Surrealism Beyond Borders at Tate Modern. #edisonmariotti
Surrealism is the revolutionary art movement that sought to reimagine life by introducing unexpected elements into ordinary scenes. It has been explored at large, but usually with a strong focus on its nucleus, namely, 1920s Paris. After extensive research, Tate Modern has brought together an impressive body of work that covers a large geographical area and spans around half a century. Surrealism Beyond Borders includes works by headlining artists such as Dalí, Magritte, Mirò and many other figures usually associated with the movement, but it goes much farther. What renders the exhibition all the more exciting is that it highlights and celebrates the universality and wide reach of Surrealism.
Artists from all over the globe – Buenos Aires, Cairo, Tokyo, Mexico City and of many other provenances – found that the surrealist approach resonated with their artistic needs. They all adopted it with equal zeal, and although they did so in different ways, there is an overall feeling of harmony upon seeing their art side by side. The majority of the works possess a dreamlike quality and exude magic. They do appear to emerge, as is often said, straight from the subconscious, which makes them unique and surprising.
While the artworks stem from the artists’ innermost selves, they are often a direct response to the social unrest surrounding them and affecting their lives. Artist Erna Rosenstein, for instance, adopted the style to process her personal traumas as a survivor of the Holocaust. In her painting Ekrany (Screens) she uses the canvas as a screen, she once stated, to project the painful thoughts in her head. Similarly, Ikeda Tatsuo used this liberating style to express his deep concern following the World War II tragedies in his native Japan.
Thus, Surrealism often acted as a link between the inside and the outside, serving as a way to channel fears provoked by sociopolitical affairs. However, it was not only a useful tool for artists as individuals: this exhibition clearly demonstrates that Surrealism was also a collective effort, a global conversation that is all the more clearly expressed when viewed now, retrospectively. The movement’s powerful impact and impressive reach is plain to see in bold colours and unexpected compositions that will leave the viewer transfixed and enraptured.
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SURREALISM BEYOND BORDERS - 24 FEBRUARY – 29 AUGUST 2022
This landmark exhibition will rewrite the history of the revolutionary art movement.
image 1: Leonora Carrington Self Portrait ca. 1937 1938.
Metropolitan Museum of Art (New York, USA) ©.
he estate of the artist, DACS, 2021
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by MERSA AUDA -
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Surrealismo além das fronteiras na Tate Modern. #edisonmariotti
O surrealismo é o movimento artístico revolucionário que procurou reimaginar a vida introduzindo elementos inesperados em cenas comuns. Tem sido explorada em geral, mas geralmente com forte foco em seu núcleo, a saber, a Paris dos anos 1920. Após extensa pesquisa, a Tate Modern reuniu um impressionante corpo de trabalho que cobre uma grande área geográfica e abrange cerca de meio século. Surrealism Beyond Borders inclui obras de artistas como Dalí, Magritte, Mirò e muitas outras figuras geralmente associadas ao movimento, mas vai muito mais longe. O que torna a exposição ainda mais emocionante é que ela destaca e celebra a universalidade e o amplo alcance do Surrealismo.
Artistas de todo o mundo – Buenos Aires, Cairo, Tóquio, Cidade do México e de muitas outras procedências – descobriram que a abordagem surrealista ressoava com suas necessidades artísticas. Todos o adotaram com igual zelo e, embora o fizessem de maneiras diferentes, há um sentimento geral de harmonia ao ver sua arte lado a lado. A maioria das obras possui uma qualidade onírica e exala magia. Eles parecem surgir, como se costuma dizer, direto do subconsciente, o que os torna únicos e surpreendentes.
Embora as obras de arte se originem do eu mais íntimo dos artistas, muitas vezes são uma resposta direta à agitação social que os cerca e afeta suas vidas. A artista Erna Rosenstein, por exemplo, adotou o estilo para processar seus traumas pessoais como sobrevivente do Holocausto. Em sua pintura Ekrany (Screens) ela usa a tela como uma tela, ela afirmou uma vez, para projetar os pensamentos dolorosos em sua cabeça. Da mesma forma, Ikeda Tatsuo usou esse estilo libertador para expressar sua profunda preocupação após as tragédias da Segunda Guerra Mundial em seu país natal, o Japão.
Assim, o surrealismo muitas vezes atuou como um elo entre o dentro e o fora, servindo como uma forma de canalizar os medos provocados por questões sociopolíticas. No entanto, não foi apenas uma ferramenta útil para artistas como indivíduos: esta exposição demonstra claramente que o Surrealismo também foi um esforço coletivo, uma conversa global que se expressa com mais clareza quando vista agora, retrospectivamente. O impacto poderoso do movimento e o alcance impressionante são visíveis em cores fortes e composições inesperadas que deixarão o espectador paralisado e extasiado.
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SURREALISMO ALÉM FRONTEIRAS - 24 DE FEVEREIRO - 29 DE AGOSTO DE 2022
Esta exposição histórica irá reescrever a história do movimento artístico revolucionário.
imagem 1
Auto-retrato de Leonora Carrington ca. 1937–38 Metropolitan Museum of Art (Nova York, EUA) © The estate of the artist, DACS, 2021
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por MERSA AUDA -
Culture and knowledge are essential ingredients for society.
Culture is not what enters through the eyes and ears,
but what changes the way of looking and listening.
Culture and love must go together.
Let's share.
Culture is not what enters the eyes and ears,
but what modifies the way of looking and hearing.
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Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que muda a forma de olhar e ouvir.
Cultura e amor devem andar juntos.
Vamos compartilhar.
Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica a forma de olhar e ouvir.
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