说,国家博物馆的工作人员高兴能满足escolaCristina印度巴西/巴西局的主题



Samba Enredo 2018 - 国家博物馆真正的夜晚
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense(RJ)
  
缪斯启发诗歌的地方
文化辐射着皇后的歌声
这是一座宫殿,它构成了美丽
它收容了皇室,遗产是根源
在山上萌芽和繁荣
杰作看到了我的巴西出生
在夜幕降临的时候,他们说一切都会变成现实
令人惊叹的五颜六色的生动景观
流星和行星
恐龙,蝴蝶
水晶闪耀
曲调中的蝉声
想起那些永远不会回来的日子

飞你,巨嘴鸟和金刚鹦鹉
我想看看捷豹
鼓声引起共鸣,这是一种信仰仪式
为达荷美王,为达荷美王

微风把我带到埃及
阿蒙的歌手的美丽的solfege
在月球和宁静之下回响
永不褪色的金星女神
Marajó,Carajá,Bororó
在每个角落Luzia的继承人
黑猩猩和印加人的长笛
美丽的旋律
黎明的金色光芒
公主离开花园。
大门打开休闲
管道获得空气
热门的会议
法令,这个金塔是给你的

皇冠陛下之旅
桑巴的真理,文化认同
皇后是圣物
在国家博物馆的二百周年纪念中






--coreano via tradutor do google
2018 년에 황후는 그녀의 퍼레이드에서 국립 박물관 설립 200 주년을 기념합니다.

북쪽에 학교 가지, 북쪽에있는 퀸타 다 보아 비스타의 궁전에 본사를 정확히 이백년 설립 된 국립 박물관에 대한 플롯, 오늘, 속성을 보여 주었다 제국 동안 (1,822에서 1,889 사이) 황실 가족을위한 주택으로 사용되었습니다.

심지어 황후 Leopoldinense는 문화 부서가 최초의 삼바 학교라고 기억 - 1967 년 히람 아라 우호에 의해 설립

Cahê Rodrigues가 개발 한 호화로운 의상과 알레고리와 교훈적인 음모가 있습니다. Quinta da Boa Vista 궁전의 고급스러운 "복제본"을 퍼레이드하여 차 안에 날개를 엽니 다. 얼마 후, Bahians는 Leopoldina 황후처럼 옷을 입고 왔습니다.

3
도나 Regininha 44 년 동안 황후에서 작동하며 인도 escolaCristina 브라질 / 브라질 기관의 관계자는 30가

두 번째 부문에서, 그는 과학 박물관 개체를 표시하기 시작 불가사리, 바다가, 산호가, 해파리가, 나비가, 거미가, 딱정벌레는, 뱀이, 물고기, 재규어는, 큰 부리 새가, 마코 앵무가, 매미는, 각각의 동물로 표현 하나의 날개. 이집트에서 미라와 다른 유물이 온 것입니다.

과학은 또한 수레에 표현 된 - 국립 박물관이 개 영구 전시, 뼈와 곤충, 그들은 우화 묘사했다.

-
4
카니발 Cahe 로드리게스는 국립 박물관의 직원이 escolaCristina 인도 브라질 / 브라질 기관의 테마를 만나 감격 한 것을 말한다



삼바 엔레도 2018 - 국립 박물관의 진정한 밤
G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense (RJ)
  
뮤즈가시를 고무시키는 곳
문화는 황후의 노래를 발산합니다.
그것은 궁전, 그것은 아름다움을 프레임
그것은 왕족을 소유하고, 세습은 뿌리깊은 것입니다
그것은 발아했고 언덕에서 번성했다.
걸작은 내 브라질이 태어난 것을 보았다.
해질 무렵에는 모든 것이 삶에 온다고합니다.
환상적인 다채로운 풍경
유성과 행성
공룡, 나비
크리스탈이 빛난다.
매 음미의 노래
기억하지 못할 그 시절을 기억합니다.

