Canada's Oldest and Largest Maritime Museum. --- Maior e mais antigo Museu Marítimo do Canadá

The Maritime Museum of the Atlantic is the oldest and largest Maritime Museum in Canada. The original concept of the Museum can be credited to a group of Royal Canadian Navy officers who envisioned a maritime museum where relics of Canada’s naval past could be conserved.

Starting with a small space at the Halifax Dockyard in 1948, the museum moved then moved to quarters in the Halifax Citadel in 1952, and became the Maritime Museum of Canada in 1957.

Floods and fires in the early 1960s caused temporary relocations to a variety of sites until 1965, when a home was found in a former bakery building at the Navy’s Victualling Depot. The Museum became the Marine History section of the Nova Scotia Museum in 1967.

The exhibits remained on Citadel Hill while the offices, library and some of the collection moved to the new Nova Scotia Museum building on Summer Street in Halifax in 1970. Through the 1970s, a long search for a permanent home ensued.

Finally, in 1982, the Maritime Museum of the Atlantic was established on the site of the Robertson & Son Ship Chandlery and A.M. Smith and Co. Properties on the Halifax Waterfront. It opened on January 22 of that year. Since then, more than 4 million people have visited the Museum.

The Museum is a valuable historical, cultural and educational institution. It is the largest site in Nova Scotia that collects and interprets various elements of Nova Scotia’s marine history. Visitors are introduced to the age of steamships, local small craft, the Royal Canadian and Merchant Navies, World War II convoys and The Battle of the Atlantic, the Halifax Explosion of 1917, and Nova Scotia’s role in the aftermath of the Titanic disaster.

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The Franklin Exploration

A diver from Parks Canada’s Underwater Archaeology Team works to remove kelp from the Erebus to better view and study the ship’s structure and artifacts. © Parks Canada / Thierry Boyer

Join us as we reawaken one of the largest manhunts in Canadian history: the search for the lost ships of the Franklin Expedition, an Arctic venture that went horribly wrong 170 years ago.

The Franklin Exploration, is your source for learning about this incredible story as it evolves in real time. Our pop-up display, also featured at ten venues across the country, puts the mysteries of Franklin’s tragic voyage into a historical context of science and exploration, looking at reasons behind the expedition and clues from early search efforts, and connects you to contemporary Arctic investigation, presenting the methodologies and findings of ongoing scientific research in Canada's North.

The story that has inspired folk songs and travel writing for over a century began in 1845, when British explorer Sir John Franklin set forth on a much-heralded Arctic expedition in pursuit of new scientific knowledge and hoping to find the Northwest Passage. Outfitted with two ships, HMS Erebus and HMS Terror, and a crew of 134 men, the Franklin expedition was, at the time, the best-equipped mission to venture into the Arctic waters. But three years later, Franklin, his crew, and his two ships still hadn’t returned home, prompting countless search efforts and capturing international attention.

The world’s fascination with this maritime riddle has only grown since the historic discovery ofHMS Erebus in 2014 by Parks Canada and its partners. Current archaeological excavation of the wreckage, combined with the ongoing hunt for HMS Terror, promises to expand our knowledge of the North, of the ocean, and of Franklin’s grisly fate.

This nationwide display is the cornerstone of The Franklin Network Outreach Project, an innovative, three-year initiative helmed by the ROM, in collaboration with Parks Canada and the History Museums Network. The Maritime Museum of the Atlantic is honoured to be part of the Franklin Museum Network.

The Franklin Network

Over the next three years, The Franklin Network Outreach Project will bring fascinating material to museums from coast to coast, sharing underwater excavations, traditional Inuit knowledge, and exciting new discoveries!

Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

https://maritimemuseum.novascotia.ca/about

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.

--br via tradutor do google

Maior e mais antigo Museu Marítimo do Canadá

O Museu Marítimo do Atlântico é o maior e mais antigo Museu Marítimo, no Canadá. O conceito original do Museu pode ser creditado a um grupo de oficiais da Marinha Real canadense que idealizou um museu marítimo onde as relíquias do passado naval do Canadá poderia ser conservado.

