This Is Black Thing - 130 Years of Abolition of Slavery
On May 12, Saturday, Afro Brasil Museum, institution of the Secretary of Culture of the State of São Paulo in partnership with the Afro Brazil Museum Association - social organization of culture, inaugurates the exhibition "This Is Black Thing - 130 Years of Abolition of Slavery. " The exhibition, curated by Emanoel Araujo, highlights the definite black presence in Brazilian art, history and memory.
In the 130 years of the abolition of slavery (1888), the Afro Brasil Museum emphasizes the competence, the talent and the black resistance in the fields of architecture, plastic arts, sculpture, goldsmithery, literature, music, dance, theater, language and customs. The exhibition highlights the production of the 19th and 20th centuries, through paintings, photographs, lithographs, sculptures and drawings that highlight and value the fundamental African and Afro-Brazilian contribution to the construction of the country.
"This is Black Thing is a jargon, a national bias and racist term, much used to describe the condition of being Afro-Brazilian. To re-signify such terminology, in order to emphasize that 'blackness' is to have excellence in the arts, sciences, sports, medicine and other relevant fields of society, is one of the objectives of the exhibition, "says Emanoel Araujo.
Black women and men who have marked the epoch in recent Brazilian history in their respective areas, such as the doctor Juliano Moreira, the poet Luiz Gama, the writer Manuel Querino, the singer Elza Soares, the editor Francisco Paula Brito, the musicians Dorival Caymmi, João of the Vale, Cartola, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Jamelão, Pixinguinha, Paulinho da Viola and Itamar Assumpção, the dancer Mercedes Baptista, the abolitionist José do Patrocínio, the actress Ruth de Souza, the player Pelé, Madame Satã, among others, are among the black personalities represented in the show.
Names like that of the brothers Arthur Timótheo and João Timótheo, Heitor of the Pleasures, Solano Trindade, Yedamaria, Master Valentim, Nelson Sargento, Eustáquio Neves, Walter Firmo, Rubem Valentim, Estevão Silva, Jose Teófilo de Jesus, Benedito Jose Tobias, Mureen Basiliat, Rafael Pinto Bandeira, Washington Silveira, Otávio Araujo, Waldomiro de Deus, Antonio Firmino Monteiro, Pierre Verger, Carybé, João Alves, Maria Lídia Magliani, Caetano Dias, Belmiro de Almeida, Mestre Benon and João da Baiana are some of the artists with works in exposed in the show.
"If on the one hand the date marks the 130 years of the extinction of slave labor in Brazil, on the other hand we still add 400 years of prejudice, racism and indifference of the oligarchic elites of that country in relation to blacks and blacks. There are 400 years of absence of public policies capable, at least, of curing those absurdities that not only involve the question of color and race, but also the poverty that affects communities where the black majority is constantly subjected to mistreatment, isolation and of the violence reported by the press every day, as if it were normal for the mass of the population to be excluded from education, health, housing and the rights and privileges of other social classes, "says the curator. 130 years of the abolition of slavery in Brazil.
AFRO-ATLANTIC ART OF CUBA AND HAITI
The exhibition "This Is Black Thing - 130 Years of Abolition of Slavery", also reviews the artistic production of two countries with predominantly black population: Cuba and Haiti. Works from the religious syncretism and the union between the cults of vodum and the catholic church, present in the daily life of numerous families of these two nations supplied by black bodies during the period of the slave trade are also part of the exhibition.
Sculptures and paintings that refer to religious practice in Afro-Cuban temples and reveal the harmony of this people with African ancestry, especially their sculptors who understood intimately how to interpret this syncretism, are part of the nucleus dedicated to the socialist republic of Cuba.
The exhibition also shows the creative vitality of the Haitian people, through the languages that the work of art can offer: iron sculptures cut with mythical beings, assemblies evoking secret associations and flags embroidered with beads, with symbols of religious syncretism. All this material exposed in this exhibition reveals a people focused on deep artistic manifestations, united by faith and the spiritual desire of ancestral stays.
