A fim de retomar o elo perdido entre as bienais de 1966 e 1968, quando houve censura de obras pela ditadura militar, o conselheiro de cultura Almandrade participa de exposição que traz à tona objetos geométricos e conceituais que dialogam com arte barroca insinuando um discurso político que vai além da nostalgia. Intitulado A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia, o projeto terá abertura neste sábado, 31, às 19 horas, no coro da Igreja do Mosteiro de São Bento.
Com curadoria de Fernando Oliva, a exposição ficará aberta até 7 de setembro. Serão dez trabalhos assinados pelo conselheiro, que explora a geometria e o conceitual da arte contemporânea com peças produzidas desde a década de 70 até os dias atuais. “Meus objetos passeiam entre dois tempos, do mais antigo ao mais recente, ou melhor, são atemporais. São obras contemporâneas que contrastam com o estilo Barroco que pode ser encontrado no Mosteiro de São Bento”, conta o artista.
Crédito: Divulgação
Exposição em cartaz até 7 de setembro
Almandrade foi escolhido para o projeto como um dos destaques artísticos da Bahia. “Ele é um grande artista e merecia mais representatividade. Queremos mostrar como são seus trabalhos e valorizá-lo”, conta o curador Fernando Oliva.
A Bienal também promete a execução em praça pública de uma obra do artista e conselheiro, como um legado da 3ª Bienal para a cidade do Salvador. Uma escultura que segue a tendência construtiva em aço pintado para interagir com o transeunte de forma lúdica e racional, ao mesmo tempo. Será a sua primeira obra em espaço público. Desde o final da década de 1970 que Almandrade projeta escultura pública e não teve ainda oportunidade de ver uma delas executadas.
Satisfeito com o convite de participar da 3ª Bienal da Bahia, o conselheiro de cultura acredita que esta será uma oportunidade de participar de um circuito de arte, com trabalhos produzidos em décadas passadas e que continuam atual. “O evento mobiliza o mercado, além de ser essencial à cultura da cidade. É uma referência para todo o Brasil”, afirma Almandrade.
Na ocasião serão apresentadas também obras de Juarez Paraiso, Sante Scaldaferri, Pierre Verger, Arthur Scovino, Pedro Marighella, Lia Cunha, Ana Verana, Daniel Lisboa, Lenio Braga, Charbel Boutros, Thiago Martins de Melo, Anizio de Carvalho, Tetine, Gaio e Rodrigo Matheus.
EVENTO – A exposição A Reencenação tem como objetivo resgatar obras confiscadas na época pelo governo militar e recriar, nas condições possíveis, projetos que não tiveram seu potencial plenamente realizados. “Buscamos um diálogo entre forças muito distintas que não se dão só nas formas, mas também na política entre direita e esquerda”, finaliza o curador Fernando Oliva.
Serviço
O quê: exposição A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia
Quando: inauguração 31 de maio, sábado, às 19h. Aberta ao público de 2 de junho a 7 de setembro. Das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira.
Onde: Largo de São Bento , S/N , Barroquinha.
Obra de Almandrade
Com curadoria de Fernando Oliva, a exposição ficará aberta até 7 de setembro. Serão dez trabalhos assinados pelo conselheiro, que explora a geometria e o conceitual da arte contemporânea com peças produzidas desde a década de 70 até os dias atuais. “Meus objetos passeiam entre dois tempos, do mais antigo ao mais recente, ou melhor, são atemporais. São obras contemporâneas que contrastam com o estilo Barroco que pode ser encontrado no Mosteiro de São Bento”, conta o artista.
Crédito: Divulgação
Exposição em cartaz até 7 de setembro
Almandrade foi escolhido para o projeto como um dos destaques artísticos da Bahia. “Ele é um grande artista e merecia mais representatividade. Queremos mostrar como são seus trabalhos e valorizá-lo”, conta o curador Fernando Oliva.
A Bienal também promete a execução em praça pública de uma obra do artista e conselheiro, como um legado da 3ª Bienal para a cidade do Salvador. Uma escultura que segue a tendência construtiva em aço pintado para interagir com o transeunte de forma lúdica e racional, ao mesmo tempo. Será a sua primeira obra em espaço público. Desde o final da década de 1970 que Almandrade projeta escultura pública e não teve ainda oportunidade de ver uma delas executadas.
