O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) enviou hoje (7), comunicado para a a empresa responsável no Brasil pelo analgésico Anador, devido a uma peça publicitária, lançada no dia 27 de junho, na rede social Facebook.
A peça traz a frase Quem fica parado no tempo é museu – eu vou em frente, incluindo ainda setas para trás, e remete à ideia de retrocesso, sendo considerada de “cunho inadequado” pelo instituto, “cumprindo um desserviço para a cultura brasileira”.
Cada vez mais os museus cumprem papel fundamental no meio social, político, econômico e, principalmente, educacional e cultural. Pode-se perceber, ao se visitar museus físicos e virtuais, ou mesmo Pontos de Memória – que valorizam o protagonismo comunitário e concebem o museu como instrumento de mudança social –, que seus acervos são memórias vivas e, ainda, manifestações atualizadas de seus artistas, sempre em troca com o público. Confira o comunicado na íntegra.
A peça traz a frase Quem fica parado no tempo é museu – eu vou em frente, incluindo ainda setas para trás, e remete à ideia de retrocesso, sendo considerada de “cunho inadequado” pelo instituto, “cumprindo um desserviço para a cultura brasileira”.
Cada vez mais os museus cumprem papel fundamental no meio social, político, econômico e, principalmente, educacional e cultural. Pode-se perceber, ao se visitar museus físicos e virtuais, ou mesmo Pontos de Memória – que valorizam o protagonismo comunitário e concebem o museu como instrumento de mudança social –, que seus acervos são memórias vivas e, ainda, manifestações atualizadas de seus artistas, sempre em troca com o público. Confira o comunicado na íntegra.
Texto: Ascom/Ibram
Nenhum comentário:
Postar um comentário