VERNISSAGE WITH LIVE AFRICAN MUSIC
The group The Chosen, created in 2014 in Brazil and made up of immigrants and refugees from the Democratic Republic of Congo, will present during the opening of the exhibition "This Is Black Thing - 130 Years of Abolition of Slavery". At the time, the group will sing different musical genres such as Congolese Rumba, Acapela, Zouk, World Music, as well as the Congolese styles sung in different languages such as Lingala, Kikongo and Swahili.
SERVICE:
"This is Black Thing - 130 Years of Abolition of Slavery".
Opening: May 12, 2018 - 11:00 a.m.
Exposure period: until September 30, 2018
Afro Brasil Museum
Av. Pedro Álvares Cabral, s / n
Ibirapuera Park - Gate 10
São Paulo / SP - 04094 050
Phone: 55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br
Entry (R$ 6,00) | Half-time ticket (R$ 3,00) | Free on Saturdays
Information for the press - Associação Afro Brasil Association (social organization of culture)
http://www.museuafrobrasil.org.br/programacao-cultural/exposicoes/temporarias/detalhe?title=Isso+É+Coisa+de+Preto+–+130+Anos+da+Abolição+da+Escravidão
"Eu só quero pensar no futuro e não ficar triste." Elon Musk.
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"I just want to think about the future and not be sad." Elon Musk.
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Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing
Cultura não é o que entra nos olhos e ouvidos,
mas o que modifica a maneira de olhar e ouvir
--br
Mostra homenageia artistas e personalidades negras dos séculos XIX e XX, além da arte afro-atlântica de Cuba e do Haiti.
Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão
No dia 12 de maio, sábado, Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em parceria com a Associação Museu Afro Brasil – organização social de cultura, inaugura a exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”. A mostra, com curadoria de Emanoel Araujo, destaca a definitiva presença negra na arte, história e memória brasileiras.
Nos 130 anos da abolição da escravidão (1888), o Museu Afro Brasil ressalta a competência, o talento e a resistência negra nos campos da arquitetura, artes plásticas, escultura, ourivesaria, literatura, música, dança, teatro, idioma e costumes. A mostra destaca a produção dos séculos XIX e XX, por meio de pinturas, fotografias, litografias, esculturas e desenhos que evidenciam e valorizam a fundamental contribuição africana e afro-brasileira na construção do país..
“Isso é Coisa de Preto é um jargão, um termo preconceituoso e racista nacional, muito usado para descriminar a condição de ser afro-brasileiro. Ressignificar tal terminologia, com o objetivo de ressaltar que ‘coisa de preto’ é ter excelência nas artes, ciências, esportes, medicina e em outros campos relevantes da sociedade, é um dos objetivos da exposição”, salienta Emanoel Araujo.
Mulheres e homens negros que marcaram época na recente história brasileira em suas respectivas áreas, tais como o médico Juliano Moreira, o poeta Luiz Gama, o escritor Manuel Querino, a cantora Elza Soares, o editor Francisco Paula Brito, os músicos Dorival Caymmi, João do Vale, Cartola, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Jamelão, Pixinguinha, Paulinho da Viola e Itamar Assumpção, a bailarina Mercedes Baptista, o abolicionista José do Patrocínio, a atriz Ruth de Souza, o jogador Pelé, Madame Satã, entre outros, estão entre as personalidades negras representadas na mostra.
Nomes como o dos irmãos Arthur Timótheo e João Timótheo, Heitor dos Prazeres, Solano Trindade, Yedamaria, Mestre Valentim, Nelson Sargento, Eustáquio Neves, Walter Firmo, Rubem Valentim, Estevão Silva, José Teóphilo de Jesus, Benedito José Tobias, Mureen Basiliat, Rafael Pinto Bandeira, Washington Silveira, Otávio Araujo, Waldomiro de Deus, Antonio Firmino Monteiro, Pierre Verger, Carybé, João Alves, Maria Lídia Magliani, Caetano Dias, Belmiro de Almeida, Mestre Benon e João da Baiana são alguns dos artistas com trabalhos na expostos na mostra.
“Se por um lado a data marca os 130 anos da extinção do trabalho escravo no Brasil, por outro ainda somamos 400 anos de preconceitos, racismo e indiferença das elites oligárquicas desse país com relação aos negros e negras. São 400 anos de ausência de políticas públicas capazes, ao menos, de sanar esses absurdos que não só envolvem a questão de cor e de raça, mas também a pobreza que atinge as comunidades onde a maioria negra é constantemente objeto do maltrato, do isolamento e da violência noticiada todos os dias pela imprensa, como se normal fosse o mal que atinge em pleno século XXI essa camada da população excluída da educação, da saúde, da moradia e dos direitos e privilégios das outras classes sociais”, afirma o curador sobre os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil.