당신, 큰 부리 새와 마코 야자
재규어보고 싶다.
드럼 소리가 울려 퍼졌다. 믿음의 의식이었다.
다메섹의 왕을위한 다윗의 왕을 위하여

산들 바람이 이집트로 나를 데려 갔다.
Amon의 가수의 아름다운 solfege
달과 조용한 곳의 메아리
금성을 떠나지 않고 금성 여신에게 향수를 퍼붓다.
Marajó, Carajá, Bororó
Luzia의 각 구석에서 상속인
홍합과 잉카의 피리
아름다운 멜로디
새벽의 황금빛 빛
공주는 정원에서 나간다.
문 여가를 위해 열립니다.
파이프가 공기를 얻음
인기있는 회의
그 quinta가 당신을위한 법령

크라운 폐하 여행
진실의 삼바, 문화적 정체성
황후는 유물
국립 중앙 박물관에서 200 년 동안

An exposition dedicated to the links between the poet Rilke and Russia was opened in Moscow. - Uma exposição dedicada aos links entre o poeta Rilke e a Rússia foi aberta em Moscou. - В Москве открылась экспозиция, посвященная связям поэта Рильке с Россией. - In Moskau wurde eine Ausstellung eröffnet, die den Verbindungen zwischen dem Dichter Rilke und Russland gewidmet ist.

At the entrance to Ostroukhov's house in Trubniki, visitors are met by birches. Plastic. But look - through the "bark" from the pixels the words come out. The Russians. Birch is a symbol of Russia and the first Russian "paper".


Many creative people are fond of distant and exotic countries, but in 1899, a young native of Prague, who came to the Russian Empire, a young writer, Rainer Maria Rilke, just fell ill with this country. Which for him is not "this", but the most that neither is native. He told the rest of his life that he was born as a poet in Russia.

Rilke was, so to speak, a professional Russophile. He corresponded with Marina Tsvetaeva, Boris Pasternak, who considered himself a student of a German poet ("... in all my artistic activity I only translate and develop Rilke ...").

Beginning to learn Russian, Rilke quickly reached such an advanced level that he ventured to translate into German Dostoevsky and Chekhov.

Sam wrote poems in Russian - "grammatically incorrect, but very poetic" - was the verdict of his Russian friend Lou Andreas-Salome. The most famous portrait of Rilke - a pencil sketch of the work of Leonid Pasternak.

And it's even strange why the exhibition "Rilke and Russia / Rilke und Russland" was opened only now, when there seems to be no round date: the poet was born on December 4, 1875, died on December 29, 1926. Unless next year - 120 years to the first voyage of Rilke to our country. In 1899 and 1900 he came here with Salome and her husband. "Menage a trois, the love of the three of us," explains Thomas Schmidt, artistic director of the exhibition project "Rilke and Russia", head of the Department of Museums and Places of Land in Baden-Württemberg, with disarming German directness. The exhibition has already been shown in Germany and Switzerland with great success.

How can you show in the exhibition space some connection between a writer and a foreign country? Letters, photographs, publications? .. "Rilke and Russia" - this is not a philological event for connoisseurs. The exhibition is made quite simply, conceptually and visually. On different rooms you wander between modest, rigid racks that resemble the architects of Malevich, but the association is inappropriate:

modern Russia Rilke was not interested, only - the archaic, only that which distinguishes it from the West.

The design does not detract: letters and photos are highlighted in a cold light. Indeed - everything is visible, and pencil inscriptions of Marina Tsvetaeva on tiny books by Rilke, and the poet's autographs. He had an excellent handwriting, by the way, even in Russian! The exhibits were collected in different archives, some were provided by Rilke's heirs.

And - modern photos taken by German photographers who have traveled along the Rilke routes - Moscow, Yaroslavl, Yasnaya Polyana, Poltava, Kiev ...

Thus, a dynamic exposition was developed, which Herr Schmidt calls "not installation, but constellation", that is - constellation. Constellations do not really exist - this person sees in the sky a certain drawing of the stars, located each other at giant distances. Russia Rilke - his personal imaginary landscape, formed from icons, "The Tale of Igor's Campaign," Moscow's golden-headed, Leo Tolstoy, peasant poet Spiridon Drozhzhin, borscht and so on. Except for vodka. "He did not drink at all!" Says Herr Schmidt.

