Ouvir o texto...

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Rafi Bahalul, 55, happens to find a 3,000-year-old Egyptian anchor in the Israeli Sea. -- Rafi Bahalul, de 55 anos, encontra por acaso âncora egípcia de 3 mil anos no mar de Israel. -- Der 55-jährige Rafi Bahalul findet zufällig einen 3.000 Jahre alten ägyptischen Anker im israelischen Meer. -- 55-летний Рафи Бахалул обнаружил 3000-летнего египетского якоря в израильском море. -- 55岁的拉菲·巴哈鲁(Rafi Bahalul)恰巧在以色列海中发现了一个拥有3000年历史的埃及锚。 -- رافي بهلول ، 55 عامًا ، عثر على مرسى مصري عمره 3000 عام في البحر الإسرائيلي.

Artifact has hieroglyphs and drawings by Seshat, goddess of ancient Egyptian writing. Experts believe the object was on a ship that sank off the coast of the country.

Veterinarian Rafi Bahalul, 55, was swimming off the coast of the city where he lives, in northern Israel, when he saw something that caught his attention: at the bottom of the sea was a plaque with what appeared to be Egyptian hieroglyphs. I saw it, continued to swim for a few meters, then realized what I had seen and dived to touch, the Israeli told Haaretz. It was like entering an Egyptian temple at the bottom of the Mediterranean.

In investigating the accidental discovery, the Israel Antiquities Authority (IAA) found that the finding was nothing less than a 3400-year-old anchor used in Ancient Egypt. This was a known site from which other findings emerged, but we were not excavating the region at the time, said Jacob Sharvit, head of the IAA's marine archeology unit, in an interview with Haaretz. Sometimes the sea does our job for us and, fortunately, a member of the public saw and alerted us.

Experts believe the artifact was created between the 15th and 12th centuries B.C., and was used by ships during the Bronze Age, which ended about 3,200 years ago. According to Shirly Ben-Dor Evian, who participated in the study, the quantity and quality of the decorations is what makes this anchor unique among so many others.

The artifact was probably created in some temple or district of Egypt, in view of the cut marks present on the sides of the limestone trapezoid, indicating that it was removed from another location. Such stones were a precious commodity in the Nile valley - and it makes sense that each stone was recycled, no matter how important its original function was, according to Ben-Dor Evian.

So, where exactly did this anchor come from? The most revealing part is the image at the bottom, showing a woman writing on a tablet, as the symbol above her head identifies her as the goddess Seshat, ancient Egyptian deity of writing. The personality did not have temples dedicated exclusively to her, but it usually appeared on the walls of other large shrines.

Based on the style of hieroglyphs, in which the lady of the house of books is read, the piece was probably carved around the 15th century BC, during the 18th dynasty, when the pharaohs who founded the New Kingdom brought Egypt to its maximum expansion. As Ben-Dor Evian explained to the Israeli publication, some time later the temple or building in which these inscriptions were embedded must have undergone a renovation or been destroyed, which led to the recycling of its decoration.

The expert believes that the transformation of an object was not necessarily a sign of disrespect for the construction in which it was, quite the contrary. When you take something sacred and reuse it for a secular purpose, you must first make it non-sacred, explained Ben-Dor Evian. You cannot use the image of a goddess as an anchor, so you disfigure her and she will no longer be a goddess.

Still, the expert explains that the piece would have arisen from the destruction of the building in which it was, which may have been the result of a political clash or some religious or military conflict. But while the exact origin of the piece remains a mystery, experts seem to have more clues to the vessel on which the trapeze was used as an anchor.

More than one such artifact has been found in northern Israel - which does not mean the sinking of the ships to which they belonged. According to Ben-Dor Evian, the bay of Atlit, where the trapeze was found, was a common anchor point for merchant ships in the Bronze Age, and it is likely that one or other vessel will lose its anchor there - the boats, by the way, they carried spare anchors for these eventualities.