Satisfeito com o convite de participar da 3ª Bienal da Bahia, o conselheiro de cultura acredita que esta será uma oportunidade de participar de um circuito de arte, com trabalhos produzidos em décadas passadas e que continuam atual. “O evento mobiliza o mercado, além de ser essencial à cultura da cidade. É uma referência para todo o Brasil”, afirma Almandrade.
Na ocasião serão apresentadas também obras de Juarez Paraiso, Sante Scaldaferri, Pierre Verger, Arthur Scovino, Pedro Marighella, Lia Cunha, Ana Verana, Daniel Lisboa, Lenio Braga, Charbel Boutros, Thiago Martins de Melo, Anizio de Carvalho, Tetine, Gaio e Rodrigo Matheus.
EVENTO – A exposição A Reencenação tem como objetivo resgatar obras confiscadas na época pelo governo militar e recriar, nas condições possíveis, projetos que não tiveram seu potencial plenamente realizados. “Buscamos um diálogo entre forças muito distintas que não se dão só nas formas, mas também na política entre direita e esquerda”, finaliza o curador Fernando Oliva.
Serviço
O quê: exposição A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia
Quando: inauguração 31 de maio, sábado, às 19h. Aberta ao público de 2 de junho a 7 de setembro. Das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira.
Onde: Largo de São Bento , S/N , Barroquinha.
Mais informações: (71) 2106-5200 por Ascom CEC-BA
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Terceira edição da Bienal da Bahia contará com exposição do conselheiro de cultura Almandrade Postado 30/05/2014 por Ascom CEC-BA
A fim de retomar o elo perdido entre as
bienais de 1966 e 1968, quando houve censura de obras pela ditadura
militar, o conselheiro de cultura Almandrade participa de exposição que
traz à tona objetos geométricos e conceituais que dialogam com arte
barroca insinuando um discurso político que vai além da nostalgia.
Intitulado A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia, o projeto terá abertura
neste sábado, 31, às 19 horas, no coro da Igreja do Mosteiro de São
Bento.
Com curadoria de Fernando Oliva, a
exposição ficará aberta até 7 de setembro. Serão dez trabalhos assinados
pelo conselheiro, que explora a geometria e o conceitual da arte
contemporânea com peças produzidas desde a década de 70 até os dias
atuais. “Meus objetos passeiam entre dois tempos, do mais antigo ao mais
recente, ou melhor, são atemporais. São obras contemporâneas que
contrastam com o estilo Barroco que pode ser encontrado no Mosteiro de
São Bento”, conta o artista.
Almandrade foi escolhido para o projeto
como um dos destaques artísticos da Bahia. “Ele é um grande artista e
merecia mais representatividade. Queremos mostrar como são seus
trabalhos e valorizá-lo”, conta o curador Fernando Oliva.
A Bienal também promete a execução em
praça pública de uma obra do artista e conselheiro, como um legado da 3ª
Bienal para a cidade do Salvador. Uma escultura que segue a tendência
construtiva em aço pintado para interagir com o transeunte de forma
lúdica e racional, ao mesmo tempo. Será a sua primeira obra em espaço
público. Desde o final da década de 1970 que Almandrade projeta
escultura pública e não teve ainda oportunidade de ver uma delas
executadas.
Satisfeito com o convite de participar
da 3ª Bienal da Bahia, o conselheiro de cultura acredita que esta será
uma oportunidade de participar de um circuito de arte, com trabalhos
produzidos em décadas passadas e que continuam atual. “O evento mobiliza
o mercado, além de ser essencial à cultura da cidade. É uma referência
para todo o Brasil”, afirma Almandrade.
Na ocasião serão apresentadas também
obras de Juarez Paraiso, Sante Scaldaferri, Pierre Verger, Arthur
Scovino, Pedro Marighella, Lia Cunha, Ana Verana, Daniel Lisboa, Lenio
Braga, Charbel Boutros, Thiago Martins de Melo, Anizio de Carvalho,
Tetine, Gaio e Rodrigo Matheus.