ARTE AFRO-ATLÂNTICA DE CUBA E HAITI
A exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”, revê ainda a produção artística de dois países com predominante população negra: Cuba e Haiti. Obras provenientes do sincretismo religioso e da união entre os cultos do vodum e da igreja católica, presentes no cotidiano de inúmeras famílias destas duas nações abastecidas por corpos negros durante o período do tráfico negreiro também integram a exposição.
Esculturas e pinturas que remetem à prática religiosa nos templos afro-cubanos e revelam a sintonia deste povo com a ancestralidade africana, em especial seus escultores que entenderam intimamente como interpretar este sincretismo, integram a o núcleo dedicado a república socialista de Cuba.
A exposição mostra também a vitalidade criativa do povo haitiano, através das linguagens que a obra de arte pode oferecer: das esculturas em ferro recortadas com seres míticos, das assemblagens evocando associações secretas e das bandeiras bordadas com miçangas, com símbolos do sincretismo religioso. Todo esse cabedal exposto nesta exposição revela um povo voltado para manifestações artísticas profundas, unido pela fé e pelo desejo espiritual das permanências ancestrais.
Mostra homenageia artistas e personalidades negras dos séculos XIX e XX, além da arte afro-atlântica de Cuba e do Haiti.
Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão
No dia 12 de maio, sábado, Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em parceria com a Associação Museu Afro Brasil – organização social de cultura, inaugura a exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”. A mostra, com curadoria de Emanoel Araujo, destaca a definitiva presença negra na arte, história e memória brasileiras.
Nos 130 anos da abolição da escravidão (1888), o Museu Afro Brasil ressalta a competência, o talento e a resistência negra nos campos da arquitetura, artes plásticas, escultura, ourivesaria, literatura, música, dança, teatro, idioma e costumes. A mostra destaca a produção dos séculos XIX e XX, por meio de pinturas, fotografias, litografias, esculturas e desenhos que evidenciam e valorizam a fundamental contribuição africana e afro-brasileira na construção do país..
“Isso é Coisa de Preto é um jargão, um termo preconceituoso e racista nacional, muito usado para descriminar a condição de ser afro-brasileiro. Ressignificar tal terminologia, com o objetivo de ressaltar que ‘coisa de preto’ é ter excelência nas artes, ciências, esportes, medicina e em outros campos relevantes da sociedade, é um dos objetivos da exposição”, salienta Emanoel Araujo.
Mulheres e homens negros que marcaram época na recente história brasileira em suas respectivas áreas, tais como o médico Juliano Moreira, o poeta Luiz Gama, o escritor Manuel Querino, a cantora Elza Soares, o editor Francisco Paula Brito, os músicos Dorival Caymmi, João do Vale, Cartola, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Jamelão, Pixinguinha, Paulinho da Viola e Itamar Assumpção, a bailarina Mercedes Baptista, o abolicionista José do Patrocínio, a atriz Ruth de Souza, o jogador Pelé, Madame Satã, entre outros, estão entre as personalidades negras representadas na mostra.
Nomes como o dos irmãos Arthur Timótheo e João Timótheo, Heitor dos Prazeres, Solano Trindade, Yedamaria, Mestre Valentim, Nelson Sargento, Eustáquio Neves, Walter Firmo, Rubem Valentim, Estevão Silva, José Teóphilo de Jesus, Benedito José Tobias, Mureen Basiliat, Rafael Pinto Bandeira, Washington Silveira, Otávio Araujo, Waldomiro de Deus, Antonio Firmino Monteiro, Pierre Verger, Carybé, João Alves, Maria Lídia Magliani, Caetano Dias, Belmiro de Almeida, Mestre Benon e João da Baiana são alguns dos artistas com trabalhos na expostos na mostra.