However, in the case of the anchor found by the veterinarian, it is likely that the ship was in fact shipwrecked, as there are signs of the presence of other historical objects in the region. Until now, historians believe that the boat in question was commercial. This discovery identifies some of the traders as Egyptians who were under the direct control of the pharaohs, because otherwise they would not have access to the stones in any sacred area from which this trapeze was removed, noted Ben-Dor Evian.


by Edison Mariotti, 
“A matemática, vista corretamente, possui não apenas verdade, mas também suprema beleza - uma beleza fria e austera, como a da escultura.”
frase BERTRAND RUSSEL - matemático indiano
-
data analyst in code programming language, R.
-
Say no to fake News.
This report, is guaranteed to verify the address of the LINK above
-
@edison.mariotti  - #edisonmariotti
-
analista de dados em linguagem de programação em código, R.
Diga não às fake news.
-
by Natural Language Processing (NLP) 
-
via Processamento de linguagem natural (PNL).
-
Esta reportagem, tem a garantia de apuração do endereço do LINK abaixo.













--br
Rafi Bahalul, de 55 anos, encontra por acaso âncora egípcia de 3 mil anos no mar de Israel.

Artefato tem hieróglifos e desenhos de Seshat, deusa da escrita do Antigo Egito. Especialistas acreditam que objeto estava em navio que naufragou na costa do país.

O veterinário Rafi Bahalul, de 55 anos, nadava na costa da cidade em que mora, ao norte de Israel, quando viu algo que chamou sua atenção: no fundo do mar estava uma placa com o que pareciam ser hieróglifos egípcios. Eu vi, continuei a nadar por alguns metros, depois percebi o que tinha visto e mergulhei para tocar, contou o israelense ao Haaretz. Foi como entrar em um templo egípcio no fundo do Mediterrâneo.

Ao investigar a descoberta acidental, as Autoridades de Antiguidades de Israel (IAA) constataram que aquele achado era nada mais nada menos que uma âncora de 3400 anos utilizada no Antigo Egito. Esse era um local já conhecido de onde surgiram outros achados, mas não estávamos escavando a região no momento, contou Jacob Sharvit, chefe da unidade de arqueologia marítima da IAA, em entrevista ao Haaretz. Às vezes o mar faz o nosso trabalho por nós e, felizmente, um membro do público viu e nos alertou.

Os especialistas acreditam que o artefato foi criado entre os séculos 15 e 12 a.C., e tenha sido utilizado por navios durante a Idade do Bronze, que terminou cerca de 3.200 anos atrás. Segundo Shirly Ben-Dor Evian, que participou do estudo, a quantidade e qualidade  das decorações é o que a torna essa âncora única entre tantas outras.

O artefato provavelmente foi criado em algum templo ou distrito do Egito, tendo em vista as marcas de corte presente nas laterais do trapézio de calcário, indicando que foi retirado de outro local. Pedras do tipo eram uma mercadoria preciosa no vale do Nilo — e faz sentido que cada pedra fosse reciclada, por mais importante que fosse sua função original, de acordo com Ben-Dor Evian. 

Então, de onde exatamente surgiu essa âncora? A parte mais reveladora é a imagem na parte inferior, mostrando uma mulher escrevendo em uma tábua, pois o símbolo acima de sua cabeça a identifica como a deusa Seshat, antiga divindade egípcia da escrita. A personalidade não tinha templos dedicados exclusivamente a ela, mas geralmente aparecia nas paredes de outros grandes santuários.

Baseado no estilo dos hieróglifos, nos quais se lê senhora da casa dos livros, a peça provavelmente foi esculpida por volta do século 15 a.C., durante a 18ª dinastia, quando os faraós que fundaram o Novo Reino levaram o Egito à sua expansão máxima. Como explicou Ben-Dor Evian à publicação israelense, algum tempo depois o templo ou edifício em que essas inscrições estavam cravadas deve ter passado por uma reforma ou ter sido destruído, o que levou à reciclagem de sua decoração.

A especialista acredita que a tranformação de objeto não foi necessariamente sinal de desrespeito pela construção em que estava, muito pelo contrário. Quando você pega algo sagrado e o reutiliza para um propósito secular, primeiro precisa torná-lo não sagrado, explicou Ben-Dor Evian. Você não pode usar a imagem de uma deusa como uma âncora, então você a desfigura e ela não será mais uma deusa.

Ainda assim, a especialista explica que a peça teria surgido a partir da destruição do edifício em que estava, o que pode ter sido resultado de um embate político ou de algum conflito religioso ou militar. Mas enquanto a origem exata da peça permanece um mistério, os especialistas parecem ter mais pistas da embarcação na qual o trapézio foi utilizado como âncora.

Mais de um artefato do tipo já foi encontrado ao norte de Israel — o que não significa o naufrágio dos navios aos quais pertenciam. Segundo Ben-Dor Evian, a baía de Atlit, onde o trapézio foi encontrado, era um ponto de ancoragem comum para navios mercantes na Idade do Bronze, e é provável que uma ou outra embarcação perca sua âncora por ali — os barcos, aliás, carregavam âncoras sobressalentes para essas eventualidades.

No entanto, no caso da âncora encontrada pelo veterinário, é provável que o navio tenha de fato naufragado, pois há indícios da presença de outros objetos históricos na região. Até agora os historiadores acreditam que o barco em questão era comercial. Essa descoberta identifica alguns dos comerciantes como egípcios que estavam sob o controle direto dos faraós, porque, caso contrário, eles não teriam acesso às pedras de qualquer área sagrada da qual esse trapézio foi retirado, observou Ben-Dor Evian.










--de via tradutor do google
Der 55-jährige Rafi Bahalul findet zufällig einen 3.000 Jahre alten ägyptischen Anker im israelischen Meer.     


Das Artefakt enthält Hieroglyphen und Zeichnungen von Seshat, der Göttin der alten ägyptischen Schrift. Experten glauben, dass sich das Objekt auf einem Schiff befand, das vor der Küste des Landes versank.

Der 55-jährige Tierarzt Rafi Bahalul schwamm vor der Küste der Stadt, in der er lebt, im Norden Israels, als er etwas sah, das seine Aufmerksamkeit auf sich zog: Auf dem Meeresgrund befand sich eine Gedenktafel mit scheinbar ägyptischen Hieroglyphen. Ich sah es, schwamm ein paar Meter weiter, erkannte dann, was ich gesehen hatte und tauchte, um es zu berühren, sagte der Israeli zu Haaretz. Es war, als würde man einen ägyptischen Tempel am Fuße des Mittelmeers betreten.

Bei der Untersuchung der zufälligen Entdeckung stellte die Israel Antiquities Authority (IAA) fest, dass es sich bei dem Fund um nichts weniger als einen 3400 Jahre alten Anker handelte, der im alten Ägypten verwendet wurde. Dies war ein bekannter Ort, an dem andere Erkenntnisse hervorgingen, aber wir haben die Region zu diesem Zeitpunkt nicht ausgegraben, sagte Jacob Sharvit, Leiter der Abteilung für Meeresarchäologie der IAA, in einem Interview mit Haaretz. Manchmal erledigt das Meer unsere Arbeit für uns und glücklicherweise hat uns ein Mitglied der Öffentlichkeit gesehen und alarmiert.

Experten glauben, dass das Artefakt zwischen dem 15. und 12. Jahrhundert v. Chr. Geschaffen wurde und von Schiffen während der Bronzezeit verwendet wurde, die vor etwa 3.200 Jahren endete. Laut Shirly Ben-Dor Evian, die an der Studie teilgenommen hat, ist die Quantität und Qualität der Dekorationen das, was diesen Anker unter so vielen anderen einzigartig macht.

Das Artefakt wurde wahrscheinlich in einem Tempel oder Distrikt Ägyptens geschaffen, da an den Seiten des Kalksteintrapezes Markierungen vorhanden sind, die darauf hinweisen, dass es von einem anderen Ort entfernt wurde. Solche Steine ​​waren im Niltal ein kostbares Gut - und es ist sinnvoll, dass jeder Stein recycelt wurde, egal wie wichtig seine ursprüngliche Funktion war, so Ben-Dor Evian.

Woher kam dieser Anker genau? Der aufschlussreichste Teil ist das Bild unten, das eine Frau zeigt, die auf eine Tafel schreibt, da das Symbol über ihrem Kopf sie als die Göttin Seshat kennzeichnet, die altägyptische Gottheit des Schreibens. Die Persönlichkeit hatte keine Tempel, die ausschließlich ihr gewidmet waren, aber sie erschien normalerweise an den Wänden anderer großer Schreine.