EVENTO – A exposição A
Reencenação tem como objetivo resgatar obras confiscadas na época pelo
governo militar e recriar, nas condições possíveis, projetos que não
tiveram seu potencial plenamente realizados. “Buscamos um diálogo entre
forças muito distintas que não se dão só nas formas, mas também na
política entre direita e esquerda”, finaliza o curador Fernando Oliva.
Serviço
O quê: exposição A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia
Quando: inauguração 31
de maio, sábado, às 19h. Aberta ao público de 2 de junho a 7 de
setembro. Das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, de segunda a
sexta-feira.
Onde: Largo de São Bento , S/N , Barroquinha.
Mais informações: (71) 2106-5200
Terceira edição da Bienal da Bahia contará com exposição do conselheiro de cultura Almandrade Postado 30/05/2014 por Ascom CEC-BA
A fim de retomar o elo perdido entre as
bienais de 1966 e 1968, quando houve censura de obras pela ditadura
militar, o conselheiro de cultura Almandrade participa de exposição que
traz à tona objetos geométricos e conceituais que dialogam com arte
barroca insinuando um discurso político que vai além da nostalgia.
Intitulado A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia, o projeto terá abertura
neste sábado, 31, às 19 horas, no coro da Igreja do Mosteiro de São
Bento.
Com curadoria de Fernando Oliva, a
exposição ficará aberta até 7 de setembro. Serão dez trabalhos assinados
pelo conselheiro, que explora a geometria e o conceitual da arte
contemporânea com peças produzidas desde a década de 70 até os dias
atuais. “Meus objetos passeiam entre dois tempos, do mais antigo ao mais
recente, ou melhor, são atemporais. São obras contemporâneas que
contrastam com o estilo Barroco que pode ser encontrado no Mosteiro de
São Bento”, conta o artista.
Almandrade foi escolhido para o projeto
como um dos destaques artísticos da Bahia. “Ele é um grande artista e
merecia mais representatividade. Queremos mostrar como são seus
trabalhos e valorizá-lo”, conta o curador Fernando Oliva.
A Bienal também promete a execução em
praça pública de uma obra do artista e conselheiro, como um legado da 3ª
Bienal para a cidade do Salvador. Uma escultura que segue a tendência
construtiva em aço pintado para interagir com o transeunte de forma
lúdica e racional, ao mesmo tempo. Será a sua primeira obra em espaço
público. Desde o final da década de 1970 que Almandrade projeta
escultura pública e não teve ainda oportunidade de ver uma delas
executadas.
Satisfeito com o convite de participar
da 3ª Bienal da Bahia, o conselheiro de cultura acredita que esta será
uma oportunidade de participar de um circuito de arte, com trabalhos
produzidos em décadas passadas e que continuam atual. “O evento mobiliza
o mercado, além de ser essencial à cultura da cidade. É uma referência
para todo o Brasil”, afirma Almandrade.
Na ocasião serão apresentadas também
obras de Juarez Paraiso, Sante Scaldaferri, Pierre Verger, Arthur
Scovino, Pedro Marighella, Lia Cunha, Ana Verana, Daniel Lisboa, Lenio
Braga, Charbel Boutros, Thiago Martins de Melo, Anizio de Carvalho,
Tetine, Gaio e Rodrigo Matheus.
EVENTO – A exposição A
Reencenação tem como objetivo resgatar obras confiscadas na época pelo
governo militar e recriar, nas condições possíveis, projetos que não
tiveram seu potencial plenamente realizados. “Buscamos um diálogo entre
forças muito distintas que não se dão só nas formas, mas também na
política entre direita e esquerda”, finaliza o curador Fernando Oliva.
Serviço
O quê: exposição A Reencenação – 3ª Bienal da Bahia
Quando: inauguração 31
de maio, sábado, às 19h. Aberta ao público de 2 de junho a 7 de
setembro. Das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, de segunda a
sexta-feira.
Onde: Largo de São Bento , S/N , Barroquinha.
Mais informações: (71) 2106-5200
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