“Se por um lado a data marca os 130 anos da extinção do trabalho escravo no Brasil, por outro ainda somamos 400 anos de preconceitos, racismo e indiferença das elites oligárquicas desse país com relação aos negros e negras. São 400 anos de ausência de políticas públicas capazes, ao menos, de sanar esses absurdos que não só envolvem a questão de cor e de raça, mas também a pobreza que atinge as comunidades onde a maioria negra é constantemente objeto do maltrato, do isolamento e da violência noticiada todos os dias pela imprensa, como se normal fosse o mal que atinge em pleno século XXI essa camada da população excluída da educação, da saúde, da moradia e dos direitos e privilégios das outras classes sociais”, afirma o curador sobre os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil.
ARTE AFRO-ATLÂNTICA DE CUBA E HAITI
A exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”, revê ainda a produção artística de dois países com predominante população negra: Cuba e Haiti. Obras provenientes do sincretismo religioso e da união entre os cultos do vodum e da igreja católica, presentes no cotidiano de inúmeras famílias destas duas nações abastecidas por corpos negros durante o período do tráfico negreiro também integram a exposição.
Esculturas e pinturas que remetem à prática religiosa nos templos afro-cubanos e revelam a sintonia deste povo com a ancestralidade africana, em especial seus escultores que entenderam intimamente como interpretar este sincretismo, integram a o núcleo dedicado a república socialista de Cuba.
A exposição mostra também a vitalidade criativa do povo haitiano, através das linguagens que a obra de arte pode oferecer: das esculturas em ferro recortadas com seres míticos, das assemblagens evocando associações secretas e das bandeiras bordadas com miçangas, com símbolos do sincretismo religioso. Todo esse cabedal exposto nesta exposição revela um povo voltado para manifestações artísticas profundas, unido pela fé e pelo desejo espiritual das permanências ancestrais.
VERNISSAGE COM MÚSICA AFRICANA AO VIVO
O grupo Os Escolhidos, criado em 2014, no Brasil, e formado por imigrantes e refugiados da República Democrática do Congo, se apresentará durante abertura da exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”. Na ocasião, o grupo entoará diferentes gêneros musicais como rumba congolesa, acapela, zouk, world music, além de estilos próprios da região do Congo cantados em diferentes idiomas como lingala, kikongo e swahili.
SERVIÇO:
Exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”.
Abertura: 12 de maio de 2018 – 11h00
Período de exposição: até 30 de setembro de 2018
Museu Afro Brasil
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera - Portão 10
São Paulo / SP - 04094 050
Fone: 55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br
Entrada (R$ 6,00) | Meia entrada (R$ 3,00) | sábados livre.
--alemão via tradutor do google
Die Ausstellung würdigt Künstler und schwarze Persönlichkeiten des 19. und 20. Jahrhunderts sowie die afro-atlantische Kunst von Kuba und Haiti.
Das ist Black Thing - 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei
Am Samstag, den 12. Mai, eröffnet das Afro Brasil Museum, eine Institution des Kulturministers des Staates São Paulo in Zusammenarbeit mit der Afri Brazil Museum Association - soziale Organisation der Kultur, die Ausstellung "This Is Black Thing - 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei. "Die Ausstellung, die von Emanoel Araujo kuratiert wurde, zeigt die definitive schwarze Präsenz in der brasilianischen Kunst, Geschichte und Erinnerung.
In den 130 Jahren der Abschaffung der Sklaverei (1888) betont das Afro Brasil Museum die Kompetenz, das Talent und die schwarze Resistenz in den Bereichen Architektur, Bildende Kunst, Bildhauerei, Goldschmiedekunst, Literatur, Musik, Tanz, Theater, Sprache und Zoll. Die Ausstellung beleuchtet die Produktion des 19. und 20. Jahrhunderts durch Gemälde, Fotografien, Lithografien, Skulpturen und Zeichnungen, die den grundlegenden afrikanischen und afrobrasilianischen Beitrag zum Aufbau des Landes hervorheben und würdigen.
"Dies ist Black Thing ist ein Jargon, eine nationale Voreingenommenheit und rassistische Bezeichnung, die oft verwendet wird, um den Zustand des Afro-Brasilianischen zu beschreiben. Um diese Terminologie wiederzubeleben, um zu betonen, dass 'Blackness' Exzellenz in der Kunst haben soll , Wissenschaft, Sport, Medizin und andere relevante Bereiche der Gesellschaft, ist eines der Ziele der Ausstellung ", sagt Emanoel Araujo.
