Cette année, les musées départementaux ont choisi pour thème le Japon en collaboration avec Ana Berger, collectionneuse, férue d'art et passionnée par les textiles. Au musée du textile, l'exposition «Japon Text(iles)» ouvrira ses portes au public jeudi 5 mai «un voyage sur le fil», une invitation à découvrir l'art japonais autour du paysage évoqué au travers de l'art textile. L'exposition s'appuie essentiellement sur le fonds de collection d'Ana Berger : galeriste, créatrice textile franco-suisse, elle cultive depuis l'enfance une passion pour le Japon et ses textiles : des parents et un grand-père artistes, ce dernier étant contemporain des Nabis n'y sont sûrement pas étrangers «Enfant, j'étais imprégnée par les estampes de Toulouse-Lautrec et le Japonisme» explique-t-elle.
L'exposition présente la diversité des vêtements et kimonos japonais dans leurs matières (coton, soie, feuille de bananier, ananas, etc), leurs motifs et les procédés de réalisation et d'impression. Les pièces textiles sont mises en regard de représentations de paysages et de motifs du quotidien qui ont influencé leur réalisation, du début du 19° siècle à nos jours. L'objectif est de présenter le Japon dans sa diversité culturelle à travers les techniques de fabrication et l'usage de chacune des pièces : quotidien, bain, cérémonies, etc. Le vernissage aura lieu à l'occasion de la Nuit des Musées, samedi 21 mai à 18 heures en présence d'Ana Berger. Ce même jour, à 19 heures, le musée proposera un spectacle de danse japonaise «Nihon-Buyo» interprété par la Compagnie de Shimehiro Nishikawa suivi à 21 heures de l'ouverture du jardin textile en extérieur sur le thème «Couleurs et fibres» et d'une mise en lumière du site par la Cie Akouma. Un représentant du Consulat Général du Japon à Marseille sera également présent.Le lendemain dimanche 22 mai à 16 heures, la Compagnie de Shimehiro Nishikawa donnera une nouvelle représentation de son spectacle de danse suivie d'une démonstration d'habillage en kimono.
«Japon Text'(îles), un voyage sur le fil» est présentée au musée du textile du 5 mai au 30 octobre.
Plus d'infos au 05.63.98.08.60 ou par courriel : musee.textile@tarn.fr
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Un musée dans une blanchisserie
Site pilote en matière de réhabilitation du patrimoine industriel, le Musée du Textile a suscité lors de sa création un grand intérêt et une reconnaissance nationale et européenne. Il est inauguré en 1995.
Lieu de cristallisation d’un passé glorieux, le musée a contribué à la reconnaissance d’une Histoire industrielle du Choletais. L’architecture de l’ancienne blanchisserie fait du site du musée un lieu magique et unique. Le musée du Textile est membre de la Fédération des Ecomusées et Musées de Société.
En 2002, le Musée du Textile obtient le label « Musée de France ».
Le parcours situé à l’intérieur de l’ancienne blanchisserie de la Rivière Sauvageau, dévoile les étapes de la fabrication du tissu : de la fibre au fil, du fil au tissage ainsi que le blanchiment des toiles achevées. Dans la salle d’histoire, le visiteur découvre l’histoire du textile choletais et les conditions du travail ouvrier au XIXème siècle.
Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor
Vamos compartilhar.
--br via tradutor do google
Japão convidou o museu têxtil.
Este ano, os museus do condado ter escolhido o tema Japão em colaboração com Ana Berger, coletor, arte afiado e apaixonados têxteis. No Textile Museum, a exposição "Texto de Japão (ilhas)" vai abrir para o 5º público quinta-feira, maio "uma viagem ao fio", um convite a descobrir a arte japonesa em torno da paisagem evocado através da arte têxtil . A exposição é baseada principalmente na recolha de fundos Ana Berger: proprietário da galeria, criador têxtil franco-suíça, ela cresce desde a infância uma paixão para o Japão e seus têxteis: os pais e um artistas avô, ele contemporâneas últimos Nabis há certamente nenhum desconhecido "criança, eu estava imbuído com as impressões de Toulouse-Lautrec e Japanism", explica.
A exposição mostra a diversidade de roupas e quimonos japoneses em seus materiais (algodão, seda, folha de banana, abacaxi, etc.), seus motivos e métodos de produção e impressão. peças têxteis estão ao lado de representações de paisagens e padrões de vida cotidiana que influenciaram a sua realização, início do século 19 aos dias de hoje. O objetivo é apresentar o Japão em sua diversidade cultural por meio de técnicas de fabricação e o uso de cada quarto: diariamente, banheiro, cerimônias, etc. A abertura terá lugar por ocasião do Museu Night, Saturday, 21 de Maio a 18 horas na presença de Ana Pastor. No mesmo dia, às 19 horas, o museu vai oferecer uma dança japonesa "Nihon Buyo", realizada pela Companhia Shimehiro Nishikawa seguido 21 horas da abertura do jardim ao ar livre têxtil em "Cores e fibras" e uma iluminação do local por Cie Akouma. Um representante do Consulado Geral do Japão em Marselha também será present.The no próximo domingo, 22 de Maio, 16 pm, a Companhia Shimehiro Nishikawa dar uma nova representação do show de dança seguido de uma demonstração no vestido kimono.
"O Japão Text '(Ilhas), uma viagem no fio" é apresentada no Museu Têxtil de 5 maio - 30 outubro.
Mais informações em 05.63.98.08.60 ou por e-mail: musee.textile@tarn.fr
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Um museu em uma lavanderia
local piloto para a reabilitação do património industrial, o Museu Têxtil despertada quando criou grande interesse e reconhecimento nacional e europeu. Foi inaugurado em 1995.
Tiro cristalização de um passado glorioso, o museu tem contribuído para o reconhecimento de uma história industrial da Cholet. A arquitetura da antiga lavandaria feito site do museu um lugar mágico e único. O Museu Têxtil é um membro da Federação de Museus e Ecomuseus Society.
Em 2002, o Museu Têxtil é rotulado de "Museu da França".
O curso localizada no interior da antiga lavandaria Rio Sauvageau, revela as etapas de fabricação do tecido: de fibra para fios, tecendo uma e a lavagem de pinturas concluídas. Na sala de história, os visitantes descobrir a história do têxtil Cholet e as condições dos trabalhadores trabalham no século XIX.
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