Basierend auf dem Stil der Hieroglyphen, in dem die Dame des Hauses der Bücher gelesen wird, wurde das Stück wahrscheinlich um das 15. Jahrhundert v. Chr. Während der 18. Dynastie geschnitzt, als die Pharaonen, die das Neue Königreich gründeten, Ägypten zu seiner maximalen Ausdehnung brachten. Wie Ben-Dor Evian der israelischen Veröffentlichung erklärte, muss einige Zeit später der Tempel oder das Gebäude, in das diese Inschriften eingebettet waren, renoviert oder zerstört worden sein, was zum Recycling seiner Dekoration führte.

Der Experte ist der Ansicht, dass die Transformation eines Objekts nicht unbedingt ein Zeichen der Missachtung der Konstruktion war, in der es sich befand, ganz im Gegenteil. Wenn Sie etwas Heiliges nehmen und es für einen weltlichen Zweck wiederverwenden, müssen Sie es zuerst nicht heilig machen, erklärte Ben-Dor Evian. Sie können das Bild einer Göttin nicht als Anker verwenden, also entstellen Sie sie und sie wird keine Göttin mehr sein.

Dennoch erklärt der Experte, dass das Stück aus der Zerstörung des Gebäudes entstanden wäre, in dem es sich befand, was möglicherweise das Ergebnis eines politischen Zusammenstoßes oder eines religiösen oder militärischen Konflikts gewesen sein könnte. Während der genaue Ursprung des Stücks ein Rätsel bleibt, scheinen Experten mehr Hinweise auf das Gefäß zu haben, auf dem das Trapez als Anker verwendet wurde.

In Nordisrael wurde mehr als ein solches Artefakt gefunden - was nicht den Untergang der Schiffe bedeutet, zu denen sie gehörten. Laut Ben-Dor Evian war die Bucht von Atlit, in der das Trapez gefunden wurde, in der Bronzezeit ein häufiger Ankerpunkt für Handelsschiffe, und es ist wahrscheinlich, dass das eine oder andere Schiff dort seinen Anker verliert - die Boote von Übrigens trugen sie Ersatzanker für diese Eventualitäten.

Im Fall des vom Tierarzt gefundenen Ankers ist es jedoch wahrscheinlich, dass das Schiff tatsächlich Schiffbruch erlitten hat, da es Anzeichen für das Vorhandensein anderer historischer Objekte in der Region gibt. Bisher glauben Historiker, dass das fragliche Boot kommerziell war. Diese Entdeckung identifiziert einige der Händler als Ägypter, die unter der direkten Kontrolle der Pharaonen standen, weil sie sonst keinen Zugang zu den Steinen in einem heiligen Bereich hätten, aus dem dieses Trapez entfernt wurde, bemerkte Ben-Dor Evian.












--ru via tradutor do google
55-летний Рафи Бахалул обнаружил 3000-летнего египетского якоря в израильском море.     

Артефакт имеет иероглифы и рисунки Сешата, богини древнеегипетской письменности. Эксперты считают, что объект находился на корабле, который затонул у берегов страны.

Ветеринар Рафи Бахалул, 55 лет, плавал у побережья города, где он живет, на севере Израиля, когда он увидел что-то, что привлекло его внимание: на дне моря была мемориальная доска с египетскими иероглифами. Я видел это, продолжал плыть несколько метров, потом понял, что я видел, и коснулся того, чего коснулся, сказал израильтянин Haaretz. Это было похоже на вход в египетский храм на дне Средиземного моря.

При расследовании случайного открытия Израильское управление древностей (МАА) обнаружило, что обнаружение было не чем иным, как 3400-летним якорем, использованным в Древнем Египте. Это было известное место, из которого были получены другие находки, но мы не занимались раскопками региона в то время, сказал Джейкоб Шарвит, глава отдела морской археологии МАА, в интервью Haaretz. Иногда море делает нашу работу за нас, и, к счастью, представители общественности видели и предупреждали нас.

Эксперты считают, что артефакт был создан между 15 и 12 веками до н.э. и использовался кораблями во время бронзового века, который закончился около 3200 лет назад. По словам Ширли Бен-Дор Эвиан, которая участвовала в исследовании, количество и качество украшений делают этот якорь уникальным среди многих других.

