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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Artificial intelligence can also make the creative side of the fashion market. - A inteligência artificial também consegue fazer o lado criativo do mercado de moda.

Robots have come to the fashion industry.

Retailers and fashion brands use artificial intelligence to enhance customer experience and create collections with greater chances of success

Artificial intelligence begins to enter into every aspect of modern life. After the arrival of personal assistants - such as Echo from Amazon technology company - to make purchases, calls and listen to music, and the use of this technology in call center services - it is increasingly common to speak with a robot in the services to the customer of the cable TV operators - this new technology is also adopted in fashion, which sees in computing a way to change the service in retail.


The idea, which was tested by Microsoft technology company, is that an electronic totem photographed and identify the style of customers, suggesting what clothes work best for these people's wardrobes. A solution like this was presented by the company during the São Paulo Fashion Week in August. The panel analyzed the clothes and indicated which parades were most likely to fall in the visitor's taste.

"We teach the algorithm everything that it can learn about a certain subject. From there, he begins to make his own conclusions. We created a bank with 55 million fashion images to achieve the precise suggestion, "explains Fábio Scopeta, leader of Microsoft Artificial Intelligence in Latin America.

There are still no brands in Brazil that use such tools, but there are several examples abroad. The Macy's department store, for example, uses a chatbot, a robot that interacts through text messages, to clarify any doubts of its customers.

Through the application of the store, the robot is able to explain whether the size of a number 42 pants can be considered as size M, or the numbering of footwear in the American and European system.

The service is also able to detect when a positive or negative phrase is spoken, which would indicate the intent to complete purchase or questions about the product.

At this point, the smart system offers the buyer the option to talk to a seller. Through notification on your mobile device, the robot alerts an employee of the store that finds the customer and provides assistance.

"Behind this strategy is the fact that consumers using mobile platforms do double buying compared to consumers who use computers," explains Mariana Santiloni, an expert with the WGSN trend and analysis company.

Another artificial intelligence initiative in shopping is that of the Yoox Net-a-Porter group, a fashion e-commerce, which is developing a technology that allows customers to buy products through the WhatsApp messaging app.

The idea is to generate a more customized channel for each customer where he can talk to the store the same way he talks to his friends and family in the app.

A study by the J. Walter Thompson consulting firm, in partnership with the fashion trade newspaper WWD, states that more than 70 percent of millennials in the United States - the 18-30 age group that constitutes the "consumers of the future" for most luxury brands - believes that artificial intelligence will be able to predict what they want to buy.



This segment has already moved around 2 billion dollars in 2017, in an annual expenditure that should reach 59 billion dollars by 2025, according to data from Tractica, human interaction with technology consulting.

Artificial intelligence can also make the creative side of the fashion market. Online retail giant Amazon has developed an algorithm that can not only identify fashion trends, but also indicate which of these trends should be most successful in terms of sales.

The AI ​​is still in the testing phase, but it works by capturing information about the station's fashion shows. Later, she identifies, through reading data in social networks, which parades arouse more interest in people and, finally, choose the most indicated pieces.

The idea of ​​the company is to integrate the solution with Prime Wardrobe, a service that allows the user to choose clothes, try and return the ones they do not want, by offering customized (and assertive) options for each customer.

If Amazon is still in the testing phase, other companies, even smaller ones, are already applying data analysis on their parts. The Kohl's North American retail chain began using social data to boost the creation of its new fast fashion brand, K / Lab.



Geared to the Y generation, the company has appointed a data scientist to analyze social platforms, follow bloggers to see what's up among its followers and analyze consumer behavior. All of this information is then aggregated to the K / Lab style curator who works with a product planner to finalize the items to be created.

The future seems dominated by artificial intelligence, but it is important to point out that all solutions appear as facilitators of some process. The creative work, performed by the stylist, for now, remains out of threat. "This kind of technology serves to expand and our capacity, our creative potential. Not to replace us, "says Shotgun.








Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.










--br
A inteligência artificial também consegue fazer o lado criativo do mercado de moda. 


Os robôs chegaram à indústria da moda.

Varejistas e marcas de moda utilizam inteligência artificial para melhorar experiência do cliente e criar coleções com maiores chances de sucesso 

A inteligência artificial começa a entrar em todos os aspectos da vida moderna. Depois da chegada dos assistentes pessoais — como o Echo, da empresa de tecnologia Amazon — para fazer compras, ligações e ouvir música, e do uso dessa tecnologia nos serviços de call center — é cada vez mais comum falarmos com um robô nos serviços de atendimento ao cliente das operadoras de TV a cabo — essa nova tecnologia passa a ser adotada também na moda, que vê na computação uma forma de mudar o atendimento no varejo.

