Laura de Mello e Souza is the first woman and researcher from the Americas to receive the International History Prize.
Retired professor from the History Department of the Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences (FFLCH) at USP.
A historian, she is recognized for her intellectual trajectory that allowed dialogue between different cultures and trained generations of researchers.
The award aims to honor historians who have stood out for their work, publications and teaching in the field of History and who have contributed to the development of knowledge in the area.
The names of the candidates are indicated by the committee members themselves, therefore, there are no individual registrations.
Created in 2015, it has already been awarded to three researchers: Serge Gruzinski, French historian from the École des Hautes Études en Sciences Sociales and the Center National de la Recherche Scientifique (CNRS), in 2015; Gábor Klaniczay, Hungarian researcher at Central European University, in 2016 and Sanjay Subrahmanyam, Indian historian at the University of California, in 2022.
The award will be presented in Tokyo, on October 27, 2024, during a solemn ceremony that will mark the General Assembly of the International Committee for Historical Sciences, in the presence of delegates from ICHS member committees and commissions from around the world.
About the International Committee of Historical Sciences (ICHS)
Founded in Geneva, on May 15, 1926, the Committee was born from the idea that occurred in Brussels, during the fifth International Congress of Historical Sciences, in 1923, of a permanent organization that would unite and organize intellectuals in the historical sciences from all over the world. world to promote personal contact and exchange.
Since 1900, international congresses of historians have been held at sporadic intervals. However, after the First World War, it became necessary to replace these dispersed meetings with more regular meetings, organized by a stable institution that allowed historians to present their methods and results of their research.
At first, in 1926, the Committee included only 19 countries, all European or North American. After World War II, the ICHS reorganized at the Paris International Congress in 1950, and its influence now extends to Asia, Africa and South America. Currently, the organization includes a total of 53 countries.
source: https://www.fflch.usp.br/159254
Renan Braz
#edisonmariotti @edison
.br
Laura de Mello e Souza é a primeira mulher e pesquisadora das Américas a receber o Prêmio Internacional de História.
Docente aposentada do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Historiadora é reconhecida por sua trajetória intelectual que permitiu o diálogo entre diferentes culturas e formou gerações de pesquisador.
O prêmio tem como objetivo homenagear historiadores que tenham se destacado por seus trabalhos, publicações e ensino no campo da História e que contribuíram para o desenvolvimento do conhecimento na área.
Os nomes dos candidatos são indicados pelos próprios membros dos comitês, portanto, não há inscrições individuais.
Criado em 2015, ele já foi concedido a três pesquisadores: Serge Gruzinski, historiador francês da École des Hautes Études en Sciences Sociales e do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), em 2015; Gábor Klaniczay, pesquisador húngaro do Central European University, em 2016 e Sanjay Subrahmanyam, historiador indiano da University of California, em 2022.
O prêmio será entregue em Tóquio, no dia 27 de outubro de 2024, durante uma cerimônia solene que marcará a Assembleia Geral do Comitê Internacional de Ciências Históricas, na presença dos delegados dos comitês e comissões membros do ICHS de todo o mundo.
Sobre o International Commitee of Historical Sciences (ICHS)
Fundado em Genebra, em 15 de maio de 1926, o Comitê nasceu da ideia ocorrida em Bruxelas, durante o quinto Congresso Internacional de Ciências Históricas, em 1923, de uma organização permanente que iria unir e dar organização a intelectuais das ciências históricas de todo o mundo para promover o contato e o intercâmbio pessoal.
Desde 1900, os congressos internacionais de historiadores foram realizados em intervalos esporádicos. Porém, após a Primeira Guerra Mundial, tornou-se necessário substituir esses encontros dispersos por reuniões mais regulares, organizadas por uma instituição estável e que permitisse aos historiadores apresentarem seus métodos e resultados de suas pesquisas.
No início, em 1926, o Comitê incluía apenas 19 países, todos europeus ou norte-americanos. Após a Segunda Guerra Mundial, o ICHS se reorganizou no Congresso Internacional de Paris, em 1950, e sua influência agora se estende à Ásia, África e América do Sul. Atualmente, a organização inclui um total de 53 países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário