À travers l’exposition « Père Castor, raconte-nous ton histoire », le musée de l’Illustration Jeunesse de Moulins (Alliers) rend hommage à Paul Faucher, l’homme qui se cache derrière le rongeur aux lunettes rondes.
couverture Michka
Marie Colmont, ill. Fedor Rojankovski
Père Castor, Flammarion, 1941 / Flammarion
Près de huit générations ont grandi avec les histoires de Paul Faucher, libraire, écrivain, pédagogue et éditeur chez Flammarion. Loin des albums de luxe mais aussi des principes moralisateurs qui nourrissaient souvent la littérature jeunesse des années 1930, l’auteur, proche du mouvement de la Nouvelle Éducation (prônant, dès le début du XXe siècle une attention différente à l’éveil de l’enfant) entend créer des histoires qui développent l’imagination et la créativité de ses jeunes lecteurs.
Parmi les volumes du Père Castor – les deux premiers opus sont publiés en 1931 –, intitulée en référence à l’animal « constructeur », les huit titres de la série « Le Roman des bêtes » écrite par Lida, son épouse, restituent la nature dans toute sa vérité, tandis que la collection « Les Enfants de la terre » permet de s’ouvrir aux différentes cultures du monde. Plus généralement, on retrouve toujours de nobles sentiments et valeurs, comme dans les Bons amis qui valorisent l’entraide des animaux de la forêt pendant l’hiver.
Michka, l’ours en peluche qui voulait faire une bonne action pour Noël, Perlette Goutte d’eau qui voyage dans les nuages ou encore La Vache orange soignée par le bon renard, tous sont nés sous les traits de talentueux dessinateurs comme Nathalie Parain, Hélène Guertik ou Rojankovski. C’est là aussi l’ambition de Paul Faucher : faire jouer à l’image un rôle essentiel comme soutien du texte qu’elle accompagne.
À Moulins, le musée de l’Illustration Jeunesse présente cet héritage du Père Castor, illustré d’une série de pièces uniques venant des 2 000 archives préservées par le fils de Paul Faucher. Comme lui, l’exposition s’est fixée pour mission de créer un parcours thématique destiné aux enfants, mobilisant leur sens de l’observation, leur capacité de réflexion et leur adresse au jeu.
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
--br via tradutor do google
Através da exposição "Pai Castor, diga-nos a sua história", o Museu de Ilustração Juventude Moulins (Alliers) homenageia Paul Faucher, o homem por trás do roedor com óculos redondos.
cobertura Mishka
Marie Colmont, doente. Fedor Rojankovski
Père Castor Flammarion, 1941 / Flammarion
Quase oito gerações cresceram com as histórias de Paul Faucher, livreiro, escritor, educador e editora Flammarion. Longe de álbuns de luxo, mas também os princípios morais que muitas vezes alimentados literatura infantil da década de 1930, o autor perto o movimento da Educação Nova (defendendo desde o início da atenção diferente do século XX para despertar o criança) pretende criar histórias que se desenvolvem a imaginação e criatividade de seus jovens leitores.
Entre os volumes do Pai Castor - Os dois primeiros jogos foram publicados em 1931 - intitulado em referência ao animal "construtor", os oito títulos da série "The Beast Roman", escrito por Lida, sua esposa, restaurar a natureza em toda a sua verdade, enquanto a recolha "filhos da terra" permite abrir-se a diferentes culturas. De modo mais geral, sempre se encontra sentimentos e valores nobres, como nos bons amigos que valorizam a assistência de animais da floresta durante o inverno.
Mishka, o urso de pelúcia que queria fazer algo de bom para o Natal, Perlette Raindrop viajando nas nuvens ou laranja La Vache tratados pela boa raposa, todos nascidos sob os designers talentosos como traços Nathalie Parain, Hélène Guertik ou Rojankovski. Esta é também a ambição de Paul Faucher: jogar à imagem um papel essencial como apoiar o texto que acompanha.