Começando com um pequeno espaço no Halifax Dockyard em 1948, o museu mudou-se, em seguida, mudou-se para quartos no Halifax Citadel, em 1952, e tornou-se o Museu Marítimo do Canadá em 1957.

Inundações e incêndios no início dos anos 1960 causou deslocalizações temporárias para uma variedade de sites até 1965, quando uma casa foi encontrado em um edifício padaria antiga no Abastecimento Depot da Marinha. O Museu se tornou a seção Histórico Marinho do Nova Scotia Museum em 1967.

As exposições permaneceu no monte da citadela, enquanto a escritórios, biblioteca e alguns da coleção mudou-se para o novo edifício Nova Scotia Museum na Summer Street, em Halifax, em 1970. Através da década de 1970, uma longa busca por um lar permanente seguiu.

Finalmente, em 1982, o Museu Marítimo do Atlântico foi criada no site do Robertson & Son Navio Chandlery e A.M. Smith and Co. Propriedades no Halifax Waterfront. Foi inaugurado em 22 de janeiro daquele ano. Desde então, mais de 4 milhões de pessoas visitaram o Museu.

O Museu é uma instituição histórica, cultural e educacional valioso. É o maior site na Nova Scotia que recolhe e interpreta vários elementos da história marítima da Nova Scotia. Os visitantes são introduzidos com a idade dos navios a vapor, pequenas embarcações local, o Royal Canadian e Merchant Marinhas, comboios II Guerra Mundial e A Batalha do Atlântico, a explosão Halifax de 1917, e o papel de Nova Scotia, no rescaldo do desastre do Titanic.

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O Franklin Exploração

Um mergulhador de Arqueologia Subaquática Equipe Parques do Canadá trabalha para remover algas do Erebus para melhor vista e estudar a estrutura e artefatos do navio. © Parks Canada / Thierry Boyer

Junte-se a nós como nós despertar uma das maiores caçadas humanas na história do Canadá: a busca de navios perdidos do Franklin Expedition, um empreendimento Arctic que deu terrivelmente errado há 170 anos.

O Franklin Exploração, é a sua fonte para aprender sobre este incrível história à medida que evolui em tempo real. Nossa exposição de pop-up, também presente em dez locais em todo o país, coloca os mistérios da trágica viagem de Franklin em um contexto histórico da ciência e exploração, olhando para razões por trás da expedição e pistas de esforços de busca iniciais, e liga-o Ártico contemporâneo investigação, apresentando as metodologias e resultados da investigação científica em curso no Norte do Canadá.

A história que inspirou canções folclóricas e escrita do curso para mais de um século começou em 1845, quando o explorador britânico Sir John Franklin estabelecido em uma expedição muito anunciada Ártico em busca de novos conhecimentos científicos e na esperança de encontrar a Passagem do Noroeste. Equipado com dois navios, o HMS Erebus e HMS Terror, e uma tripulação de 134 homens, a expedição Franklin foi, na época, a missão mais bem equipado para se aventurar nas águas do Ártico. Mas três anos depois, Franklin, sua tripulação, e seus dois navios ainda não tinha voltado para casa, levando inúmeros esforços de busca e captura a atenção internacional.

o fascínio do mundo com este enigma marítima só tem crescido desde a descoberta histórica do HMS Erebus em 2014 por Parks Canada e seus parceiros. Atual escavação arqueológica dos destroços, combinado com a caça contínua para HMS Terror, promete expandir nosso conhecimento do Norte, do mar, e de destino terrível de Franklin.

Esta exposição de âmbito nacional é a pedra angular do projecto Outreach Franklin Network, uma iniciativa inovadora, de três anos conduzido pela ROM, em colaboração com a Parks Canada e da Rede de Museus de história. O Museu Marítimo do Atlântico tem a honra de fazer parte da Franklin Museu de rede.

A Rede Franklin

Ao longo dos próximos três anos, o projeto Outreach Franklin rede vai trazer o material fascinante para museus de costa a costa, a partilha de escavações subaquáticas, o conhecimento Inuit tradicional, e excitantes novas descobertas!