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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Smithsonian Design Museum, digitalized 3,000 years of design. - Smithsonian Design Museum, digitalizou 3.000 anos de design.

American institution made a massive effort, making hundreds of thousands of items public.

Located in New York City, USA, the Cooper Hewitt Design Museum, also known as the Smithsonian Design Museum, is digitizing its collection.

THE ARCH JACOBSEN DANISH ARMCHAIR EGG 
WAS THE FIRST PART TO USE THIS FORMAT

More than 200,000 objects, 90% of the collection, are already available on the institution's website, one of the world's leading dedicated to the theme. The items in the collection date back to different periods, covering a total of 3,000 years of design history.

Images may be used in accordance with the concept of "fair use", which is central to US copyright law, which allows the use of copyrighted material under certain circumstances, such as educational use, for the dissemination of news and research.

1901 STAMP CREATED BY AUSTRIAN KOLOMAN MOSER

What's in the Collection Beginning to navigate the highlights of the collection, you can get an idea of ​​its diversity and richness. Among the highlights are posters of the Spanish Civil War, wallpapers, architectural drawings of the 20th and 21st centuries, pieces of fabric, samples of Cuban and Japanese graphic design, psychedelic posters, logos and posters created for the Olympics in the last century and gadgets technology: wired phones, iPods, iPhones, desktops and laptops.


There are several other ways to explore the heritage. One, which will likely please designers and students, separates objects by color. Just click on a particular key to show all the items that contain it. You can also go by country, period or author.

1968 POSTER OF LEE CONKLIN ANNOUNCES SHOWS OF GRATEFUL DEAD BANDS AND QUICKSILVER MESSENGER SERVICE AT NEW YEAR'S EVE


According to the institution, the site receives, on average, 30,000 visitors per month.








Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.









--br
Smithsonian Design Museum, digitalizou 3.000 anos de design.

Instituição americana realizou esforço massivo, tornando públicos centenas de milhares de ítens.

Localizado na cidade de Nova York, nos EUA, o museu de design Cooper Hewitt, também conhecido como Smithsonian Design Museum, está digitalizando seu acervo. 

imagem 1
A POLTRONA OVO DO DINAMARQUÊS ARNE JACOBSEN FOI A PRIMEIRA PEÇA A USAR ESSE FORMATO

Mais de 200 mil objetos, 90% da coleção, já estão disponíveis no site da instituição, uma das principais do mundo dedicadas ao tema. Os ítens da coleção datam de diferentes períodos, cobrindo, no total, 3.000 anos de história do design. 

As imagens podem ser usadas segundo o conceito de “fair use”, central na lei de copyright dos EUA, que permite o uso de material protegido por direitos autorais sob certas circunstâncias, como o uso educacional, para divulgação de notícia e pesquisa. 

imagem 2
ESTAMPA DE 1901 CRIADA PELO AUSTRÍACO KOLOMAN MOSER

O que há no acervo Começando a navegar pelos destaques da coleção, é possível ter uma ideia de sua diversidade e riqueza. Entre os destaques estão cartazes da Guerra Civil Espanhola, papéis de parede, desenhos arquitetônicos dos séculos 20 e 21, peças de tecido, amostras do design gráfico cubano e japonês, pôsteres psicodélicos, os logos e cartazes criados para as Olimpíadas no século passado e aparatos tecnológicos: telefones com fio, iPods, iPhones, desktops e laptops. 

Há diversas outras maneiras de explorar o acervo. Uma delas, que provavelmente irá agradar designers e estudantes, separa os objetos por cor. Basta clicar em uma determinada tonalidade para fazer aparecer todos os ítens que a contêm. Também é possível ir por país, período ou autor.

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PÔSTER DE 1968, DE LEE CONKLIN, ANUNCIA SHOWS DAS BANDAS GRATEFUL DEAD E QUICKSILVER MESSENGER SERVICE, NA NOITE DE ANO NOVO

Segundo a instituição, o site recebe, em média, 30.000 visitantes por mês.





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