Schwarze Frauen und Männer, die die Epoche der jüngeren brasilianischen Geschichte in ihren jeweiligen Gebieten geprägt haben, wie der Arzt Juliano Moreira, der Dichter Luiz Gama, der Schriftsteller Manuel Querino, die Sängerin Elza Soares, der Herausgeber Francisco Paula Brito, die Musiker Dorival Caymmi , João des Vale, Cartola, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Jamelão, Pixinguinha, Paulinho da Viola und Itamar Assumpção, die Tänzerin Mercedes Baptista, der Abolitionist José do Patrocínio, die Schauspielerin Ruth de Souza, die Spielerin Pelé, Madame Satã, unter andere gehören zu den schwarzen Persönlichkeiten, die in der Show vertreten sind.
Namen wie die der Brüder Arthur Timótheo und João Timótheo, Heitor der Freuden, Solano Trindade, Yedamaria, Meister Valentim, Nelson Sargento, Eustáquio Neves, Walter Firmo, Rubim Valentim, Estevão Silva, Jose Teófilo de Jesus, Benedito Jose Tobias, Mureen Basiliat, Rafael Pinto Bandeira, Washington Silveira, Otavio Araujo, Waldomiro de Deus, Antonio Firmino Monteiro, Pierre Verger, Carybé, João Alves, Maria Lídia Magliani, Caetano Dias, Belmiro de Almeida, Mestre Benon und João da Baiana sind einige der Künstler mit Arbeiten in der Ausstellung ausgestellt.
"Wenn einerseits das Datum die 130 Jahre des Aussterbens der Sklavenarbeit in Brasilien markiert, andererseits fügen wir noch 400 Jahre Vorurteil, Rassismus und Gleichgültigkeit der oligarchischen Eliten dieses Landes in Bezug auf Schwarze und Schwarze hinzu. Es gibt 400 Jahre Abwesenheit staatlicher Politik, die wenigstens jene Absurditäten kurieren kann, die nicht nur die Frage nach Farbe und Rasse betreffen, sondern auch die Armut, von der Gemeinden betroffen sind, in denen die schwarze Mehrheit ständig der Misshandlung, Isolation und Gewalt ausgesetzt ist Gewalt, die jeden Tag von der Presse gemeldet wurde, als ob es normal wäre, dass die Masse der Bevölkerung von Bildung, Gesundheit, Unterkunft und den Rechten und Privilegien anderer sozialer Klassen ausgeschlossen würde ", sagt der Kurator. 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei in Brasilien.
AFRO-ATLANTIK KUNST VON KUBA UND HAITI
Die Ausstellung "This is Black Thing - 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei", rezensiert auch die künstlerische Produktion zweier Länder mit überwiegend schwarzer Bevölkerung: Kuba und Haiti. Werke aus dem religiösen Synkretismus und der Vereinigung der Vodumkulte mit der katholischen Kirche, die im täglichen Leben zahlreicher Familien dieser beiden Nationen zu sehen sind, die während der Zeit des Sklavenhandels von schwarzen Körpern versorgt wurden, sind ebenfalls Teil der Ausstellung.
Skulpturen und Gemälde, die sich auf religiöse Praktiken in afro-kubanischen Tempeln beziehen und die Harmonie dieses Volkes mit afrikanischer Abstammung offenbaren, insbesondere ihre Bildhauer, die diesen Synkretismus genau zu verstehen verstanden haben, gehören zum Kern der sozialistischen Republik Kuba.
Die Ausstellung zeigt auch die kreative Vitalität des haitianischen Volkes durch die Sprachen, die das Kunstwerk bieten kann: Eiserne Skulpturen, die mit mythischen Wesen ausgeschnitten sind, Versammlungen, die geheime Assoziationen hervorrufen, und mit Perlen bestickte Flaggen, mit Symbolen des religiösen Synkretismus. All dieses Material, das in dieser Ausstellung ausgestellt wird, enthüllt ein Volk, das sich auf tiefe künstlerische Manifestationen konzentriert, vereint durch den Glauben und den spirituellen Wunsch der Ahnenaufenthalte.
