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domingo, 22 de janeiro de 2017

The Art Museum of São Paulo (MASP) mengumumkan pekan ini bahwa ia akan menerima pada 2018 pameran Jean-Michel Basquiat. --- O Museu de Arte de São Paulo (Masp) anunciou nesta semana que receberá em 2018 uma exposição de Jean-Michel Basquiat.

40 karya New York artis akan dipamerkan, termasuk lukisan dan gambar, berfokus pada karakter dan cerita Afrika.

Salah satu seniman grafiti yang paling terkenal di dunia, Basquiat memiliki karyanya mulai di bangunan kosong dari Manhattan dan ditutup di museum utama dan galeri seni.

Menunjukkan akan diselenggarakan 30 tahun setelah kematiannya pada tahun 1988, ketika ia baru berusia 27 tahun.

Kemudian Anda mengikuti 7 fakta-fakta kehidupan artis yang membantu Anda memahami mengapa Basquiat sekarang menjadi acuan dalam dunia seni.

1. Insentif Ibu

Dengan bakat untuk seni sejak usia dini, Basquiat memiliki ibu, Mathilde Andrada, pengaruh besar pertama. Dari Puerto Rico asal, dia tertarik dengan fashion dan menggambar di samping anaknya saat ia menuliskan peran pertama - selalu bermain angka kartun. Mathilde juga membuat titik menghadiri museum utama dengan anak, termasuk Metropolitan, Museum Brooklyn dan Museum of Modern Art (MoMA).



2. Anatomi Gray

Pada delapan, Basquiat memiliki menginjak-injak serius. Kecelakaan itu merenggut lengan yang patah dan limpa dihapus. Sementara memulihkan, ibunya memenangkan edisi Gray jurnal Anatomy. ada lahir kepentingan dengan representasi dari anatomi manusia - yang kemudian akan terlihat kuat dalam karya-karyanya.


3. Al Diaz

Pada akhir masa remaja, Basquiat belajar di Kota-sebagai-School, sebuah sekolah alternatif di New York. Di sana ia bertemu pasangannya grafiti yang besar, Al Diaz. Di perusahaan seniman grafis, ia mulai menggambar di gedung ditinggalkan. Pasangan ini memiliki tanda tangan khusus yang dibentuk oleh "SAMO" atau "SAMO kotoran" ( "sama kotoran tua", atau "kotoran lama yang sama").



4. jalan The Bronx


Pada tahun 1978, setahun sebelum SMA finish, Basquiat ditinggalkan sekolah. Pada saat ini bersama apartemen dengan teman-teman, dan untuk mempertahankan, ia bekerja sebagai jual keliling T-shirt dengan gambar kartu pos dan lukisan. Dalam adegan effervescent dari Bronx, dengan rap, istirahat dan grafit, membentuk budaya hip hop.



5. Times Square Tampilkan

Sejak tahun 1980, karya Basquiat mulai mendapatkan lebih banyak visibilitas. Partisipasi sering dalam sebuah pameran seni yang disebut The Times Square Tampilkan menarik perhatian kritikus dan profesional pasar. Basquiat menjadi beberapa pameran di Amerika Serikat dan luar negeri, serta kolaborasi dengan seniman lain.



6. Andy Warhol dan Madonna

Setelah menjadi ikon di graffiti, Basquiat juga mencapai julukan referensi dari neo-ekspresionisme. artis harus hidup dengan kurator yang besar dan kolektor seni, serta kepribadian seperti pelukis dan sutradara film Julian Schnabel dan David Salle desainer. Pada saat ini, ia memasang sebuah roman singkat dengan Madonna - masih seorang penyanyi yang tidak diketahui - dan bertemu Andy Warhol, pop jenius seni yang telah mengembangkan beberapa proyek dan persahabatan yang besar.



7. New York Times Magazine

Sudah dikenal sebagai seniman besar, Basquiat akhirnya datang ke sejarah seni pada bulan Februari 1985, ketika sampul The New York Times Magazine. Karena dampak dari laporan New Art, New Uang (New Art, New Uang), ia membuat tur panjang pameran di Eropa. Pada saat itu, artis telah menderita dari kecanduan heroin - yang menyebabkan kematiannya pada tahun 1988.

Seni Basquiat disebut primitivisme intellectualized. wajah kesepian, karakter skeletal, potret kehidupan kota, ikon hitam musik dan tinju - dan banyak coretan dan kolase - membuat karya artis. Selain seni rupa, ia juga meninggalkan tanda pada musik dan film.