Артефакт, вероятно, был создан в каком-то храме или районе Египта, учитывая следы разрезов на боковых сторонах известняковой трапеции, указывающие на то, что он был удален из другого места. По словам Бен-Дор Эвиана, такие камни были ценным товаром в долине Нила - и имеет смысл, что каждый камень был переработан, независимо от того, насколько важной была его первоначальная функция.

Так откуда же появился этот якорь? Наиболее показательной частью является изображение внизу, на котором изображена женщина, пишущая на планшете, поскольку символ над ее головой идентифицирует ее как богиню Сешат, древнеегипетское божество письма. У личности не было храмов, посвященных исключительно ей, но это обычно появлялось на стенах других больших святынь.

Основываясь на стиле иероглифов, в которых читается хозяйка дома книг, эта пьеса была, вероятно, вырезана примерно в 15 веке до нашей эры, во время 18-й династии, когда фараоны, основавшие Новое Царство, привели Египет к максимальному расширению. Как объяснил израильскому изданию Бен-Дор Эвиан, через некоторое время храм или здание, в которое были встроены эти надписи, должны были быть реконструированы или разрушены, что привело к переработке его украшения.

Эксперт считает, что трансформация объекта не обязательно была признаком неуважения к конструкции, в которой он находился, а совсем наоборот. Когда вы берете что-то священное и повторно используете это для мирских целей, вы должны сначала сделать это несвященным, объяснил Бен-Дор Эвиан. Вы не можете использовать образ богини в качестве якоря, поэтому вы обезображиваете ее, и она больше не будет богиней.

Тем не менее, эксперт объясняет, что произведение могло возникнуть в результате разрушения здания, в котором оно находилось, что могло быть результатом политического столкновения или какого-либо религиозного или военного конфликта. Но хотя точное происхождение произведения остается загадкой, эксперты, похоже, имеют больше подсказок о судне, на котором трапеция использовалась в качестве якоря.

В северном Израиле было найдено более одного такого артефакта, что не означает затопление кораблей, к которым они принадлежали. По словам Бен-Дор Эвиане, залив Атлита, где был найден трапеции, была общая точка привязки для торговых судов в бронзовом веке, и вполне вероятно, что один или другое судно потеряет свой якорь там - лодки, по Кстати, они несли запасные якоря для этих случаев.

Тем не менее, в случае якоря, найденного ветеринаром, вполне вероятно, что корабль фактически потерпел кораблекрушение, так как имеются признаки присутствия других исторических объектов в регионе. До сих пор историки считают, что рассматриваемая лодка была коммерческой. Это открытие идентифицирует некоторых торговцев как египтян, которые находились под непосредственным контролем фараонов, потому что в противном случае они не имели бы доступа к камням в любой священной области, из которой была удалена эта трапеция, отметил Бен-Дор Эвиан.










--chibes simplificados via tradutor do google
55岁的拉菲·巴哈鲁(Rafi Bahalul)恰巧在以色列海中发现了一个拥有3000年历史的埃及锚。     

神器上有古埃及文字女神塞沙特(Seshat)的象形文字和绘画。专家认为,该物体是在该国海岸沉没的船上。

55岁的兽医拉菲·巴哈鲁(Rafi Bahalul)在以色列北部的他所居住的城市的海岸外游泳,当时他看到了引起他注意的东西:在海底有一块斑块,上面似乎是埃及的象形文字。以色列人告诉哈雷兹,我看到了它,继续游泳了几米,然后意识到了我所看到的并潜入了水面。就像进入地中海底部的埃及神庙一样。

以色列古物管理局(IAA)在调查意外发现时发现,这一发现无非是古埃及使用的具有3400年历史的锚。 IAA海洋考古部门负责人Jacob Sharvit在接受Haaretz采访时说,这是一个已知的地点,从中发现了其他发现,但当时我们还没有发掘该地区。有时,大海为我们完成了我们的工作,所幸,有一部分公众看到并提醒了我们。

专家认为,该文物是在公元前15至12世纪之间制造的,并在大约3200年前结束的青铜时代被船舶使用。根据参与该研究的Shirly Ben-Dor Evian的说法,装饰品的数量和质量才是这种锚在众多其他装饰品中独一无二的原因。