VERNISSAGE MIT LEBENDIGER AFRIKANISCHER MUSIK
Die 2014 in Brasilien gegründete Gruppe The Chosen, die aus Einwanderern und Flüchtlingen aus der Demokratischen Republik Kongo besteht, wird bei der Eröffnung der Ausstellung "This Is Black Thing - 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei" anwesend sein. Zu dieser Zeit wird die Gruppe verschiedene Musikgenres wie kongolesische Rumba, Acapela, Zouk, Weltmusik sowie die kongolesischen Stile in verschiedenen Sprachen wie Lingala, Kikongo und Swahili singen.
BEDIENUNG:
"Das ist Black Thing - 130 Jahre Abschaffung der Sklaverei".
Eröffnung: 12. Mai 2018 - 11:00 Uhr
Expositionsdauer: bis 30. September 2018
# Mab # museuafrobrasil # culturabrasileira # kunst # kultur # museum # sapaulo # sp # Ibirapuera # parqueibirapuera # Mab13anos #isecoisadepreto #artenegra #arteafrobrasileira
Afro-Brasilien-Museum
Ein V. Pedro Álvares Cabral, s / n
Ibirapuera Park - Tor 10
São Paulo / SP - 04094 050
Telefon: 55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br
Eintritt (R$ 6,00) | Halber Eingang (R$ 3,00) | kostenlose Samstage.
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Выставка награждает художников и черных деятелей девятнадцатого и двадцатого веков, а также афроатлантического искусства Кубы и Гаити.
Это черная вещь - 130 лет отмены рабства
12 мая в субботу в Музее Афро-Бразилии учреждение министра культуры штата Сан-Паулу в партнерстве с Ассоциацией музеев африканской Бразилии - общественной организацией культуры открывает выставку «Это черная вещь - 130 лет отмены Рабство ». Выставка, подготовленная Emanoel Araujo, подчеркивает определенное черное присутствие в бразильском искусстве, истории и памяти.
В 130 лет упразднения рабства (1888 г.) Музей Афро-Бразилии подчеркивает компетентность, талант и черное сопротивление в областях архитектуры, пластики, скульптуры, золотого сокровища, литературы, музыки, танца, театра, языка и обычаи. Выставка освещает производство 19 и 20 веков через картины, фотографии, литографии, скульптуры и рисунки, которые подчеркивают и ценят фундаментальный вклад Африки и афро-бразильцев в строительство страны.
«Это черная штука - это жаргон, национальный уклон и расистский термин, который часто используется для описания состояния афро-бразильского языка. Чтобы повторно обозначить такую терминологию, чтобы подчеркнуть, что« чернота »- это превосходство в искусстве , науки, спорта, медицины и других соответствующих областях общества, является одной из целей выставки », - говорит Эманоэл Арауджо.
Черные женщины и мужчины, которые отметили эпоху в недавней бразильской истории в своих соответствующих областях, таких как доктор Джулиано Морейра, поэт Луис Гама, писатель Мануэль Керрино, певица Эльза Соареш, редактор Франсиско Паула Брито, музыканты Доравилл Кайми , Жоао из Вале, Картола, Мильтон Насименто, Луис Мелодия, Джамелан, Пикингинья, Паулиньо да Виола и Итамар Ассумпсао, танцовщица Мерседес Баптиста, аболиционист Хосе До Патрочинио, актриса Рут де Соуза, игрок Пеле, мадам Сата, среди другие, входят в число черных личностей, представленных на выставке.
Имена, подобные именам братьев Артума Тимово и Жоао Тимово, «Херитора удовольствий», Солано Триндаде, «Едамарии», Мастера Валентима, Нельсона Сардженто, Юстакио Невеса, Уолтера Фирмо, Рубема Валентима, Эстевау Сильвы, Хосе Теофило де Хесуса, Бенедито Хосе Тобиаса, Мурина Базилиат, Рафаэль Пинто Бандейра, Вашингтон Сильвейра, Отавио Араухо, Вальдомиро де Деус, Антонио Фирмино Монтейру, Пьер Вергер, Карибе, Жоау Алвес, Мария Лидия Маглиани, Каэтано Диас, Бельмиро де Алмейда, Местре Бенон и Жоау да Баяна - некоторые из художников с работами, выставленными в шоу.