DIRECT SPEECH

Vladimir Mikushevich, philologist, poet, author of new translations of Rilke ("Books of Poems", ABC, 2016):

Rilke, in my opinion, is a completely Russian poet. To him in Russia there was always a great interest - even though he was considered a poet untranslatable by us, - and Pasternak said that without Rilke he would not have been. I'll tell you that in these, for example, Rilke's poetry saw the suburbs in which I lived: "There people, blossoming with a pale color, marvel at the death, / how the world is heavy. Their breed is gentle by all the signs, / but everyone in the dark before dawn / a smile there would have a spasm. " For me it's Russian poetry.



I translate Rilke all my life. The last book of my translations, The Book of Verses, included all the collections published by him during his lifetime. But this is not the whole of Rilke, he did not publish everything during his lifetime, so I continue to work.

Recorded by Andrei Vasyanin









Text: Alexander Belyaev
Photo: Arkady Kolybalov / RG
In the photo: a pencil sketch of the work of Leonid Pasternak. Reproduction

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.







--br via tradutor do google

Uma exposição dedicada aos links entre o poeta Rilke e a Rússia foi aberta em Moscou.

Texto: Alexander Belyaev
Foto: Arkady Kolybalov / RG
Na foto: um esboço de lápis da obra de Leonid Pasternak. Reprodução

À entrada da casa de Ostroukhov em Trubniki, os visitantes são atendidos por bétulas. Plástico. Mas olhe - através do "ladrido" dos pixels que as palavras saem. Os russos. Birch é um símbolo da Rússia e o primeiro "papel" russo.

Muitas pessoas criativas gostam de países distantes e exóticos, mas em 1899, um jovem nativo de Praga, que chegou ao Império Russo, um jovem escritor, Rainer Maria Rilke, acabou de se enfermar com este país. O que para ele não é "isto", mas o mais que nem é nativo. Ele disse ao resto de sua vida que ele nasceu como poeta na Rússia.

Rilke era, por assim dizer, um Russophile profissional. Correspondia com Marina Tsvetaeva, Boris Pasternak, que se considerava estudante de um poeta alemão ("... em toda a minha atividade artística, eu apenas traduz e desenvolvi Rilke ...").

Começando a aprender russo, Rilke rapidamente chegou a um nível tão avançado que ele arriscou a traduzir para alemão Dostoiévski e Chekhov.

Sam escreveu poemas em russo - "gramaticalmente incorreto, mas muito poético" - foi o veredicto de sua amiga russa, Lou Andreas-Salome. O retrato mais famoso de Rilke - um esboço de lápis da obra de Leonid Pasternak.

E é mesmo estranho por que a exposição "Rilke e Rússia / Rilke und Russland" foi aberta apenas agora, quando não parece haver uma data redonda: o poeta nasceu em 4 de dezembro de 1875, morreu em 29 de dezembro de 1926. A menos que no próximo ano - 120 anos para a primeira viagem de Rilke para o nosso país. Em 1899 e 1900, ele veio aqui com Salomé e seu marido. "Menage a trois, o amor de nós três", explica Thomas Schmidt, diretor artístico do projeto de exposição "Rilke e Rússia", chefe do Departamento de Museus e Locais de Terra em Baden-Württemberg, com desarmante franqueza alemã. A exposição já foi exibida na Alemanha e na Suíça com grande sucesso.

Como você pode mostrar no espaço de exibição alguma conexão entre um escritor e um país estrangeiro? Letras, fotografias, publicações? ... "Rilke e Rússia" - este não é um evento filológico para os conhecedores. A exposição é feita de forma bastante simples, conceitual e visual. Em diferentes salas, vagueia entre racks modestos e rígidos que se assemelham aos arquitetos de Malevich, mas a associação é inadequada:

A Rússia moderna Rilke não estava interessada, apenas - a arcaica, apenas aquilo que a distingue do Ocidente.
O design não prejudica: letras e fotos são destacadas em uma luz fria. Na verdade - tudo é visível, e inscrições de lápis de Marina Tsvetaeva em pequenos livros de Rilke e os autógrafos do poeta. Ele tinha uma excelente caligrafia, por sinal, mesmo em russo! As exposições foram coletadas em arquivos diferentes, algumas foram fornecidas pelos herdeiros de Rilke.