A ideia, que foi testada pela empresa de tecnologia Microsoft, é que um totem eletrônico fotografe e identifique o estilo dos clientes, sugerindo quais roupas funcionam melhor para os guarda-roupas dessas pessoas. Uma solução como essa foi apresentada pela empresa durante o São Paulo Fashion Week, em agosto. O painel fazia a análise das roupas e indicava quais desfiles tinham a maior probabilidade de cair no gosto do visitante.

“Ensinamos ao algoritmo tudo o que ele pode aprender sobre determinado assunto. A partir daí, ele começa a tomar suas próprias conclusões. Criamos um banco com 55 milhões de imagens de moda para ele atingir a precisa de sugestão”, explica Fábio Scopeta, líder de Inteligência Artificial da Microsoft na América Latina.

Não há ainda marcas no Brasil que utilizam ferramentas desse tipo, mas há vários exemplos no exterior. A loja de departamentos Macy’s, por exemplo, utiliza um chatbot, um robô que interage por meio de mensagens de texto, para esclarecer qualquer dúvida de seus clientes.

Por meio do aplicativo da loja, o robô é capaz de explicar se o tamanho de uma calça número 42 pode ser considerado como tamanho M, ou então a numeração de calçados no sistema americano e europeu.

O serviço também é capaz de detectar quando uma frase positiva ou negativa é falada, que indicaria a intenção de conclusão de compra ou dúvidas sobre o produto.

Nesse momento, o sistema inteligente oferece ao comprador a opção de conversar com um vendedor. Por meio de notificação em seu dispositivo móvel, o robô alerta um funcionário da loja que encontra o cliente e oferece assistência.

“Por trás dessa estratégia está o fato de que os consumidores que utilizam plataformas móveis fazem o dobro de compras em relação aos consumidores que usam computadores”, explica Mariana Santiloni, expert da empresa de análises e tendências WGSN.

Outra iniciativa de inteligência artificial em compras é a do grupo Yoox Net-a-Porter, um e-commerce de moda, que está desenvolvendo uma tecnologia que permite aos clientes comprarem produtos pelo app de mensagens WhatsApp.

A ideia é gerar um canal mais customizado para cada cliente, onde ele possa conversar com a loja da mesma maneira com que conversa com os amigos e familiares no app.

Um estudo organizado pela consultoria J. Walter Thompson, em parceria com o jornal comercial de moda WWD, afirma que mais de 70% dos millennials dos Estados Unidos — grupo dos 18 aos 30 anos que constitui os “consumidores do futuro” para a maioria das marcas de luxo — acredita que inteligências artificiais vão ser capazes de prever o que eles desejam comprar.

Esse segmento já movimentou cerca de 2 bilhões de dólares em 2017, em um gasto anual que deve alcançar 59 bilhões de dólares até 2025, segundo dados da Tractica, consultoria de interação do ser humano com tecnologia.

A inteligência artificial também consegue fazer o lado criativo do mercado de moda. A gigante varejista online Amazon desenvolveu um algoritmo que consegue não só identificar as tendências de moda, mas também indicar quais dessas tendência devem ter mais sucesso em termos de vendas.

A IA ainda está em fase de testes, mas funciona captando informações sobre os desfiles de moda da estação. Depois, ela identifica, por meio de leitura de dados em redes sociais, quais desfiles despertam mais interesse nas pessoas e, por fim, elege as peças mais indicadas.

A ideia da empresa é integrar a solução com o Prime Wardrobe, um serviço que permite ao usuário escolher roupas, experimentar e devolver as que não quiser, ao oferecer opções customizadas (e assertivas) para cada cliente.

Se a Amazon ainda está em fase de testes, outras empresas, mesmo que menores, já estão aplicando a análise de dados em suas peças. A rede de lojas norte-americana Kohl’s começou a usar dados sociais para impulsionar a criação de sua nova marca de fast fashion, a K/Lab.

Voltada para a geração Y, a empresa nomeou um cientista de dados para analisar as plataformas sociais, seguir blogueiros para ver o que está em alta entre seus seguidores e analisar o comportamento do consumidor. Todas essas informações são, então, agregadadas para o curador de estilo da K/Lab, que trabalha com um planejador de produtos para finalizar os itens a serem criados.

O futuro parece dominado pela inteligência artificial, mas é importante ressaltar que todas as soluções aparecem como facilitadores de algum processo. O trabalho criativo, realizado pelo estilista, por enquanto, segue fora de ameaça. “Esse tipo de tecnologia serve para ampliar e a nossa capacidade, o nosso potencial criativo. Não para nos substituir”, diz Scopeta.

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