Ouvir o texto...

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Seminário nacional reunirá no Rio de Janeiro museus e centros de memória do Poder Judiciário

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro realizará, de 27 a 31 de agosto, o I Seminário Nacional de Museus e Centros de Memória do Poder Judiciário. 

O objetivo é estabelecer um espaço de diálogo e troca permanente de conhecimento entre as instituições judiciárias de todo o país.









Durante o evento, os participantes terão a oportunidade de ouvir historiadores e especialistas atuantes na área. Será apresentado um panorama das instituições de memória e dos acervos judiciários do Brasil e haverá oficinas de trabalho para delinear a rede nacional de museus do Poder Judiciário.

Entre os palestrantes estará o professor português António Manuel Nunes Martins, historiador e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, da Universidade de Coimbra. Também fará parte da mesa de abertura o professor, poeta e museólogo Mário Chagas, da Universidade do Rio de Janeiro (UniRio).

O seminário conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro e acontecerá das 9h30 às 16h, na Rua Dom Manuel, 29 - 3º andar. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail seexp@tjrj.jus.br ou pelo link http://portaltj.tjrj.jus.br/web/guest/institucional/museu/i-seminario

Memorial da Justiça do Ceará

Localizado no Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), no Centro Administrativo do Cambeba, o Memorial do Poder Judiciário cearense (MPJ) foi criado em dezembro de 1996, na gestão do desembargador José Ari Cisne.

O atual coordenador do espaço é o desembargador Ademar Mendes Bezerra. A sala de exposições ocupa uma área de 335m², destinada à "pesquisa, preservação e divulgação do acervo histórico-cultural da Justiça do Ceará".

Integram o acervo do MPJ originais de processos dos séculos XVIII ao XX, atas de instalação do TJCE (1874) e da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (1903). Há ainda cartas de personalidades como Euclides da Cunha, Nilo Peçanha, Epitácio Pessoa e Barão do Rio Branco, além de manuscritos, pertences e documentos de um dos maiores juristas brasileiros, Clóvis Beviláqua, considerado o pai do Código Civil brasileiro de 1916.

O espaço funciona de segunda a sexta, das 9h30 às 17h30. Fone: 85. 3207. 7424.
fonte:
http://www.tjce.jus.br/noticias/noticia-detalhe.asp?nr_sqtex=29232

Nenhum comentário:

Postar um comentário