E - fotos modernas tiradas por fotógrafos alemães que viajaram pelas rotas de Rilke - Moscou, Yaroslavl, Yasnaya Polyana, Poltava, Kiev ...

Assim, desenvolveu-se uma exposição dinâmica, que Herr Schmidt chama de "não instalação, mas constelação", isto é - constelação. As constelações realmente não existem - esta pessoa vê no céu um certo desenho das estrelas, localizado um ao outro a distâncias gigantes. Rússia Rilke - sua paisagem imaginária pessoal, formada a partir de ícones, "The Tale of Igor's Campaign", o chefe de ouro de Moscou, Leo Tolstoy, o poeta camponesa Spiridon Drozhzhin, borscht e assim por diante. Com exceção do vodka. "Ele não bebeu nada!" Diz Herr Schmidt.

DISCURSO DIRETO
Vladimir Mikushevich, filólogo, poeta, autor de novas traduções de Rilke ("Books of Poems", ABC, 2016):
Rilke, na minha opinião, é um poeta completamente russo. Para ele na Rússia, sempre houve um grande interesse - mesmo que ele fosse considerado um poeta intransportável por nós - e Pasternak disse que, sem Rilke, ele não teria sido. Eu direi que nestes, por exemplo, a poesia de Rilke viu os subúrbios em que vivi: "Há pessoas, florescendo com uma cor pálida, admirando a morte, ou como o mundo é pesado. Sua raça é gentil por todos Os sinais, / mas todos no escuro antes do amanhecer / um sorriso, teria um espasmo. "Para mim, é poesia russa.

Eu traduz Rilke toda a minha vida. O último livro das minhas traduções, The Book of Verses, incluiu todas as coleções publicadas por ele durante sua vida. Mas este não é o conjunto de Rilke, ele não publicou tudo durante sua vida, então eu continuo a trabalhar.
Gravado por Andrei Vasyanin







--ru
В Москве открылась экспозиция, посвященная связям поэта Рильке с Россией.


Текст: Александр Беляев
Фото: Аркадий Колыбалов/РГ
На фото: карандашный набросок работы Леонида Пастернака. Репродукция


При входе в дом Остроухова в Трубниках посетителя встречают березки. Пластмассовые. Но приглянись — сквозь «кору» из пикселей проступают слова. Русские. Береза — символ России и первая русская «бумага».


Многие творческие люди увлекаются дальними и экзотическим странами, но попавший в 1899 году в Российскую империю юный уроженец Праги начинающий литератор Райнер Мария Рильке просто заболел этой страной. Которая для него никакая не «эта», а самая что ни на есть родная. Он до конца жизни говорил, что родился как поэт именно в России.


Рильке был, так сказать, профессиональным русофилом. Он переписывался с Мариной Цветаевой, Борисом Пастернаком, который считал себя учеником немецкого поэта («…во всей своей художественной деятельности я лишь перевожу <Рильке> и развиваю…»).


Начав учить русский язык, Рильке довольно быстро дошел до такого продвинутого уровня, что рискнул переводить на немецкий Достоевского и Чехова.


Сам писал стихотворения на русском — «грамматически неверные, но очень поэтичные» — был вердикт его русской подруги Лу Андреас-Саломе. Самый знаменитый портрет Рильке — карандашный набросок работы Леонида Пастернака.


И даже странно, почему выставка «Рильке и Россия/Rilke und Russland» открылась только сейчас, когда вроде бы никакой круглой даты: поэт родился 4 декабря 1875 года, умер 29 декабря 1926-го. Разве что в следующем году — 120 лет первому вояжу Рильке в нашу страну. В 1899 и 1900 годах он приезжает сюда с Саломе и ее мужем. «Menage a trois, любовь втроем», — с обезоруживающей немецкой прямотой объясняет их взаимоотношения художественный руководитель выставочного проекта «Рильке и Россия» Томас Шмидт, руководитель Департамента музеев и памятных мест земли Баден-Вюртемберг. Выставку уже показали в Германии и Швейцарии с большим успехом.


