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terça-feira, 25 de julho de 2017

Intangible Heritage - Ritual of traditional peoples contains scientific programming. In Minas Gerais, Brazil. - Patrimônio imaterial - Ritual de povos tradicionais encerra programação científica. Em Minas Gerais, Brasil.

An unusual meeting between indigenous peoples and reign guards, with more than 200 participants, marked the closing of the scientific program of the 69th Annual Meeting of the Brazilian Society for the Advancement of Science (SBPC), on the night of this Friday, 21 (Watch the video Above, produced by TV UFMG).


Ildeu Moreira and Jaime Ramírez receive blessings at the celebration. Photo: Foca Lisboa / UFMG

"The University receives and pays homage to two of the great roots of Minas Gerais," commented the Director of Cultural Action of UFMG, professor Leda Martins. The cortege left the School of Fine Arts for the Rectory, where authorities and other participants of the event were greeted with singing and celebratory ritual, and finished in the Service Square, with performances of each group and dinner offered by the University.



Participant records presentation. Photo: Foca Lisboa / UFMG

Representatives of the Guarani, Maxakali, Pataxó, Pataxó, Hatafa and Xakriabá Indigenous Peoples and the reigns of the Arturos, Jatobá and Treze de Maio participated in the event. According to Leda Martins, 15 years ago, the UFMG promoted, for the first time, this type of meeting, in the event of ethnomusicology.


Representatives of five ethnic groups participated in the procession. Photo: Foca Lisboa UFMG

The Indians, the first peoples who inhabited the Americas, opened the cortege with songs and were followed by three of the most traditional kingdoms of the capital. First, he joined the procession Reinado Treze de Maio, founded in 1944 by his queen, Isabel Cassimira. Until her death last year, she contributed to several UFMG activities, in Winter Festival editions, lectures and in the set of academic disciplines Transversal Formations.


Courtship walked the streets of the Pampulha campus. Photo: Foca Lisboa / UFMG

Then came the Jatobá reign, whose origins date back to the mid-19th century. The group was listed in 1995 as a cultural heritage of Belo Horizonte. Finally, closing the cortege, came the members of the Community of Arturos, listed as intangible heritage of the state of Minas Gerais and one of the oldest kingdoms of the Metropolitan Region.

More photos of the cortejo are available on Facebook from Facebook da UFMG.





Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 
A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.











--br 
Patrimônio imaterial - Ritual de povos tradicionais encerra programação científica. Em Minas Gerais, Brasil. 

Encontro incomum entre povos indígenas e guardas de reinado, com mais de 200 participantes, marcou o encerramento da programação científica da 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na noite desta sexta-fera, 21 (Assista ao vídeo acima, produzido pela TV UFMG).


Ildeu Moreira e Jaime Ramírez recebem bênçãos na celebração. Foto: Foca Lisboa / UFMG 

“A Universidade recebe e presta homenagem a duas das grandes raízes de Minas Gerais”, comentou a diretora de Ação Cultural da UFMG, professora Leda Martins. O cortejo saiu da Escola de Belas Artes para a Reitoria, onde autoridades e demais participantes do evento foram saudados com cantos e ritual celebratório, e terminou na Praça de Serviços, com performances de cada grupo e jantar oferecido pela Universidade.

Participante registra apresentação. Foto: Foca Lisboa / UFMG 

Participaram do evento representantes dos povos indígenas guarani, maxakali, pataxó, pataxó hã hã hãe e xakriabá e os reinados dos Arturos, do Jatobá e Treze de Maio. De acordo com Leda Martins, há 15 anos, a UFMG promoveu, pela primeira vez, esse tipo de encontro, em evento de etnomusicologia.

Representantes de cinco etnias participaram do cortejo. Foto: Foca Lisboa UFMG 

Os indígenas, primeiros povos que habitaram as Américas, abriram o cortejo com cantos e foram seguidos por três dos reinos mais tradicionais da capital mineira. Em primeiro lugar, integrou o cortejo o Reinado Treze de Maio, fundado em 1944 por sua rainha, Isabel Cassimira. Até a sua morte, no ano passado, ela contribuiu com diversas atividades da UFMG, em edições do Festival de Inverno, palestras e no conjunto de disciplinas acadêmicas Formações Transversais.

Cortejo percorreu ruas do campus Pampulha. Foto: Foca Lisboa / UFMG 

Em seguida, entrou o reinado Jatobá, cujas origens remontam a meados do século 19. O grupo foi tombado em 1995 como patrimônio cultural de Belo Horizonte. Por fim, fechando o cortejo, vieram os integrantes da Comunidade dos Arturos, tombada como patrimônio imaterial do estado de Minas Gerais e um dos reinos mais antigos da Região Metropolitana. 

Mais fotos do cortejo estão disponíveis no Facebook da UFMG.



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