«Если, с одной стороны, дата отмечает 130 лет исчезновения рабского труда в Бразилии, с другой стороны, мы все же добавляем 400 лет предрассудков, расизма и равнодушия олигархических элит этой страны по отношению к чернокожим и чернокожим. Существует 400 лет отсутствия государственной политики, способной, по крайней мере, вылечить эти абсурды, которые не только затрагивают вопрос о цвете и расе, но также и бедность, которая затрагивает общины, где черное большинство постоянно подвергается жестокому обращению, изоляции и насилие, о котором сообщает пресса каждый день, как будто это было нормально, когда масса населения была исключена из образования, здравоохранения, жилья и прав и привилегий других социальных классов », - говорит куратор. 130 лет отмены рабства в Бразилии.
АФРО-АТЛАНТИЧЕСКОЕ ИСКУССТВО КУБЫ И ГАИТИ
Выставка «Это черная вещь - 130 лет отмены рабства», также рассматривает художественное производство двух стран с преимущественно черным населением: Куба и Гаити. В рамках выставки также участвуют произведения религиозного синкретизма и союза между культами водоема и католической церкви, которые присутствуют в повседневной жизни многочисленных семейств этих двух народов, поставляемых черными телами в период работорговли.
Скульптуры и картины, которые относятся к религиозной практике в афро-кубинских храмах и раскрывают гармонию этого народа с африканской родословной, особенно их скульпторами, которые глубоко понимали, как интерпретировать этот синкретизм, являются частью ядра, посвященного социалистической республике Куба.
Выставка также демонстрирует творческую жизнеспособность гаитянского народа через языки, которые может предложить произведение искусства: железные скульптуры, вырезанные мифическими существами, собрания, вызывающие секретные ассоциации и флаги, вышитые бисером, с символами религиозного синкретизма. Весь этот материал, представленный на этой выставке, показывает людей, сосредоточенных на глубоких художественных проявлениях, объединенных верой и духовным желанием предков.
ВЕРНИСАЖ С ЖИВОЙ АФРИКАНСКОЙ МУЗЫКОЙ
Группа «Избранные», созданная в 2014 году в Бразилии и состоящая из иммигрантов и беженцев из Демократической Республики Конго, представит на открытии выставки «Это черная вещь - 130 лет отмены рабства». В то время группа будет исполнять различные музыкальные жанры, такие как Конголезская Румба, Акапела, Цук, Мировая музыка, а также конголезские стили, исполняемые на разных языках, таких как Лингала, Киконго и Суахили.
ОКАЗАНИЕ УСЛУГ:
«Это черная вещь - 130 лет отмены рабства».
Открытие: 12 мая 2018 года - 11:00 утра.
Период воздействия: до 30 сентября 2018 г.
# Mab # museuafrobrasil # culturabrasileira # искусство # culturap # музей # saopaulo # sp # Ibirapuera # parqueibirapuera # Mab13anos #isecoisadepreto #artenegra #arteafrobrasileira
Музей Афро-Бразиля
Средний. Педро Álvares Cabral, s / n
Парк Ибирапуера - Ворота 10
Сан-Паулу / СП - 04094 050
Телефон: 55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br
Вход (R$ 6,00) | Полупансион (R$ 3,00) | бесплатные субботы.