Как вообще можно показать в выставочном пространстве некую связь литератора с чужой страной? Письма, фотографии, издания?.. «Рильке и Россия» — это не филологическое мероприятие для знатоков. Выставка сделана довольно просто, концептуально и наглядно. По разным залам бродишь между скромных строгих стеллажей, которые напоминают архитектоны Малевича, но ассоциация неуместна:


модернистская Россия Рильке не интересовала, только — архаика, только то, что отличает ее от Запада.
Оформление не отвлекает: письма и фото подсвечены холодным светом. Действительно — всё видно, и карандашные надписи Марины Цветаевой на крошечных книжках Рильке, и автографы поэта. Отличный у него был почерк, между прочим, — даже на русском! Экспонаты собирались по разным архивам, некоторые предоставили наследники Рильке.


И — современные фотографии, сделанные немецкими фотохудожниками, проехавшими по маршрутам Рильке — Москва, Ярославль, Ясная Поляна, Полтава, Киев…


Таким образом, получилась динамичная экспозиция, которую герр Шмидт называет «не инсталляция, а констелляция», то есть — созвездие. Созвездий на самом деле не существует — это человек видит на небе определенный рисунок звезд, находящихся друг от друга на гигантских расстояниях. Россия Рильке — его личный воображаемый пейзаж, сложившийся из икон, «Слова о полку Игореве», Москвы златоглавой, Льва Толстого, крестьянского поэта Спиридона Дрожжина, борща и так далее. Кроме водки. «Он вообще не пил!» — говорит герр Шмидт.


ПРЯМАЯ РЕЧЬ
Владимир Микушевич, филолог, поэт, автор новых переводов Рильке («Книги стихов», Азбука, 2016):
Рильке, на мой взгляд, — совершенно русский поэт. К нему в России всегда был огромный интерес — хоть он и считался у нас поэтом непереводимым, — и Пастернак говорил, что без Рильке его бы не было. Я же скажу вам, что в этих, например, стихах Рильке увидел то Подмосковье, в котором я жил: «Там люди, расцветая бледным цветом, дивятся при смерти, /как мир тяжел. Порода их нежна по всем приметам, / но каждый в темноте перед рассветом / улыбку там бы судорогой счел». Для меня это русские стихи.


Рильке я перевожу всю жизнь. В последнюю книгу моих переводов, «Книга стихов», вошли все сборники, опубликованные им при жизни. Но и это еще не весь Рильке, он не все публиковал при жизни, так что я продолжаю работать.
Записал Андрей Васянин





--ge via tradutor do google

In Moskau wurde eine Ausstellung eröffnet, die den Verbindungen zwischen dem Dichter Rilke und Russland gewidmet ist.

Text: Alexander Belyaev
Foto: Arkadi Kolybalow / RG
Auf dem Foto: eine Bleistiftskizze des Werkes von Leonid Pasternak. Reproduktion

Am Eingang zu Ostroukhovs Haus in Trubniki treffen die Besucher auf Birken. Kunststoff. Aber schau - durch die "Rinde" von den Pixeln kommen die Wörter heraus. Die Russen. Birke ist ein Symbol für Russland und das erste russische "Papier".

Viele kreative Menschen mögen entfernte und exotische Länder, aber 1899 ist ein junger Prager, der ins Russische Reich kam, ein junger Schriftsteller, Rainer Maria Rilke, gerade krank mit diesem Land. Was für ihn nicht "das" ist, sondern das meiste, das weder eingeboren ist. Er erzählte dem Rest seines Lebens, dass er als Dichter in Russland geboren wurde.

Rilke war sozusagen ein professioneller Russophiler. Er korrespondierte mit Marina Tsvetaeva, Boris Pasternak, der sich selbst als Schüler eines deutschen Dichters betrachtete ("... in meiner ganzen künstlerischen Tätigkeit übersetze und entwickle ich nur Rilke ...").

Rilke begann Russisch zu lernen und erreichte schnell ein so hohes Niveau, dass er es wagte, ins Deutsche Dostojewski und Tschechow zu übersetzen.

Sam schrieb Gedichte auf Russisch - "grammatikalisch inkorrekt, aber sehr poetisch" - war das Urteil seines russischen Freundes Lou Andreas-Salome. Das bekannteste Porträt von Rilke - eine Bleistiftskizze des Werkes von Leonid Pasternak.