考虑到石灰石梯形侧面上的切割痕迹,该人工制品很可能是在埃及的某个庙宇或地区制造的,这表明该人工制品已从另一个位置移走。这样的石头在尼罗河谷是一种珍贵的商品-根据本·多尔·埃维安(Ben-Dor Evian)的说法,无论石头的原始功能多么重要,都应该对其进行回收。

那么,这个锚点到底是哪里来的呢?最显眼的部分是底部的图像,显​​示一位妇女在平板电脑上写字,因为她头顶上的符号将她标识为古埃及的写作神Se塞沙特。这种人格没有专门供她使用的庙宇,但通常出现在其他大型神社的墙上。

根据象形文字的样式,在这种样式中,会读到书屋里的那位女士,这件作品大概是在公元前15世纪左右(第18王朝)雕刻的,那时候,建立新王国的法老将埃及带到了最大的扩展。正如本多·埃维安(Ben-Dor Evian)向以色列出版物解释的那样,一段时间后,嵌有这些铭文的庙宇或建筑物必须经过翻修或毁坏,从而导致其装饰物被回收利用。

专家认为,物体的变换并不一定表示不尊重物体的构造,相反。 Ben-Dor Evian解释说,当您采取神圣的东西并将其用于世俗目的时,必须首先使其不神圣。您无法使用女神的形象作为锚点,因此您毁容了她,她将不再是女神。

专家仍然解释说,这件作品可能是由于建筑物的毁坏而产生的,这可能是政治冲突或某些宗教或军事冲突的结果。但是,尽管这件作品的确切来源仍然是个谜,但专家似乎对使用空中飞人作为锚点的船只有更多的线索。

在以色列北部发现了不止一种这样的文物-这并不意味着它们所属的船只沉没了。根据本·多尔·埃维安(Ben-Dor Evian)的说法,发现空中飞人的阿特利特湾是青铜时代商船的常见锚点,很可能一艘或另一艘船会在那里失去锚点-船顺便说一句,他们为这些事件携带了备用锚。

但是,就兽医发现的锚点而言,该船很可能实际上是沉船了,因为有迹象表明该地区存在其他历史文物。到目前为止,历史学家一直认为这艘船是商业船。 Ben-Dor Evian指出,这一发现将一些商人确定为在法老王直接控制下的埃及商人,因为否则他们将无权进入任何被除去飞人的神圣区域的宝石。









--ae via tradutor do google

رافي بهلول ، 55 عامًا ، عثر على مرسى مصري عمره 3000 عام في البحر الإسرائيلي.

قطعة أثرية بها كتابة هيروغليفية ورسومات من Seshat ، إلهة الكتابة المصرية القديمة. يعتقد الخبراء أن الجسم كان على متن سفينة غرقت قبالة سواحل البلاد.

كان الطبيب البيطري رافي بهالول ، 55 عامًا ، يسبح قبالة سواحل المدينة التي يعيش فيها ، في شمال إسرائيل ، عندما رأى شيئًا لفت انتباهه: في قاع البحر كانت هناك لوحة عليها ما يبدو أنه هيروغليفية مصرية. رأيت ذلك ، واصلت السباحة لأمتار قليلة ، ثم أدركت ما رأيته وغطسه للمس ، كما أخبرت إسرائيلي صحيفة هاآرتس. كان الأمر مثل دخول المعبد المصري في قاع البحر المتوسط.

عند التحقيق في الاكتشاف العرضي ، وجدت هيئة الآثار الإسرائيلية (IAA) أن هذا الاكتشاف لا يقل عن مرساة عمرها 3400 عامًا استخدمت في مصر القديمة. قال يعقوب شارفيت ، رئيس وحدة الآثار البحرية في IAA ، في مقابلة مع صحيفة هآرتس ، كان هذا موقعًا معروفًا ظهرت منه نتائج أخرى ، لكننا لم نقم بالتنقيب في المنطقة في ذلك الوقت. أحيانًا يقوم البحر بعملنا من أجلنا ، ولحسن الحظ ، رأى أحد أفراد الجمهور ونبهنا.