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展览纪念十九世纪和二十世纪的艺术家和黑人人物，以及古巴和海地的非洲大西洋艺术。
这是黑色的事 - 废除奴隶制130年
5月12日星期六，圣保罗州文化部长阿弗罗巴西博物馆与非洲巴西博物馆协会 - 社会文化组织合作举办了“这是黑色的东西 - 废除了130年的展览”。奴隶制。“由Emanoel Araujo策划的展览突出了巴西艺术，历史和记忆中确定的黑色存在。
在废除奴隶制（1888年）的130年中，非洲巴西博物馆强调建筑，造型艺术，雕塑，金饰，文学，音乐，舞蹈，戏剧，语言等领域的能力，才能和黑人抵抗力。海关。该展览通过绘画，照片，石版画，雕塑和绘画突出了19世纪和20世纪的生产，突出和重视非洲和非洲 - 巴西对该国建设的基本贡献。
“这是黑色的东西，是一个行话，一个民族偏见和种族主义术语，很多用于描述非洲裔巴西人的状况。为了强调这种术语，为了强调'黑暗'是艺术的卓越，科学，体育，医学和其他相关的社会领域，是展览的目标之一，“Emanoel Araujo说。
黑人女性和男性在各自的领域标志着巴西历史上的时代，例如医生Juliano Moreira，诗人Luiz Gama，作家Manuel Querino，歌手Elza Soares，编辑Francisco Paula Brito，音乐家Dorival Caymmi ，淡水河谷的João，Cartola，Milton Nascimento，Luiz Melodia，Jamelão，Pixinguinha，Paulinho da Viola和ItamarAssumpção，舞蹈家Mercedes Baptista，废奴主义者JosédoPatrocínio，女演员Ruth de Souza，扮演者Pelé，Satame夫人，其他人，是节目中代表的黑人人物。
名字类似于兄弟亚瑟·蒂莫西奥和乔·蒂莫什奥，快乐的Heitor，索拉诺·特林达德，耶达玛丽亚，瓦伦蒂姆大师，纳尔逊·萨根托，尤斯塔基奥·内维斯，沃尔特·斯特罗，鲁姆·瓦伦蒂姆，埃斯特沃·席尔瓦，何塞·特奥菲洛·德·耶稣，本尼迪托·何塞·托比亚斯，Mureen Basiliat，Rafael Pinto Bandeira，华盛顿Silveira，OtávioAraujo，Waldomiro de Deus，Antonio Firmino Monteiro，Pierre Verger，Carybé，JoãoAlves，MariaLídiaMagliani，Caetano Dias，Belmiro de Almeida，Mestre Benon和JoãodaBaiana是一些艺术家在展览中曝光的作品。
“如果一方面标志着巴西奴隶劳动力消失130年，那么另一方面，我们仍然会增加该国寡头精英与黑人和黑人有关的400年偏见，种族主义和漠不关心。有400年的缺乏公共政策，至少能够治愈那些不仅涉及肤色和种族问题的荒谬，而且还有影响黑人多数人经常遭受虐待，孤立和新闻界每天都报道暴力事件，好像将大众人口排除在教育，健康，住房以及其他社会阶层的权利和特权之外是正常的，“策展人说。巴西废除奴隶制130年。
非洲大西洋古巴和海地艺术
展览“这是黑色的东西 - 废除奴隶制130年”，也回顾了两个主要是黑人的国家的艺术生产：古巴和海地。在奴隶贸易期间，由黑体提供的这两个国家的许多家庭的日常生活中存在的宗教融合以及与之崇拜和天主教会之间的联合的作品也是展览的一部分。
雕塑和绘画涉及非洲古巴寺庙中的宗教活动，揭示了这些人与非洲血统的和谐，特别是他们了解如何理解这种融合的雕塑家，是致力于古巴社会主义共和国的核心的一部分。
该展览还展示了海地人民的创造活力，通过艺术作品所能提供的语言：用神话人物切割的铁雕，用神秘的联合组成的集会和绣有珠子的旗帜，以及宗教融合的象征。在这个展览中暴露的所有这些材料都揭示了一个人们专注于深刻的艺术表现，通过信仰和祖先住宿的精神愿望联合起来。
VERNISSAGE与现场非洲音乐
The Chosen集团于2014年在巴西创建，由来自刚果民主共和国的移民和难民组成，将在展览开幕式上展出“这是黑色的东西 - 废除奴隶制130年”。当时，该乐队将演唱不同的音乐类型，如刚果伦巴，阿卡帕拉，Zouk，世界音乐，以及用Lingala，Kikongo和Swahili等不同语言演唱的刚果风格。
服务：
“这是黑色的东西 - 废除奴隶制130年”。
开放时间：2018年5月12日 - 上午11:00
暴露期：直至2018年9月30日
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非洲巴西博物馆
大道。 PedroÁlvaresCabral，s / n
伊比拉普埃拉公园 - 10号门
圣保罗/ SP - 04094 050
电话：55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br
参赛费（R$ 6,00）|半入口（R$ 3,00）|免费星期六。
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