Und es ist schon merkwürdig, warum die Ausstellung "Rilke und Russland / Rilke und Russland" erst jetzt eröffnet wurde, als es kein rundes Datum zu geben scheint: Der Dichter wurde am 4. Dezember 1875 geboren, starb am 29. Dezember 1926. Außer im nächsten Jahr - 120 Jahre bis zur ersten Reise von Rilke in unser Land. In den Jahren 1899 und 1900 kam er mit Salome und ihrem Ehemann hierher. "Menage a trois, die Liebe zu dritt", erklärt Thomas Schmidt, künstlerischer Leiter des Ausstellungsprojekts "Rilke und Russland", Leiter der Abteilung Museen und Land- schaften in Baden-Württemberg, mit entwaffnender deutscher Direktheit. Die Ausstellung wurde bereits mit großem Erfolg in Deutschland und der Schweiz gezeigt.

Wie kann man im Ausstellungsraum eine Verbindung zwischen einem Schriftsteller und einem fremden Land zeigen? Briefe, Fotos, Publikationen? .. "Rilke und Russland" - für Kenner kein philologisches Ereignis. Die Ausstellung wird einfach, konzeptionell und visuell gestaltet. In verschiedenen Räumen wandert man zwischen bescheidenen, starren Gestellen, die den Architekten von Malewitsch ähneln, aber der Verband ist unangemessen:

das moderne Russland Rilke war nicht interessiert, nur - das Archaische, nur das, was es vom Westen unterscheidet.
Das Design wirkt sich nicht negativ aus: Buchstaben und Fotos werden bei kaltem Licht hervorgehoben. In der Tat - alles ist sichtbar, und Bleistift-Inschriften von Marina Zwetajewa auf kleinen Büchern von Rilke, und die Autogramme des Dichters. Er hatte übrigens eine ausgezeichnete Handschrift, sogar auf Russisch! Die Exponate wurden in verschiedenen Archiven gesammelt, einige wurden von Rilkes Erben zur Verfügung gestellt.

Und - moderne Fotos deutscher Fotografen, die auf den Rilke-Strecken gereist sind - Moskau, Yaroslavl, Jasnaja Poljana, Poltawa, Kiew ...

So wurde eine dynamische Exposition entwickelt, die Herr Schmidt "nicht Installation, sondern Konstellation", also Konstellation nennt. Konstellationen existieren nicht wirklich - diese Person sieht am Himmel eine bestimmte Zeichnung der Sterne, die sich in großen Entfernungen befinden. Russland Rilke - seine persönliche imaginäre Landschaft, gebildet aus Ikonen, "Die Geschichte von Igors Feldzug", Moskaus Goldenkopf, Leo Tolstoi, Bauerndichter Spiridon Drozhzhin, Borscht und so weiter. Außer Wodka. "Er hat überhaupt nicht getrunken!" Sagt Herr Schmidt.

DIREKTE REDE
Vladimir Mikushevich, Philologe, Dichter, Autor neuer Übersetzungen von Rilke ("Books of Poems", ABC, 2016):
Rilke ist meiner Meinung nach ein völlig russischer Dichter. Für ihn in Rußland war immer ein großes Interesse - auch wenn er als ein von uns unübersetzbarer Dichter galt - und Pasternak sagte, ohne Rilke wäre er nicht gewesen. Ich werde Ihnen sagen, daß Rilkes Poesie in diesen zum Beispiel die Vorstädte sah, in denen ich lebte: "Dort erblühen die Menschen in blasser Farbe, bestaunen den Tod, / wie die Welt schwer ist. Ihre Rasse ist sanft von allen die Zeichen, / aber alle im Dunkeln vor dem Morgengrauen / ein Lächeln dort würde einen Krampf haben. "Für mich ist es russische Poesie.

Ich übersetze Rilke mein ganzes Leben lang. Das letzte Buch meiner Übersetzungen, das Buch der Verse, enthielt alle Sammlungen, die er zu seinen Lebzeiten veröffentlichte. Aber das ist nicht die ganze Rilke, er hat nicht alles zu seinen Lebzeiten veröffentlicht, also arbeite ich weiter.
Aufgenommen von Andrei Vasyanin