يعتقد الخبراء أن قطعة أثرية تم إنشاؤها بين القرنين الخامس عشر والثاني عشر قبل الميلاد ، وكانت تستخدمها السفن خلال العصر البرونزي الذي انتهى منذ حوالي 3200 عام. وفقًا لشيرلي بن دور إيفيان ، التي شاركت في الدراسة ، فإن كمية ونوعية الزخارف هي ما يجعل هذا المرسى فريدًا من بين أشياء أخرى كثيرة.

من المحتمل أن تكون القطعة قد صنعت في بعض المعابد أو المناطق في مصر ، بالنظر إلى علامات القطع الموجودة على جوانب شبه منحرف من الحجر الجيري ، مما يشير إلى أنه قد تمت إزالته من موقع آخر. كانت مثل هذه الحجارة سلعة ثمينة في وادي النيل - ومن المنطقي أن يتم إعادة تدوير كل حجر ، مهما كانت وظيفته الأصلية ، حسب بن دور إيفيان.

لذلك ، من أين جاء هذا المرسى بالضبط؟ الجزء الأكثر إيضاحاً هو الصورة الموجودة في الأسفل ، والتي تُظهر امرأة تكتب على لوح ، لأن الرمز الموجود فوق رأسها يُعرِّفها بأنها الإلهة Seshat ، إلهة الكتابة المصرية القديمة. لم يكن لدى الشخصية معابد مخصصة لها على وجه الحصر ، لكنها ظهرت عادة على جدران الأضرحة الكبيرة الأخرى.

استنادًا إلى أسلوب الهيروغليفية ، التي تُقرأ فيها سيدة دار الكتب ، ربما كانت القطعة محفورة في القرن الخامس عشر قبل الميلاد ، خلال الأسرة الثامنة عشرة ، عندما قاد الفراعنة الذين أسسوا المملكة الجديدة مصر إلى أقصى توسع لها. كما أوضح بن دور إيفيان للنشر الإسرائيلي ، في وقت لاحق ، يجب أن يكون المعبد أو المبنى الذي تم تضمين هذه النقوش عليهما قد خضعا للتجديد أو تم تدميرهما ، مما أدى إلى إعادة تدوير الزخرفة.

يعتقد الخبير أن تحول كائن ما لم يكن بالضرورة علامة على عدم احترام البناء الذي كان عليه ، بل هو عكس ذلك تمامًا. عندما تأخذ شيئًا مقدسًا وتعيد استخدامه لغرض علماني ، عليك أولاً جعله غير مقدس ، كما أوضح بن دور إيفيان. لا يمكنك استخدام صورة الإلهة كمذيع ، لذا فإنك تشوهها ولن تعد إلهة.

ومع ذلك ، يوضح الخبير أن القطعة كانت ستنشأ من تدمير المبنى الذي كانت فيه ، والتي ربما كانت نتيجة صدام سياسي أو بعض النزاعات الدينية أو العسكرية. لكن في حين أن الأصل الدقيق للقطعة لا يزال لغزا ، يبدو أن الخبراء لديهم المزيد من الأدلة على السفينة التي تم استخدام ترابيز كمرساة.

تم العثور على أكثر من قطعة أثرية واحدة في شمال إسرائيل - وهذا لا يعني غرق السفن التي ينتمون إليها. وفقًا لما قاله بن دور إيفيان ، فإن خليج عتليت ، حيث تم العثور على أرجوحة ، كان نقطة إرساء مشتركة للسفن التجارية في العصر البرونزي ، ومن المحتمل أن تفقد سفينة أو سفينة أخرى مرساها هناك - القوارب ، بواسطة الطريقة ، حملوا المراسي الغيار لهذه الاحتمالات.

ومع ذلك ، في حالة المرسى الذي وجده الطبيب البيطري ، من المحتمل أن تكون السفينة قد غرقت بالفعل ، حيث توجد علامات على وجود أشياء تاريخية أخرى في المنطقة. حتى الآن ، يعتقد المؤرخون أن القارب المذكور كان تجاريًا. يحدد هذا الاكتشاف بعض التجار كمصريين كانوا تحت السيطرة المباشرة للفراعنة ، وإلا فلن يتمكنوا من الوصول إلى الأحجار في أي منطقة مقدسة تمت إزالة هذه الأرجوحة منها ، كما أشار بن دور إيفيان.







Nenhum comentário:

Postar um comentário