Faculdade de Odontologia da cidade deve abrigar espaço a partir de 2015. Professor diz acreditar em desenvolvimento de ciência forense na estrutura.
A Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), terá o maior museu de ossos humanos do Brasil em 2015. O espaço contará com 500 esqueletos catalogados e deve ser aberto no primeiro trimestre do ano que vem. Duzentos esqueletos já chegaram à cidade e passam por um processo de limpeza. Quando aberto, o museu servirá para pesquisas científicas, principalmente na área forense.
O museu ficará no prédio da instituição na área central de Piracicaba (SP). De acordo com o professor Eduardo Daruge Junior, responsável pelo espaço, o objetivo é facilitar e incentivar o desenvolvimento de pesquisas na faculdade e também viabilizar o intercâmbio com universidades de todo país e da América Latina, já que o museu será aberto a outras instituições para estudos.
Segundo o docente, os esqueletos são cadastrados conforme o gênero, estatura, cor da pele e idade, e esses dados poderão ajudar, por exemplo, na elaboração de tabelas nacionais para identificação de ossadas.
"Quando os peritos trabalham na identificação de um corpo ou na elucidação de um crime, recorrem a bancos de dados internacionais, e nem sempre os padrões condizem com o biótipo da população brasileira", afirmou Daruge Junior.
A ciência forense será a principal área beneficiada pelo museu, segundo o professor, já que a partir dos estudos será possível criar modelos matemáticos e até softwares para auxiliar peritos. Parte do financiamento do espaço é feita através de um edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), voltado a estudos na área forense.
A Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), terá o maior museu de ossos humanos do Brasil em 2015. O espaço contará com 500 esqueletos catalogados e deve ser aberto no primeiro trimestre do ano que vem. Duzentos esqueletos já chegaram à cidade e passam por um processo de limpeza. Quando aberto, o museu servirá para pesquisas científicas, principalmente na área forense.
O museu ficará no prédio da instituição na área central de Piracicaba (SP). De acordo com o professor Eduardo Daruge Junior, responsável pelo espaço, o objetivo é facilitar e incentivar o desenvolvimento de pesquisas na faculdade e também viabilizar o intercâmbio com universidades de todo país e da América Latina, já que o museu será aberto a outras instituições para estudos.
Segundo o docente, os esqueletos são cadastrados conforme o gênero, estatura, cor da pele e idade, e esses dados poderão ajudar, por exemplo, na elaboração de tabelas nacionais para identificação de ossadas.
"Quando os peritos trabalham na identificação de um corpo ou na elucidação de um crime, recorrem a bancos de dados internacionais, e nem sempre os padrões condizem com o biótipo da população brasileira", afirmou Daruge Junior.
A ciência forense será a principal área beneficiada pelo museu, segundo o professor, já que a partir dos estudos será possível criar modelos matemáticos e até softwares para auxiliar peritos. Parte do financiamento do espaço é feita através de um edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), voltado a estudos na área forense.
Museu classifica esqueletos conforme gênero, cor da pele e idade (Foto: Edijan Del Santo/EPTV)
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2014/07/unicamp-tera-maior-museu-de-ossos-humanos-do-brasil-em-piracicaba-sp.html
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