Em Moulins, o Museu da Ilustração Juventude apresenta esta herança do Pai Castor, ilustrado com uma série de peças únicas dos arquivos 2000 preservados pelo filho de Paul Faucher. Como ele, a exposição está definido para a missão de criar uma trilha temático para crianças, aumentando seu senso de observação, o seu pensamento e endereços para o jogo.
A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.
--br via tradutor do google
Através da exposição "Pai Castor, diga-nos a sua história", o Museu de Ilustração Juventude Moulins (Alliers) homenageia Paul Faucher, o homem por trás do roedor com óculos redondos.
cobertura Mishka
Marie Colmont, doente. Fedor Rojankovski
Père Castor Flammarion, 1941 / Flammarion
Quase oito gerações cresceram com as histórias de Paul Faucher, livreiro, escritor, educador e editora Flammarion. Longe de álbuns de luxo, mas também os princípios morais que muitas vezes alimentados literatura infantil da década de 1930, o autor perto o movimento da Educação Nova (defendendo desde o início da atenção diferente do século XX para despertar o criança) pretende criar histórias que se desenvolvem a imaginação e criatividade de seus jovens leitores.
Entre os volumes do Pai Castor - Os dois primeiros jogos foram publicados em 1931 - intitulado em referência ao animal "construtor", os oito títulos da série "The Beast Roman", escrito por Lida, sua esposa, restaurar a natureza em toda a sua verdade, enquanto a recolha "filhos da terra" permite abrir-se a diferentes culturas. De modo mais geral, sempre se encontra sentimentos e valores nobres, como nos bons amigos que valorizam a assistência de animais da floresta durante o inverno.
Mishka, o urso de pelúcia que queria fazer algo de bom para o Natal, Perlette Raindrop viajando nas nuvens ou laranja La Vache tratados pela boa raposa, todos nascidos sob os designers talentosos como traços Nathalie Parain, Hélène Guertik ou Rojankovski. Esta é também a ambição de Paul Faucher: jogar à imagem um papel essencial como apoiar o texto que acompanha.
Em Moulins, o Museu da Ilustração Juventude apresenta esta herança do Pai Castor, ilustrado com uma série de peças únicas dos arquivos 2000 preservados pelo filho de Paul Faucher. Como ele, a exposição está definido para a missão de criar uma trilha temático para crianças, aumentando seu senso de observação, o seu pensamento e endereços para o jogo.
--chines via tradutor do googl
通过展会“父亲蓖麻，告诉我们你的故事”插图青年穆兰博物馆（Alliers）荣誉保罗福彻，与圆眼镜的啮齿动物背后的男人。
米什卡覆盖
玛丽科尔蒙，病倒了。费奥多尔Rojankovski
蓖麻的Père翁1941 /翁
近八几代人从小一起长大的保罗福彻，书商，作家，教育家和出版商翁的故事。远离奢侈的专辑也经常喂儿童文学20世纪30年代，笔者靠近新教育运动的道德原则（从二十世纪不同的关注开始崇尚唤醒孩子）有意创造发展其年轻读者的想象力和创造力的故事。
在父亲蓖麻的体积 - 前两场比赛分别发表在1931年 - 标题中提到的动物“建设者”，在连续剧“罗马野兽”立达，他的妻子写了八本书，恢复自然在其所有的真理，而集“大地的孩子”允许开到不同的文化。更一般地，总能找到高尚情操和价值观念，如谁在冬季价值森林的动物帮助好朋友。
米什卡，谁想做点好事圣诞节，Perlette雨滴在以良好的狐狸处理云或La瓦谢橙色旅行，下的所有有才华的设计师，如娜塔莉Parain性状出生的泰迪熊，埃莱娜Guertik或Rojankovski。这也是保罗·福彻的志向：发挥图像支持它伴随着文字的重要作用。
在穆兰，插图青年博物馆展示这一遗产父亲蓖麻，推出了一系列的由保罗·福彻的儿子保留了2000年档案独特的作品说明。和他一样，展会设置为使命，为孩子创造一个主题线索，提高他们的观察意识，他们的思想和地址的游戏。
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