Kehidupan pendek dan produktif artis kulit hitam pertama yang bergabung seni New York adegan dibatasi platicas digambarkan di Basquiat (1996) disutradarai oleh Julian Schnabel, dengan Jeffrey Wright dalam peran grafiti dan David Bowie sebagai Andy Warhol.








Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.






--BR
O Museu de Arte de São Paulo (Masp) anunciou nesta semana que receberá em 2018 uma exposição de Jean-Michel Basquiat.

Serão expostas 40 obras do artista nova-iorquino, entre pinturas e desenhos, focados em personagens e histórias africanas.

Um dos grafiteiros mais famosos do mundo, Basquiat teve sua obra iniciada em prédios abandonados de Manhattan e encerrada nos maiores museus e galerias de arte.

A mostra em será realizada 30 anos após a sua morte, em 1988, quando tinha apenas 27 anos.

A seguir, você acompanha 7 fatos da vida do artista que ajudam a entender por que Basquiat é hoje uma referência no mundo das artes.


1. Incentivo materno
Com aptidão para as artes desde pequeno, Basquiat teve na mãe, Mathilde Andrada, a primeira grande influência. De origem porto-riquenha, ela era interessada em moda e desenhava ao lado do filho enquanto ele rabiscava os primeiros papéis – reproduzindo sempre figuras de desenhos animados. Mathilde também fazia questão de frequentar grandes museus com o filho, incluindo o Metropolitan, o Museu do Brooklin e o Museu de Arte Moderna (MoMA).

2. Gray’s Anatomy
Aos oito anos, Basquiat sofreu um grave atropelamento. O acidente lhe custou um braço quebrado e um baço removido. Enquanto se recuperava, ganhou de sua mãe uma edição da revista científica Gray’s Anatomy. Nasceu aí o interesse de dele pela representação da anatomia humana – que seria visto mais tarde fortemente em suas obras.

3. Al Diaz
No final da adolescência, Basquiat estudou na City-as-School, uma escola alternativa de Nova York. Lá conheceu seu grande parceiro de grafite, Al Diaz. Na companhia do artista gráfico, passou a desenhar em prédios abandonados. A dupla tinha uma assinatura particular formada pela sigla "SAMO" ou "SAMO shit" ("same old shit", ou "a mesma merda de sempre").

4. As ruas do Bronx
Em 1978, um ano antes de sua terminar o curso secundário, Basquiat abandou a escola. Nesta época dividiu apartamento com amigos e, para se sustentar, trabalhou como ambulante vendendo camisetas com pinturas autorais e postais. Na cena efervescente do Bronx, com o rap, o break e o grafite, se formava a cultura hip hop.

5. The Times Square Show
A partir de 1980, a obra de Basquiat passou a ganhar mais visibilidade. As participações frequentes numa exposição de arte chamada The Times Square Show chamaram a atenção de críticos e profissionais do mercado. Basquiat passou a fazer diversas exposições nos EUA e no exterior, além de colaborações com outros artistas.

6. Andy Warhol e Madonna
Depois de se tornar ícone no grafite, Basquiat alcançou também a alcunha de referência do neo-expressionismo. O artista passou a conviver com grandes curadores e colecionadores de arte, além de personalidades como o pintor e diretor de cinema Julian Schnabel e o desenhista David Salle. Nesta época, engatou um breve romance com Madonna – ainda uma cantora desconhecida – e conheceu Andy Warhol, gênio da pop art com quem desenvolveu diversos projetos e um grande amizade.

7. New York Times Magazine
Já conhecido como um grande artista, Basquiat entrou definitivamente para a história da arte em fevereiro de 1985, quando foi capa da The New York Times Magazine. Devido à repercussão da reportagem New Art, New Money (Arte nova, Dinheiro Novo), ele fez uma longa turnê de exposições pela Europa. Nessa época, o artista já sofria com o vício em heroína – que causou sua morte em 1988.

A arte de Basquiat é chamada de primitivismo intelectualizado. Rostos solitários, personagens esqueléticos, retratos da vida urbana, ícones negros da música e do boxe – além de muitos rabiscos e colagens – compõem os trabalhos do artista. Além das artes plásticas, ele também deixou sua marca na música e no cinema.

A curta e prolífica vida do primeiro artista negro a integrar a restrita cena nova-iorquina de artes pláticas foi retratada em Basquiat (1996), dirigido por Julian Schnabel, com Jeffrey Wright no papel do grafiteiro e David Bowie como Andy Wahrol.


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