Considered a cultural reference in the region for its educational, cultural, museological and research activities, the institution lives in the process of physical and museographic reformulation.
Situated in a former colonial house, which was listed by Iphan and exemplary of the period of economic flourishing of the city between the 17th and 19th centuries, the MCHA was established by a federal decree in 1986, but began its activities only on November 8, 2004, after several works of recovery and adaptation of the property, in addition to the training of a staff to act in the conservation of the collection and reception of visitors.
Along with the colonial architecture of the building, where the Guimarães family lived, they portray the domestic history of Monarchic Brazil. The collection includes 958 items among furniture, clothing, accessories, dishes, iconography, ceramics and tiles. Now the building and its collection are a focus of reformulation that will bring changes in the way the MCHA is accessed, presented and inserted in the cultural dynamics of the region.
Restoration
Begun in 2017, the elaboration of an executive project of restoration, structural project and projects of building facilities, visual communication and landscaping will open the way for the execution of the restoration work of the museum. The idea is that the restoration will make the building compatible with the current needs of the MCHA, including technological updating and accessibility, respecting the minimum intervention criteria foreseen in the tipping of the property.
The work will include physical intervention in the interior, façade and roof of the building and in its energy, lighting, telephony, security, hydraulic and sanitary installations, as well as the execution of new fire prevention, signaling, landscaping, lighting and expogation projects . It is also planned to occupy the so-called sobrado number 15, contiguous to the current museum, expanding its physical area.
New project
The museum team takes advantage of the moment when remodeling in its form is prepared to rethink its content: a new Museological Plan is in preparation, proposing new themes, narratives and strategies of dialogue with the public.
The new project will address the archaeological origin and traces of dinosaurs found on the island of Cajual (MA); the historical aspects of indigenous peoples originating in the locality; the arrival of the French and Portuguese settlers; the cultural manifestations of the Feast of the Divine Holy Spirit and the Feast of St. Benedict; slavery and the presence of quilombola communities in the region; the history of the Guimarães Family and the mansion; besides the presence of the Alcântara Launch Center in the Brazilian aerospace context.
"I want to congratulate all those who made and make the museum happen day after day, to the partners and to the technical staff who are involved in making the museum happen," says MCHA director Karina Waleska Scanavino. "It is rewarding to contribute to this part of our culture and our memory. We only have to be proud of the Historic House of Alcântara ".
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
--br
O Museu Casa Histórica de Alcântara (MCHA), situado no Maranhão, Brasil, e integrante da rede Ibram, completa 13 anos de abertura ao público nesta quarta-feira (8).
Considerada referência cultural na região por suas atividades de cunho educativo, cultural, museológico e de pesquisa, a instituição vive pleno processo de reformulação física e museográfica.
Situado em antigo sobrado colonial tombado pelo Iphan e exemplar do período de florescimento econômico vivido pela cidade entre os séculos XVII e XIX, o MCHA teve sua criação garantida por decreto federal em 1986, mas iniciou suas atividades apenas em 8 de novembro de 2004, após diversas obras de recuperação e adaptação do imóvel, além de formação de um corpo de funcionários para atuar na conservação do acervo e recepção de visitantes.
Integram o acervo do museu 958 itens entre mobiliário, indumentárias, acessórios, louças, iconografias, cerâmicas e azulejos – que, em conjunto com a arquitetura colonial do prédio, onde viveu a família Guimarães, retratam a história doméstica do Brasil Monárquico. Agora, o edifício e seu acervo são foco de reformulação que vai trazer mudanças no modo como o MCHA é acessado, apresentado e inserido na dinâmica cultural da região.
Restauro
Iniciada em 2017, a elaboração de projeto executivo de restauro, projeto estrutural e projetos de instalações prediais, comunicação visual e paisagismo abrirá caminho para a execução de obra de restauração do museu. A ideia é que o restauro compatibilize o prédio às necessidades atuais do MCHA, inclusive quanto à atualização tecnológica e à acessibilidade, respeitando os critérios de intervenção mínima previstos no tombamento do imóvel.
A obra incluirá intervenção física no interior, fachada e cobertura do edifício e em suas instalações de energia, iluminação, telefonia, segurança, hidráulicas e sanitárias, além da execução de novos projetos de prevenção e combate a incêndio, sinalização, paisagístico, luminotécnico e expográfico. Também está prevista ocupação do chamado sobrado número 15, contíguo ao museu atual, ampliando sua área física.
Novo projeto
A equipe do museu aproveita o momento em que se preparam remodelações em sua forma para repensar também seu conteúdo: um novo Plano Museológico está em preparo, propondo novas temáticas, narrativas e estratégias de diálogo com o público.
O novo projeto vai abordar a origem arqueológica e os vestígios de dinossauros encontrados na Ilha do Cajual (MA); os aspectos históricos dos povos indígenas originários da localidade; a chegada dos colonizadores franceses e portugueses; as manifestações culturais da Festa do Divino Espírito Santo e do Festejo de São Benedito; a escravidão e a presença de comunidades quilombolas na região; a história da Família Guimarães e do casarão; além da presença do Centro de Lançamento de Alcântara no contexto aeroespacial brasileiro.
“Quero parabenizar a todos que fizeram e fazem o museu acontecer dia após dia, aos parceiros e à equipe técnica que se desdobra em fazer o museu acontecer”, afirma a diretora do MCHA, Karina Waleska Scanavino. “É recompensador contribuir com essa parte da nossa cultura e da nossa memória. Só temos que nos orgulhar da Casa Histórica de Alcântara”.
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